Domenico de Masi (1999, p. 227), ao fazer um diagnóstico do sentido do trabalho na era pósindustrial, afirma que "seria legítimo pensar que o progresso científico, tecnológico e organizacional, a globalização, a escolarização, os meios de comunicação de massa conduzam a um mundo mais feliz.
Mas os seres humanos são capazes de torcer o sentido até mesmo das melhores invenções e condições. Assim, a redução do trabalho é traduzida em desocupação; o tempo livre é traduzido em consumismo, enfado, malandragem, violência; a longevidade é traduzida na inércia forçada da aposentadoria".
Que alternativa de Masi apresenta para esta situação de mau uso do tempo do trabalhador?