Foram encontradas 278.391 questões.
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
Por que sentar de pernas cruzadas pode fazer mal
Você cruza a perna direita sobre a esquerda ou a esquerda sobre a direita? Cerca de 62% das pessoas cruzam a direita sobre a esquerda, 26% fazem o contrário e 12% não têm preferência. Normalmente, há duas maneiras de sentar em uma cadeira e cruzar as pernas, uma na altura do joelho e a outra sobre o tornozelo.
Pesquisas mostram que sentar de pernas cruzadas aumenta o desalinhamento dos quadris, com um lado ficando mais alto que o outro. E altera a velocidade com que o sangue se move pelos vasos sanguíneos dos membros inferiores, o que aumenta o risco de coágulos. As pesquisas demonstram que cruzar a perna na altura dos joelhos é pior do que sobre os tornozelos.
Na verdade, sentar dessa maneira causa um aumento na pressão arterial devido ao acúmulo de sangue nas veias, e o coração tem que trabalhar para compensar isso, aumentando o risco de danos aos vasos sanguíneos. É por isso que, ao medir a pressão arterial, você deve manter os pés apoiados no chão.
Quanto mais tempo e mais frequentemente você senta de pernas cruzadas, maiores são as alterações de longo prazo nos comprimentos dos músculos e na estrutura óssea da pélvis.
E devido à maneira como o esqueleto está interligado, cruzar as pernas por longos períodos de tempo também causa desalinhamento da coluna e dos ombros. A posição da cabeça fica desalinhada devido a mudanças nos ossos do pescoço, uma vez que a coluna compensa para manter o centro de gravidade acima da pélvis.
O mesmo desequilíbrio pode ser observado nos músculos da pélvis e da parte inferior das costas como resultado da má postura e do estresse e tensão causados por sentar de pernas cruzadas. A pélvis também fica desalinhada devido ao alongamento prolongado dos músculos glúteos de um lado, o que significa que eles se tornam mais fracos.
Ficar muito tempo sentado com as pernas cruzadas aumenta a chance de escoliose, um alinhamento anormal da coluna, e outras deformidades.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c89y43v44j8o. Adaptado.
As pesquisas demonstram que cruzar a perna na altura dos joelhos é pior do que sobre os tornozelos.
O número de verbos presentes na frase em questão é de:
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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
Por que sentar de pernas cruzadas pode fazer mal
Você cruza a perna direita sobre a esquerda ou a esquerda sobre a direita? Cerca de 62% das pessoas cruzam a direita sobre a esquerda, 26% fazem o contrário e 12% não têm preferência. Normalmente, há duas maneiras de sentar em uma cadeira e cruzar as pernas, uma na altura do joelho e a outra sobre o tornozelo.
Pesquisas mostram que sentar de pernas cruzadas aumenta o desalinhamento dos quadris, com um lado ficando mais alto que o outro. E altera a velocidade com que o sangue se move pelos vasos sanguíneos dos membros inferiores, o que aumenta o risco de coágulos. As pesquisas demonstram que cruzar a perna na altura dos joelhos é pior do que sobre os tornozelos.
Na verdade, sentar dessa maneira causa um aumento na pressão arterial devido ao acúmulo de sangue nas veias, e o coração tem que trabalhar para compensar isso, aumentando o risco de danos aos vasos sanguíneos. É por isso que, ao medir a pressão arterial, você deve manter os pés apoiados no chão.
Quanto mais tempo e mais frequentemente você senta de pernas cruzadas, maiores são as alterações de longo prazo nos comprimentos dos músculos e na estrutura óssea da pélvis.
E devido à maneira como o esqueleto está interligado, cruzar as pernas por longos períodos de tempo também causa desalinhamento da coluna e dos ombros. A posição da cabeça fica desalinhada devido a mudanças nos ossos do pescoço, uma vez que a coluna compensa para manter o centro de gravidade acima da pélvis.
O mesmo desequilíbrio pode ser observado nos músculos da pélvis e da parte inferior das costas como resultado da má postura e do estresse e tensão causados por sentar de pernas cruzadas. A pélvis também fica desalinhada devido ao alongamento prolongado dos músculos glúteos de um lado, o que significa que eles se tornam mais fracos.
