No Renascimento, a harmonia de três notas tornou-se a norma, e a tríade passou a ser a principal unidade de harmonia.

A partir do início da era barroca (c. 1600), a harmonia era, em geral, entendida como os acordes que acompanham uma melodia, como no baixo contínuo ou baixo cifrado.

O estudo da harmonia também dita relações aceitáveis entre acordes sucessivos. Se um acorde contém uma dissonância, esta precisa ser resolvida no acorde seguinte.

Durante o século XIX, esteve em uso uma alteração de notas muito mais cromática, utilizada por R. Wagner.

No início do século XX, os princípios da harmonia triádica foram questionados por compositores como B. Bartók, o qual construiu acordes baseados nos intervalos de 4ª, e como Stravinsky, o qual, utilizando um método atonal, deixava as dissonâncias irresolvidas para excitar o ouvido.