Seu fundamento é a improvisação, isto é, o ator torna-se o autor do espetáculo que vai oferecendo. Mesmo a existência de achados cômicos e a preservação de roteiros seguidos pelos intérpretes não invalidam a ideia de que os diálogos se conjugavam de acordo com a fantasia do momento. Essa liberdade criadora, paradoxalmente, confinava-se por outra limitação: os intérpretes fixavam-se sempre em uma “máscara”, especializando-se em determinado papel, pelo qual ficavam famosos, até a morte.
(Magaldi, 1985. Adaptado)
A descrição caracteriza
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