Ficar muito tempo sentado com as pernas cruzadas aumenta a chance de escoliose, um alinhamento anormal da coluna, e outras deformidades.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c89y43v44j8o. Adaptado.
Você cruza a perna direita sobre a esquerda ou a esquerda sobre a direita? Cerca de 62% das pessoas cruzam a direita sobre a esquerda, 26% fazem o contrário e 12% não têm preferência.
Na frase em questão, há:
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- MorfologiaVerbosConjugaçãoFlexão Verbal de ModoIndicativo
- MorfologiaVerbosConjugaçãoFlexão Verbal de TempoEmprego dos Tempos Verbais
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
Ganhei R$ 70 mil com apostas online e perdi tudo logo depois
Enquanto outros garotos disputavam partidas de futebol ou iam à praia com os amigos, Santiago Caamaño tinha apenas uma obsessão: jogar.
Dos 14 aos 22 anos, a vida deste jovem galego de Muros, no norte da Espanha, girou em torno do jogo de azar - ele chegou a perder quase 13 mil euros (cerca de R$ 71,5 mil) em um dia.
O caso dele não é um incidente isolado. Segundo dados do Ministério do Consumo da Espanha, os jogadores online com menos de 25 anos passaram de 28% em 2016 para 48% em 2021. E começam a jogar, em média, aos 15 anos.
Embora seja difícil saber o número de pessoas viciadas em jogos de azar a nível global, já que muitos países não têm dados oficiais, algumas entidades como a Associação Europeia para o Estudo do Jogo (EASG, na sigla em inglês) alertam que entre 0,5% e 2% da população mundial tem problemas com jogo.
No Brasil, por exemplo, dados afirmam que 1% tem transtorno do jogo, e 1,3% uma síndrome parcial, totalizando 2,3% da população, de acordo com Hermano Tavares, coordenador do Programa Ambulatorial do Jogo Patológico (Pro-Amjo) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).
"E se você considerar a taxa de exposição, que é a pessoa que não aposta, mas convive com um apostador, e, consequentemente, sofre com todos os problemas dele, como desemprego, endividamento extremo, inadimplência, privação de oportunidades, isso chega a 10% da população", acrescentou Tavares em entrevista prévia à BBC News Brasil.
Organizações de terapeutas de várias partes do mundo concordam que o perfil do jogador compulsivo mudou. Se, há uma década, tratava-se de homens de 50 anos viciados em máquinas caça-níqueis - jogo que é operado ilegalmente no Brasil -, hoje, são jovens obcecados por jogos online e apostas esportivas.
Santiago Caamaño é um desses jovens afetados. Sua família e amigos nunca se deram conta de nada. "Afinal, um ludopata não é apenas um mentiroso compulsivo, mas também, um ótimo mentiroso", diz ele à BBC News Mundo. Quando ganhava, ele aproveitava para pagar as dívidas, mas depois, voltava a perder e a dever dinheiro. "É como um círculo vicioso do qual você não consegue sair", afirma.
A ludopatia é reconhecida como uma condição patológica caracterizada pela compulsão de uma pessoa por jogos de azar, o que pode levá-la a graves consequências financeiras, sociais, físicas e emocionais.
Ele acredita que é importante chamar a atenção sobre a ludopatia desde a escola para que os alunos saibam as consequências que esta doença pode trazer.
"Eu sempre digo a mesma coisa: quem vira ludopata é porque já jogou. Quem não joga nunca será ludopata. Então, por que arriscar?"
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4nzy9278zro. Adaptado.
Santiago Caamaño 'é' um desses jovens afetados. Sua família e amigos nunca se 'deram' conta de nada.
Conjugando os verbos destacados no futuro do pretérito do indicativo, tem-se a nova frase:
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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
Ganhei R$ 70 mil com apostas online e perdi tudo logo depois
Enquanto outros garotos disputavam partidas de futebol ou iam à praia com os amigos, Santiago Caamaño tinha apenas uma obsessão: jogar.
Dos 14 aos 22 anos, a vida deste jovem galego de Muros, no norte da Espanha, girou em torno do jogo de azar - ele chegou a perder quase 13 mil euros (cerca de R$ 71,5 mil) em um dia.
O caso dele não é um incidente isolado. Segundo dados do Ministério do Consumo da Espanha, os jogadores online com menos de 25 anos passaram de 28% em 2016 para 48% em 2021. E começam a jogar, em média, aos 15 anos.
