Em relação a fraturas e lesões fisárias marque a alternativa CORRETA:
O acompanhamento de lesões fisárias a longo prazo é fundamental para determinar se complicações vão ou não ocorrer, sendo as fraturas consideradas de maior risco: fêmur distal, tíbia distal, rádio e ulna distais, tíbia proximal e da cartilagem trirradiada.
As lesões fisárias acontecem nas crianças, em parte, devido à menor resistência dos ligamentos e da cápsula articular em comparação à placa de crescimento, sendo essas estruturas 2 a 5 vezes menos resistentes que a fise.
O melhor exame de imagem a ser realizado na suspeita de lesão fisária é a tomografia computadorizada. Os exames de radiografia são desnecessários.
Fragmento de Thurston Holland é o fragmento metafisário de tamanho variável, que aparece quando a fratura compromente parcialmente a cartilagem de crescimento, classificada como Salter Harris Tipo III.
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