Os embriões de galinhas são resistentes a variações térmicas maiores que 8 ºC sem impacto na incubação, porém variações menores que 2% na umidade relativa do ar no interior de incubadoras são suficientes para desencadear morte embrionária.

Os embriões de galinhas não resistem a variações térmicas maiores que 12 ºC sem impacto na incubação; em contrapartida, variações maiores que 35% na umidade relativa do ar no interior de incubadoras não desencadeia morte embrionária.

O aquecimento ou resfriamento dos ovos na incubação, com a finalidade de controlar a temperatura do embrião, é dependente de ventilação. Quando a ventilação é nula, é possível ocorrer a transferência de calor do ovo para o ar quando o diferencial de potencial térmico for igual entre ovo e ar.

Os embriões de galinhas exigem controle com variação de mais ou menos três graus Celsius para seu perfeito desenvolvimento.

Os embriões de galinhas exigem controle de décimos de graus para seu perfeito desenvolvimento e para não desencadear mortalidade embrionária.