Embora seja difícil saber o número de pessoas viciadas em jogos de azar a nível global, já que muitos países não têm dados oficiais, algumas entidades como a Associação Europeia para o Estudo do Jogo (EASG, na sigla em inglês) alertam que entre 0,5% e 2% da população mundial tem problemas com jogo.
No Brasil, por exemplo, dados afirmam que 1% tem transtorno do jogo, e 1,3% uma síndrome parcial, totalizando 2,3% da população, de acordo com Hermano Tavares, coordenador do Programa Ambulatorial do Jogo Patológico (Pro-Amjo) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).
"E se você considerar a taxa de exposição, que é a pessoa que não aposta, mas convive com um apostador, e, consequentemente, sofre com todos os problemas dele, como desemprego, endividamento extremo, inadimplência, privação de oportunidades, isso chega a 10% da população", acrescentou Tavares em entrevista prévia à BBC News Brasil.
Organizações de terapeutas de várias partes do mundo concordam que o perfil do jogador compulsivo mudou. Se, há uma década, tratava-se de homens de 50 anos viciados em máquinas caça-níqueis - jogo que é operado ilegalmente no Brasil -, hoje, são jovens obcecados por jogos online e apostas esportivas.
Santiago Caamaño é um desses jovens afetados. Sua família e amigos nunca se deram conta de nada. "Afinal, um ludopata não é apenas um mentiroso compulsivo, mas também, um ótimo mentiroso", diz ele à BBC News Mundo. Quando ganhava, ele aproveitava para pagar as dívidas, mas depois, voltava a perder e a dever dinheiro. "É como um círculo vicioso do qual você não consegue sair", afirma.
A ludopatia é reconhecida como uma condição patológica caracterizada pela compulsão de uma pessoa por jogos de azar, o que pode levá-la a graves consequências financeiras, sociais, físicas e emocionais.
Ele acredita que é importante chamar a atenção sobre a ludopatia desde a escola para que os alunos saibam as consequências que esta doença pode trazer.
"Eu sempre digo a mesma coisa: quem vira ludopata é porque já jogou. Quem não joga nunca será ludopata. Então, por que arriscar?"
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4nzy9278zro. Adaptado.
A ludopatia é reconhecida como uma condição patológica caracterizada pela compulsão de uma pessoa por jogos de azar.
O número de substantivos presentes na frase é de:
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Ganhei R$ 70 mil com apostas online e perdi tudo logo depois
Enquanto outros garotos disputavam partidas de futebol ou iam à praia com os amigos, Santiago Caamaño tinha apenas uma obsessão: jogar.
Dos 14 aos 22 anos, a vida deste jovem galego de Muros, no norte da Espanha, girou em torno do jogo de azar - ele chegou a perder quase 13 mil euros (cerca de R$ 71,5 mil) em um dia.
O caso dele não é um incidente isolado. Segundo dados do Ministério do Consumo da Espanha, os jogadores online com menos de 25 anos passaram de 28% em 2016 para 48% em 2021. E começam a jogar, em média, aos 15 anos.
Embora seja difícil saber o número de pessoas viciadas em jogos de azar a nível global, já que muitos países não têm dados oficiais, algumas entidades como a Associação Europeia para o Estudo do Jogo (EASG, na sigla em inglês) alertam que entre 0,5% e 2% da população mundial tem problemas com jogo.
No Brasil, por exemplo, dados afirmam que 1% tem transtorno do jogo, e 1,3% uma síndrome parcial, totalizando 2,3% da população, de acordo com Hermano Tavares, coordenador do Programa Ambulatorial do Jogo Patológico (Pro-Amjo) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).
"E se você considerar a taxa de exposição, que é a pessoa que não aposta, mas convive com um apostador, e, consequentemente, sofre com todos os problemas dele, como desemprego, endividamento extremo, inadimplência, privação de oportunidades, isso chega a 10% da população", acrescentou Tavares em entrevista prévia à BBC News Brasil.
Organizações de terapeutas de várias partes do mundo concordam que o perfil do jogador compulsivo mudou. Se, há uma década, tratava-se de homens de 50 anos viciados em máquinas caça-níqueis - jogo que é operado ilegalmente no Brasil -, hoje, são jovens obcecados por jogos online e apostas esportivas.
