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O tumor de Tobias-Pancoast, na maioria das vezes, está associado à síndrome com o mesmo epônimo.
As estruturas envolvidas nesta síndrome, a localização do tumor e o tipo histológico mais frequente, estão descritos corretamente na seguinte alternativa:
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Entre as complicações das neoplasias pulmonares, a síndrome de Paget-Schroetter é uma delas e apresenta-se com as seguintes características:
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A posição de Overholt-Parry Brown, em cirurgia torácica, apresenta a seguinte característica:
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Homem de 37 anos foi atendido em hospital após atropelamento. Encontrava-se inconsciente, com desvio de traqueia à direita, estase jugular esquerda e, no exame do tórax, apresentava-se com escoriações e contusões na parede torácica esquerda; palpação com crepitação de 2 costelas; percussão com timpanismo exacerbado e, na ausculta, o murmúrio vesicular estava ausente no HTE. Apresentava pressão arterial de 90 x 50 mmHg, pulso de 122 bpm e saturação de O2 de 84%. Bulhas rítmicas normofonéticas sem sopros.
Com base na história clínica e dados do exame físico apresentados, a conduta a ser tomada para com o paciente deverá ser
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Homem de 25 anos deu entrada na emergência (conduzido por parentes) consciente e orientado, falando normalmente, vítima de ferimento por arma branca, localizado no quarto espaço intercostal na linha axilar média do hemitórax direito. Apresenta-se estável, referindo dor no local da ferida, acianótico, sob uso de máscara facial, com inalação de O2 15 L/min., frequência respiratória de 22 incursões respiratórias por minuto, saturação de O2: 91% e traumatopneia. A frequência de pulso é igual a 90 bpm com PA= 120 x 80 mmHg.
A conduta a ser realizada para com este paciente pela equipe de plantonistas deverá ser
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Mulher de 71 anos, tabagista (50 anos/maço), apresenta tosse produtiva, dor torácica à direita e em membro superior direito de caráter neuropático há um mês. Realizado RX tórax (imagem da fáscies da paciente e RX a seguir).
Diante do exposto, é correto dizer que a paciente apresenta
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Mulher de 22 anos, vítima de atropelamento, foi inicialmente atendida pelos bombeiros e transportada a um hospital de referência em trauma. A equipe de plantonistas realizou o atendimento de acordo com os protocolos do ATLS™, sendo diagnosticada com pneumotórax à esquerda e realizada drenagem torácica sob selo d’água. Como a paciente não apresentou melhora significativa, foi indicada broncoscopia, sendo visualizada lesão de 1 cm no brônquio fonte esquerdo proximal, a 0,5 cm da carina.
A via de acesso mais indicada para abordagem da lesão descrita acima é:
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Mulher, 32 anos, previamente hígida, trompetista, está realizando um concerto musical numa cidade do interior quando apresenta subitamente dor torácica à esquerda em pontada, que piora com a respiração, acompanhada de leve dispneia. Diante da situação, ela é conduzida ao pronto-socorro de outro município por transporte aeromédico. Exame físico pela equipe de APH: consciente, afebril, normotensa e com saturação de O2 e perfusão periférica normais. Tórax: inspeção estática = sem alterações. Inspeção dinâmica = diminuição da expansibilidade à direita. Percussão = som timpânico e murmúrio vesicular diminuído à direita.
Qual a conduta mais indicada a ser realizada pela equipe de APH antes do transporte aeromédico?
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Homem de 28 anos deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), vítima de acidente de trabalho (queda de viga sobre o tórax - trauma torácico contuso), apresentando respiração paradoxal secundária a fraturas cominutivas em vários arcos costais (Saturação O2: 79%) e pneumotórax bilateral, sendo drenados no atendimento primário. Estava consciente, respirando com dificuldade e em estabilidade hemodinâmica. A equipe de plantonistas colocou no paciente máscara de O2 com fluxo de 12 L/min (Saturação de O2: 84%). Após 1 hora do atendimento, apresentou quadro de insuficiência respiratória aguda progressiva.
Qual é a causa mais provável para o paciente ter apresentado esta evolução clínica desfavorável?
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Mulher de 24 anos, condutora de veículo, sofreu colisão auto x ônibus e deu entrada na emergência apresentando trauma torácico com fratura de arco costal direito e pneumotórax, sendo submetida à drenagem torácica fechada do hemitórax direito em selo d’água. Apresentou boa expansibilidade pulmonar, com remoção do dreno torácico após 48 horas, recebendo alta hospitalar. Após 5 dias, a paciente retorna ao hospital apresentando dor pleurítica à direita e febre (37,9 ºC). O RX simples e tomografia de tórax demonstraram hemotórax coagulado à direita.
Qual a conduta mais adequada para esta situação?
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