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A ocorrência desse efeito depende de a taxa de remuneração regulatória ser maior do que a taxa de atratividade do investimento.
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Considerando que uma concessionária de serviço público cobre uma tarifa única de todos os seus usuários, em toda a área de concessão, julgue o item a seguir, referentes aos modelos de tarifação custo do serviço e preço-teto.
Na tarifação pelo custo de serviço, a tarifa deve ser igual à soma de todos os custos envolvidos na produção do serviço público, adicionada à taxa de retorno definida pelo regulador.
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Considerando que uma concessionária de serviço público cobre uma tarifa única de todos os seus usuários, em toda a área de concessão, julgue o item a seguir, referentes aos modelos de tarifação custo do serviço e preço-teto.
A tarifa definida pelo preço-teto é o preço máximo que pode ser cobrado dos consumidores e pode ser reajustada periodicamente nos termos do contrato de concessão.
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Ainda que a tarifação pelo preço-teto fixe um preço máximo a ser cobrado pela concessionária, o índice de reajuste desse preço pode ser afetado por um fator de eficiência colocado como meta no contrato de concessão.
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Considerando que, no modelo de regulação econômica conhecido como agente-principal, o principal tem a possibilidade de contratar um serviço de auditoria ou supervisão da atividade do agente, de modo a mitigar a assimetria de informação natural em determinada situação, julgue o item a seguir.
Nesse contexto, a sociedade, representada pelo governo, é o principal, e a concessionária de serviço público é o agente.
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Ao supervisionar a atividade do agente, o regulador deve considerar os aspectos relacionados à eficiência, mas não os relacionados à qualidade do serviço prestado.
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O dilema do prisioneiro pode ser estudado em exemplos de competição econômica em que duas firmas podem estabelecer, ou não, relações de cooperação para conquistar maiores lucros, ou mesmo expandir market-share. O exemplo a seguir apresenta duas firmas, A e B, que buscam maximizar o lucro individual. As firmas podem cooperar ou não, e os pay-offs mostram a lucratividade de cada uma das firmas, de acordo com as respectivas decisões.
firmas |
estratégia da firma B |
||
estratégia da firma A | decisões | coopera |
não coopera |
coopera |
A e B lucram $ 50 |
A lucra $ 45 e |
|
não |
A lucra $ 54 e B lucra $ 45 |
A e B lucram |
Em referência à situação hipotética precedente, julgue o item a seguir com base na teoria dos jogos.
A estratégia dominante é cooperar e, nesse caso, as duas firmas lucrariam $ 50.
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O dilema do prisioneiro pode ser estudado em exemplos de competição econômica em que duas firmas podem estabelecer, ou não, relações de cooperação para conquistar maiores lucros, ou mesmo expandir market-share. O exemplo a seguir apresenta duas firmas, A e B, que buscam maximizar o lucro individual. As firmas podem cooperar ou não, e os pay-offs mostram a lucratividade de cada uma das firmas, de acordo com as respectivas decisões.
firmas |
estratégia da firma B |
||
estratégia da firma A | decisões | coopera |
não coopera |
coopera |
A e B lucram $ 50 |
A lucra $ 45 e |
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não |
A lucra $ 54 e B lucra $ 45 |
A e B lucram |
Em referência à situação hipotética precedente, julgue o item a seguir com base na teoria dos jogos.
O resultado “não cooperar, não cooperar” é equilíbrio de Nash forte.
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Em relação à produção, aos custos e à maximização de lucros, julgue o item subsequente.
Se a função de produção é dada por \( z = x^{1/_2} y^{^1/_2} \) e o isocusto é dado por 4, então, o multiplicador de Lagrange, que resolve o problema de maximização da produção, dado o custo, é igual a 2.
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Em relação à produção, aos custos e à maximização de lucros, julgue o item subsequente.
Na maximização do lucro, a empresa escolhe a combinação de insumos e produto que se localiza sobre a mais alta reta de isolucro.
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