Santiago Caamaño é um desses jovens afetados. Sua família e amigos nunca se deram conta de nada. "Afinal, um ludopata não é apenas um mentiroso compulsivo, mas também, um ótimo mentiroso", diz ele à BBC News Mundo. Quando ganhava, ele aproveitava para pagar as dívidas, mas depois, voltava a perder e a dever dinheiro. "É como um círculo vicioso do qual você não consegue sair", afirma.
A ludopatia é reconhecida como uma condição patológica caracterizada pela compulsão de uma pessoa por jogos de azar, o que pode levá-la a graves consequências financeiras, sociais, físicas e emocionais.
Ele acredita que é importante chamar a atenção sobre a ludopatia desde a escola para que os alunos saibam as consequências que esta doença pode trazer.
"Eu sempre digo a mesma coisa: quem vira ludopata é porque já jogou. Quem não joga nunca será ludopata. Então, por que arriscar?"
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4nzy9278zro. Adaptado.
Caamaño costumava jogar em casas de apostas por causa da socialização - e se sentia menos mal do que quando jogava do quarto. Ele passou a adolescência entre casas de apostas e jogos de pôquer online.
Assinale a opção CORRETA de acordo com o texto base.
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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
Ganhei R$ 70 mil com apostas online e perdi tudo logo depois
Enquanto outros garotos disputavam partidas de futebol ou iam à praia com os amigos, Santiago Caamaño tinha apenas uma obsessão: jogar.
Dos 14 aos 22 anos, a vida deste jovem galego de Muros, no norte da Espanha, girou em torno do jogo de azar - ele chegou a perder quase 13 mil euros (cerca de R$ 71,5 mil) em um dia.
O caso dele não é um incidente isolado. Segundo dados do Ministério do Consumo da Espanha, os jogadores online com menos de 25 anos passaram de 28% em 2016 para 48% em 2021. E começam a jogar, em média, aos 15 anos.
Embora seja difícil saber o número de pessoas viciadas em jogos de azar a nível global, já que muitos países não têm dados oficiais, algumas entidades como a Associação Europeia para o Estudo do Jogo (EASG, na sigla em inglês) alertam que entre 0,5% e 2% da população mundial tem problemas com jogo.
No Brasil, por exemplo, dados afirmam que 1% tem transtorno do jogo, e 1,3% uma síndrome parcial, totalizando 2,3% da população, de acordo com Hermano Tavares, coordenador do Programa Ambulatorial do Jogo Patológico (Pro-Amjo) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).
"E se você considerar a taxa de exposição, que é a pessoa que não aposta, mas convive com um apostador, e, consequentemente, sofre com todos os problemas dele, como desemprego, endividamento extremo, inadimplência, privação de oportunidades, isso chega a 10% da população", acrescentou Tavares em entrevista prévia à BBC News Brasil.
Organizações de terapeutas de várias partes do mundo concordam que o perfil do jogador compulsivo mudou. Se, há uma década, tratava-se de homens de 50 anos viciados em máquinas caça-níqueis - jogo que é operado ilegalmente no Brasil -, hoje, são jovens obcecados por jogos online e apostas esportivas.
Santiago Caamaño é um desses jovens afetados. Sua família e amigos nunca se deram conta de nada. "Afinal, um ludopata não é apenas um mentiroso compulsivo, mas também, um ótimo mentiroso", diz ele à BBC News Mundo. Quando ganhava, ele aproveitava para pagar as dívidas, mas depois, voltava a perder e a dever dinheiro. "É como um círculo vicioso do qual você não consegue sair", afirma.
A ludopatia é reconhecida como uma condição patológica caracterizada pela compulsão de uma pessoa por jogos de azar, o que pode levá-la a graves consequências financeiras, sociais, físicas e emocionais.
Ele acredita que é importante chamar a atenção sobre a ludopatia desde a escola para que os alunos saibam as consequências que esta doença pode trazer.
"Eu sempre digo a mesma coisa: quem vira ludopata é porque já jogou. Quem não joga nunca será ludopata. Então, por que arriscar?"
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4nzy9278zro. Adaptado.
Embora seja difícil saber o número de pessoas viciadas em jogos de azar 'a nível global'.
Em relação ao termo destacado, é CORRETO afirmar que:
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- SintaxeTermos Essenciais da OraçãoSujeito
- SintaxeTermos Essenciais da OraçãoPredicadoClassificação do Predicado
- SintaxeTermos Essenciais da OraçãoPredicadoTransitividadeVerbos Transitivos
- SintaxeTermos Integrantes da OraçãoComplementos VerbaisObjeto Direto
- SintaxeTermos Integrantes da OraçãoComplementos VerbaisObjeto Indireto
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
Ganhei R$ 70 mil com apostas online e perdi tudo logo depois
Enquanto outros garotos disputavam partidas de futebol ou iam à praia com os amigos, Santiago Caamaño tinha apenas uma obsessão: jogar.
Dos 14 aos 22 anos, a vida deste jovem galego de Muros, no norte da Espanha, girou em torno do jogo de azar - ele chegou a perder quase 13 mil euros (cerca de R$ 71,5 mil) em um dia.
O caso dele não é um incidente isolado. Segundo dados do Ministério do Consumo da Espanha, os jogadores online com menos de 25 anos passaram de 28% em 2016 para 48% em 2021. E começam a jogar, em média, aos 15 anos.
Embora seja difícil saber o número de pessoas viciadas em jogos de azar a nível global, já que muitos países não têm dados oficiais, algumas entidades como a Associação Europeia para o Estudo do Jogo (EASG, na sigla em inglês) alertam que entre 0,5% e 2% da população mundial tem problemas com jogo.
No Brasil, por exemplo, dados afirmam que 1% tem transtorno do jogo, e 1,3% uma síndrome parcial, totalizando 2,3% da população, de acordo com Hermano Tavares, coordenador do Programa Ambulatorial do Jogo Patológico (Pro-Amjo) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).
"E se você considerar a taxa de exposição, que é a pessoa que não aposta, mas convive com um apostador, e, consequentemente, sofre com todos os problemas dele, como desemprego, endividamento extremo, inadimplência, privação de oportunidades, isso chega a 10% da população", acrescentou Tavares em entrevista prévia à BBC News Brasil.
Organizações de terapeutas de várias partes do mundo concordam que o perfil do jogador compulsivo mudou. Se, há uma década, tratava-se de homens de 50 anos viciados em máquinas caça-níqueis - jogo que é operado ilegalmente no Brasil -, hoje, são jovens obcecados por jogos online e apostas esportivas.
Santiago Caamaño é um desses jovens afetados. Sua família e amigos nunca se deram conta de nada. "Afinal, um ludopata não é apenas um mentiroso compulsivo, mas também, um ótimo mentiroso", diz ele à BBC News Mundo. Quando ganhava, ele aproveitava para pagar as dívidas, mas depois, voltava a perder e a dever dinheiro. "É como um círculo vicioso do qual você não consegue sair", afirma.
A ludopatia é reconhecida como uma condição patológica caracterizada pela compulsão de uma pessoa por jogos de azar, o que pode levá-la a graves consequências financeiras, sociais, físicas e emocionais.
Ele acredita que é importante chamar a atenção sobre a ludopatia desde a escola para que os alunos saibam as consequências que esta doença pode trazer.
"Eu sempre digo a mesma coisa: quem vira ludopata é porque já jogou. Quem não joga nunca será ludopata. Então, por que arriscar?"
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4nzy9278zro. Adaptado.
'Eu sempre digo a mesma coisa': quem vira ludopata é porque já jogou.
Em relação à expressão destacada, é CORRETO afirmar que:
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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
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Enquanto outros garotos disputavam partidas de futebol ou iam à praia com os amigos, Santiago Caamaño tinha apenas uma obsessão: jogar.
Dos 14 aos 22 anos, a vida deste jovem galego de Muros, no norte da Espanha, girou em torno do jogo de azar - ele chegou a perder quase 13 mil euros (cerca de R$ 71,5 mil) em um dia.
O caso dele não é um incidente isolado. Segundo dados do Ministério do Consumo da Espanha, os jogadores online com menos de 25 anos passaram de 28% em 2016 para 48% em 2021. E começam a jogar, em média, aos 15 anos.
Embora seja difícil saber o número de pessoas viciadas em jogos de azar a nível global, já que muitos países não têm dados oficiais, algumas entidades como a Associação Europeia para o Estudo do Jogo (EASG, na sigla em inglês) alertam que entre 0,5% e 2% da população mundial tem problemas com jogo.
No Brasil, por exemplo, dados afirmam que 1% tem transtorno do jogo, e 1,3% uma síndrome parcial, totalizando 2,3% da população, de acordo com Hermano Tavares, coordenador do Programa Ambulatorial do Jogo Patológico (Pro-Amjo) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).
"E se você considerar a taxa de exposição, que é a pessoa que não aposta, mas convive com um apostador, e, consequentemente, sofre com todos os problemas dele, como desemprego, endividamento extremo, inadimplência, privação de oportunidades, isso chega a 10% da população", acrescentou Tavares em entrevista prévia à BBC News Brasil.
Organizações de terapeutas de várias partes do mundo concordam que o perfil do jogador compulsivo mudou. Se, há uma década, tratava-se de homens de 50 anos viciados em máquinas caça-níqueis - jogo que é operado ilegalmente no Brasil -, hoje, são jovens obcecados por jogos online e apostas esportivas.
Santiago Caamaño é um desses jovens afetados. Sua família e amigos nunca se deram conta de nada. "Afinal, um ludopata não é apenas um mentiroso compulsivo, mas também, um ótimo mentiroso", diz ele à BBC News Mundo. Quando ganhava, ele aproveitava para pagar as dívidas, mas depois, voltava a perder e a dever dinheiro. "É como um círculo vicioso do qual você não consegue sair", afirma.
A ludopatia é reconhecida como uma condição patológica caracterizada pela compulsão de uma pessoa por jogos de azar, o que pode levá-la a graves consequências financeiras, sociais, físicas e emocionais.
Ele acredita que é importante chamar a atenção sobre a ludopatia desde a escola para que os alunos saibam as consequências que esta doença pode trazer.
"Eu sempre digo a mesma coisa: quem vira ludopata é porque já jogou. Quem não joga nunca será ludopata. Então, por que arriscar?"
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4nzy9278zro. Adaptado.
E se você considerar a taxa de exposição, 'que' é a pessoa que não aposta, mas convive com um apostador [...].
O elemento destacado na frase trata-se de:
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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
Ganhei R$ 70 mil com apostas online e perdi tudo logo depois
Enquanto outros garotos disputavam partidas de futebol ou iam à praia com os amigos, Santiago Caamaño tinha apenas uma obsessão: jogar.
Dos 14 aos 22 anos, a vida deste jovem galego de Muros, no norte da Espanha, girou em torno do jogo de azar - ele chegou a perder quase 13 mil euros (cerca de R$ 71,5 mil) em um dia.
O caso dele não é um incidente isolado. Segundo dados do Ministério do Consumo da Espanha, os jogadores online com menos de 25 anos passaram de 28% em 2016 para 48% em 2021. E começam a jogar, em média, aos 15 anos.
Embora seja difícil saber o número de pessoas viciadas em jogos de azar a nível global, já que muitos países não têm dados oficiais, algumas entidades como a Associação Europeia para o Estudo do Jogo (EASG, na sigla em inglês) alertam que entre 0,5% e 2% da população mundial tem problemas com jogo.
No Brasil, por exemplo, dados afirmam que 1% tem transtorno do jogo, e 1,3% uma síndrome parcial, totalizando 2,3% da população, de acordo com Hermano Tavares, coordenador do Programa Ambulatorial do Jogo Patológico (Pro-Amjo) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).
"E se você considerar a taxa de exposição, que é a pessoa que não aposta, mas convive com um apostador, e, consequentemente, sofre com todos os problemas dele, como desemprego, endividamento extremo, inadimplência, privação de oportunidades, isso chega a 10% da população", acrescentou Tavares em entrevista prévia à BBC News Brasil.
Organizações de terapeutas de várias partes do mundo concordam que o perfil do jogador compulsivo mudou. Se, há uma década, tratava-se de homens de 50 anos viciados em máquinas caça-níqueis - jogo que é operado ilegalmente no Brasil -, hoje, são jovens obcecados por jogos online e apostas esportivas.
Santiago Caamaño é um desses jovens afetados. Sua família e amigos nunca se deram conta de nada. "Afinal, um ludopata não é apenas um mentiroso compulsivo, mas também, um ótimo mentiroso", diz ele à BBC News Mundo. Quando ganhava, ele aproveitava para pagar as dívidas, mas depois, voltava a perder e a dever dinheiro. "É como um círculo vicioso do qual você não consegue sair", afirma.
