Para definir, em linhas gerais, o projeto pedagógico “A cidade que mora em mim”, as arte-educadoras Moema Rebouças, Adriana Magro e Maria Nazareth Pirola explicitam como se desenvolveu a experiência com a leitura semiótica das obras infantis: “O que se propôs foi uma vivência da arte num espaço possível, o espaço escolar, mas não o fixado e estabelecido nas normas e disciplinas curriculares, mas composto no ato mesmo das ocupações nas oficinas de arte extraclasse”. O referido projeto tem o seguinte objetivo: