O músculo cardíaco é dependente de metabolismo aeróbio, por isso, durante o exercício mais intenso, a extração de oxigênio desse órgão (diferença arterio-venosa de O2) aumenta muito mais que a capacidade de aumentar o fluxo sanguíneo.

A capacidade autorrítmica das células de His-Purkinje (frequência cardíaca intrínseca) exerce um papel fundamental na elevação da frequência cardíaca durante o exercício físico.

O consumo de oxigênio do miocárdio pode ser monitorado pela medida da frequência cardíaca e da pressão arterial sistólica, calculando o duplo produto.

A dor precordial que acontece durante o exercício físico pode revelar um reduzido volume diastólico final e um aumento da fração de ejeção.

O lactato sanguíneo não é utilizado pelo miocárdio, pois se trata de um músculo de características aeróbias.