A ludopatia é reconhecida como uma condição patológica caracterizada pela compulsão de uma pessoa por jogos de azar, o que pode levá-la a graves consequências financeiras, sociais, físicas e emocionais.
Ele acredita que é importante chamar a atenção sobre a ludopatia desde a escola para que os alunos saibam as consequências que esta doença pode trazer.
"Eu sempre digo a mesma coisa: quem vira ludopata é porque já jogou. Quem não joga nunca será ludopata. Então, por que arriscar?"
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4nzy9278zro. Adaptado.
Há uma década, tratava-se de homens de 50 anos viciados em máquinas 'caça-níqueis'.
Em relação à expressão destacada, é correto afirmar que a mesma é formada por:
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- MorfologiaVerbosConjugaçãoFlexão Verbal de ModoIndicativo
- MorfologiaVerbosConjugaçãoFlexão Verbal de TempoEmprego dos Tempos Verbais
- MorfologiaVerbosFormas NominaisInfinitivo
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
Ganhei R$ 70 mil com apostas online e perdi tudo logo depois
Enquanto outros garotos disputavam partidas de futebol ou iam à praia com os amigos, Santiago Caamaño tinha apenas uma obsessão: jogar.
Dos 14 aos 22 anos, a vida deste jovem galego de Muros, no norte da Espanha, girou em torno do jogo de azar - ele chegou a perder quase 13 mil euros (cerca de R$ 71,5 mil) em um dia.
O caso dele não é um incidente isolado. Segundo dados do Ministério do Consumo da Espanha, os jogadores online com menos de 25 anos passaram de 28% em 2016 para 48% em 2021. E começam a jogar, em média, aos 15 anos.
Embora seja difícil saber o número de pessoas viciadas em jogos de azar a nível global, já que muitos países não têm dados oficiais, algumas entidades como a Associação Europeia para o Estudo do Jogo (EASG, na sigla em inglês) alertam que entre 0,5% e 2% da população mundial tem problemas com jogo.
No Brasil, por exemplo, dados afirmam que 1% tem transtorno do jogo, e 1,3% uma síndrome parcial, totalizando 2,3% da população, de acordo com Hermano Tavares, coordenador do Programa Ambulatorial do Jogo Patológico (Pro-Amjo) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).
"E se você considerar a taxa de exposição, que é a pessoa que não aposta, mas convive com um apostador, e, consequentemente, sofre com todos os problemas dele, como desemprego, endividamento extremo, inadimplência, privação de oportunidades, isso chega a 10% da população", acrescentou Tavares em entrevista prévia à BBC News Brasil.
Organizações de terapeutas de várias partes do mundo concordam que o perfil do jogador compulsivo mudou. Se, há uma década, tratava-se de homens de 50 anos viciados em máquinas caça-níqueis - jogo que é operado ilegalmente no Brasil -, hoje, são jovens obcecados por jogos online e apostas esportivas.
Santiago Caamaño é um desses jovens afetados. Sua família e amigos nunca se deram conta de nada. "Afinal, um ludopata não é apenas um mentiroso compulsivo, mas também, um ótimo mentiroso", diz ele à BBC News Mundo. Quando ganhava, ele aproveitava para pagar as dívidas, mas depois, voltava a perder e a dever dinheiro. "É como um círculo vicioso do qual você não consegue sair", afirma.
A ludopatia é reconhecida como uma condição patológica caracterizada pela compulsão de uma pessoa por jogos de azar, o que pode levá-la a graves consequências financeiras, sociais, físicas e emocionais.
Ele acredita que é importante chamar a atenção sobre a ludopatia desde a escola para que os alunos saibam as consequências que esta doença pode trazer.
"Eu sempre digo a mesma coisa: quem vira ludopata é porque já jogou. Quem não joga nunca será ludopata. Então, por que arriscar?"
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4nzy9278zro. Adaptado.
Enquanto outros garotos 'disputavam' partidas de futebol ou 'iam' à praia com os amigos, Santiago Caamaño tinha apenas uma obsessão: 'jogar'.
Os verbos destacados encontram-se conjugados, respectivamente, no:
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