Uma criança de dois anos de idade que está sendo atendida na sala de medicações, logo ao início da infusão de um medicamento, tem perda da consciência, má perfusão de extremidades e cianose periférica. Ao exame físico, feito de forma sumária, observa-se que a criança respira espontaneamente e mantém uma frequência cardíaca de 120 bpm à ausculta do precórdio. Os pulsos periféricos são de palpação muito difícil pela diminuição da amplitude. A criança está recebendo oxigênio sob máscara. A conduta correta, nesse momento, é administrar o seguinte medicamento através da seguinte via, respectivamente: