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O microrrevestimento asfáltico é um serviço de pavimentação
previsto pelo DNIT em sua norma 035/2018-ES.
De acordo com esse documento, o ligante asfáltico a ser utilizado deve ser:
De acordo com esse documento, o ligante asfáltico a ser utilizado deve ser:
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- Estruturas
- Engenharia de TráfegoEstradas
- Resistência dos Materiais e Análise EstruturalEstruturas de Concreto
Para a execução de serviços de recuperação do concreto de obras
de arte especiais, primeiramente deve-se proceder à identificação
das suas patologias.
De acordo com a norma DNIT 090/2006 – ES (Patologias do concreto – Especificação de serviço), é correto afirmar que:
De acordo com a norma DNIT 090/2006 – ES (Patologias do concreto – Especificação de serviço), é correto afirmar que:
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Em qualquer empreendimento rodoviário, as atividades devem
ser submetidas ao adequado tratamento ambiental. Nas obras
federais a cargo do DNIT, a publicação 729 (Diretrizes básicas
para elaboração de estudos e programas ambientais rodoviários)
define e especifica a sistemática a ser adotada na elaboração e
nos estudos sobre o tema.
Nesse contexto, é correto afirmar que:
Nesse contexto, é correto afirmar que:
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As publicações 719 (Manual de pavimentação) e 724 (Manual de
drenagem de rodovias) do DNIT são referências importantes para
o norteamento dos projetos de drenagem de rodovias.
Segundo essas referências:
Segundo essas referências:
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Na elaboração de um plano de sondagem para um projeto
ferroviário, pretende-se utilizar a Instrução de Serviço Ferroviário
ISF-207 (Estudos Geotécnicos) do DNIT. Considere um segmento
em corte a ser realizado entre a estaca 100 (E 100) e a estaca 104
(E 104), com as seguintes cotas vermelhas:
• E 100: 0;
• E 101: 4 m;
• E 102: 9 m;
• E 103: 6 m;
• E 104: 0.
Para a elaboração do plano de sondagens a trado (ST), a percussão standard (SPT) e rotativa (SR) pelos requisitos dessa instrução, utilizou-se uma informação prévia de existência de maciço impenetrável localizado a 1 m de profundidade do greide de terraplanagem.
Diante disso, deve-se considerar como profundidade total de sondagem ou profundidade do furo:
• E 100: 0;
• E 101: 4 m;
• E 102: 9 m;
• E 103: 6 m;
• E 104: 0.
Para a elaboração do plano de sondagens a trado (ST), a percussão standard (SPT) e rotativa (SR) pelos requisitos dessa instrução, utilizou-se uma informação prévia de existência de maciço impenetrável localizado a 1 m de profundidade do greide de terraplanagem.
Diante disso, deve-se considerar como profundidade total de sondagem ou profundidade do furo:
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No dimensionamento de um pavimento flexível, resolveu-se
adotar o Método do DNER previsto no “Manual de
pavimentação” (Publicação 719) do DNIT. Pretende-se utilizar
apenas materiais granulares oriundos de jazidas, sem mistura,
nas camadas abaixo do revestimento. Para tal, foram levantados
os seguintes dados dos materiais:
• Número N: 108 ;
• Revestimento: espessura = 12,5 cm e coeficiente de equivalência estrutural = 2;
• Jazida #1 (base): CBR = 83% e coeficiente de equivalência estrutural = 1;
• Jazida #2 (sub-base): CBR = 13% e coeficiente de equivalência estrutural = 1;
• Jazida #3 (sub-base): CBR = 25% e coeficiente de equivalência estrutural = 1;
• Subleito: CBR = 7% e coeficiente de equivalência estrutural = 1. Em estudo preliminar, sabe-se que não é necessário empregar camada de reforço do subleito para esse caso. Também foram levantadas as espessuras totais de pavimento (Hm) necessárias para proteger um material com CBR = m para esse tráfego:
• H20 = 31 cm;
• H13 = 41 cm;
• H7 = 59 cm.
Utilizando a jazida de sub-base que atenda aos mínimos requisitos técnicos e econômicos, a menor espessura de sub-base possível a ser adotada é de:
• Número N: 108 ;
• Revestimento: espessura = 12,5 cm e coeficiente de equivalência estrutural = 2;
• Jazida #1 (base): CBR = 83% e coeficiente de equivalência estrutural = 1;
• Jazida #2 (sub-base): CBR = 13% e coeficiente de equivalência estrutural = 1;
• Jazida #3 (sub-base): CBR = 25% e coeficiente de equivalência estrutural = 1;
• Subleito: CBR = 7% e coeficiente de equivalência estrutural = 1. Em estudo preliminar, sabe-se que não é necessário empregar camada de reforço do subleito para esse caso. Também foram levantadas as espessuras totais de pavimento (Hm) necessárias para proteger um material com CBR = m para esse tráfego:
• H20 = 31 cm;
• H13 = 41 cm;
• H7 = 59 cm.
Utilizando a jazida de sub-base que atenda aos mínimos requisitos técnicos e econômicos, a menor espessura de sub-base possível a ser adotada é de:
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Pretende-se projetar uma curva circular com transição em
clotoide de uma pista simples, com giro em torno do eixo, no
âmbito de um projeto geométrico rodoviário, amparado pelo
“Manual de projeto geométrico de rodovias rurais” (Publicação
706) do DNIT. Essa curva possui um raio de 140 m, um
comprimento de transição de 60 m, uma superlargura de 1 m
(metade para cada lado da pista) e uma superelevação de 6%.
Sabe-se, também, que a largura da faixa de rolamento é de 3,5 m
e, na tangente, a pista possui uma inclinação transversal de 2%,
simétrica em relação ao eixo.
Se determinado ponto do greide da estrada possui cota de 800,000 m e é coincidente com o ponto TS (tangente-espiral), a cota do bordo externo nesse ponto será de:
Se determinado ponto do greide da estrada possui cota de 800,000 m e é coincidente com o ponto TS (tangente-espiral), a cota do bordo externo nesse ponto será de:
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Na execução de um segmento rodoviário, no eixo em tangente,
projetado conforme o “Manual de implantação básica de
rodovia” (Publicação 742) do DNIT, a equipe de topografia do
construtor constatou um erro executivo. O volume de um corte
situado entre as estacas 100, 101 e 102 (três seções transversais
em forma de trapézio isósceles de bases constantes e alturas
variáveis), estimado pela fórmula da média das áreas, deveria ser
igual a 2600 m3
. No entanto, a equipe realizou um cálculo de
cubação utilizando a mesma fórmula com os dados de campo e
constatou um volume de corte de 2300 m3
. No terreno, todas as
bases das três seções transversais (15 m no topo e 5 m no fundo)
foram conferidas e estavam corretas, bem como as alturas das
seções transversais localizadas nas estacas 101 (8 m) e 102 (4 m).
Considerando que a diferença entre os volumes de corte previsto
e executado foi devida a erros de execução, é correto afirmar
que, na seção transversal da estaca 100, a equipe executora:
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Em um açude, a soleira é uma estrutura fundamental para
o seu funcionamento. Isso porque ela é responsável por:
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O que é uma ensecadeira em relação à construção de
barragens?
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