Lactente de 30 dias de vida, nascido de parto normal, apresenta quadro de tosse há duas semanas. A mãe informa que a tosse vem piorando progressivamente e que, nos últimos dias, tem atrapalhado as mamadas. Exame físico: bom estado geral, afebril, FR: 65irpm, estertores difusos ausculta pulmonar, ausência de tiragem, restante sem alterações. Hemograma: aumento do número de eosinóilos. A principal e mais provável hipótese diagnóstica nesse caso.

O Pai de um menino pré-escolar, vem a consulta relatando que seu filho apresenta episódios de insuficiência respiratória crônica desde o sexto mês de vida quando ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica por Bronquiolite Viral Aguda por Adenovírus. Segundo o pai, há 4 meses, foi solicitada uma tomografia computadorizada de alta resolução de tórax cujo laudo era: “compatível com doença de pequenas vias aéreas: Bronquiolite Obliterante Pós Infecciosa (BOPI).” A Tomografia Computadorizada de Alta Resolução de Tórax, em pacientes com história clínica sugestiva, apresenta uma alteração que é compatível com BOPI. Essa alteração é denominada:

Lactente masculino, nasceu de parto normal, Apgar 9-10, peso de nascimento de 3.200 gramas, bom ganho de peso e estatura, sem doenças prévias. Leite materno até o quinto mês de vida quando foi para creche. Com seis meses de vida foi internado com Bronquiolite Viral Aguda (BVA) grave em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP). Desde então mantem sibilancia continua com exacerbações em média a cada 20 dias. Várias idas a unidade de emergência onde fica 1 – 2 dias internado, sem mais necessidade de UTIP. Nunca teve pneumonia. Atualmente com 12 meses de idade. Qual alternativa é a mais completa com relação ao que falta nessa história para risco elevado de asma alérgica?

Recém-nascido, 2º dia de vida, em alojamento conjunto. Apresenta estigmas genéticos menores (dedos curtos com edema de mãos e pés, hipertelorismo, implantação baixa de cabelos). No momento da alta foi realizado teste da oximetria de pulso (MSD de 98% e MID de 96%) e observado sopro sistólico suave em borda esquerda média. Qual cardiopatia pode estar presente neste paciente?

Paciente internado com quadro de choque séptico com disfunção de múltiplos órgãos e sistemas (DMOS). Na avaliação de DMOS, os exames que podem ser solicitados para avaliação de disfunção hepática compreendem:

RN JSX, masculino, branco, nascido a termo sem intercorrências, foi submetido aos quatro dias de vida ao rastreamento neonatal para imunodeficiências primárias/erros inatos da imunidade, por ser filho de pais consanguíneos (primos 1º grau) e antecedente de óbito de lactentes do sexo masculino na família de sua mãe. Neste rastreamento foi realizada a quantificação de TRECs e KRECs. Assinale a alternativa CORRETA:

O acidente vascular cerebral é uma emergência neurológica e sempre deve-se considerar a possibilidade de trombólise. Os itens listados abaixo são considerados critérios de exclusão para realização de trombólise, exceto:

Prematuro com capurro de 32 semanas, evoluiu com múltiplas complicações no período neonatal. Em acompanhamento de rotina o pediatra observa atraso do desenvolvimento neuropsicomotor e após exame de ressonância magnética de crânio mostrar leucomalácia periventricular o diagnóstico de paralisia cerebral é feito. Qual o subtipo de paralisia cerebral mais associado à prematuridade?

Qual o achado clássico esperado no exame de líquido cefalorraquidiano de paciente com quadro de polirradiculo neurite?

O residente da neurologia é chamado para avaliar um paciente de 60 anos de idade acompanhado pela oncologia por neoplasia pulmonar. O exame neurológico mostra miose unilateral, associada à semi-ptose e anidrose no mesmo lado. Qual a síndrome neurológica apresentada pelo paciente?