A arte egípcia tem traços marcantes na arquitetura clássica, com os três estilos de colunas, dórica, jônica e coríntia.

Os egípcios fascinaram a humanidade com obras monumentais e suntuosas, tais como as termas, os teatros, os anfiteatros, os circos, as igrejas, as pontes, as estradas e os aquedutos. Dentre estes, podemos citar o termas de Caracala, o teatro Marcelo, o anfiteatro do Coliseu, o Panteão, o templo de Castor e Polux, o Capitólio, entre outros.

As primeiras manifestações artísticas pictóricas deste período ocorreram justamente nas paredes de catacumbas. Inicialmente, em decorrência das perseguições que sofriam os cristãos, as pinturas se limitavam à representação por meio de símbolos e figuras da cultura pagã, aos quais eram atribuídos novos significados.

A arte egípcia é designada por um conjunto de representações, utensílios, pequenas estátuas humanas e pinturas de cenas cotidianas efetuadas nas paredes das cavernas, denominadas arte rupestre.

Ausência das três dimensões, ignorância de profundidade, sem claro-escuro e sem indicação de relevo, monumentos e esculturas de grande dimensão, arte marcada pela simplificação das formas, lei da frontalidade, a qual determinava que o tronco da pessoa fosse representado sempre de frente, enquanto sua cabeça, pernas e pés eram vistos de perfil.