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Escola em tempo integral para uma educação integral

O Brasil é um dos países mais desiguais do mundo, tanto na área econômica como na social, e continuará sendo enquanto a oferta da educação de qualidade permanecer desigual. Sem oportunidades iguais de acesso a um ensino de qualidade para todas as crianças e adolescentes, jamais ultrapassaremos os umbrais da mediocridade. Por isso, termos as escolas funcionando em período estendido é uma das poucas quase-unanimidades, como demonstram diversas pesquisas.

VENTURI, Jacir. Escola em tempo integral para uma educação integral. Gazeta do povo. Opinião, 31 ago. 2023. Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/escola-em-tempo-integral-para-uma-educacao-integral/. Acesso em: 6 set. 2023. [Fragmento]

No texto, observa-se o sentido conotativo em:

 

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A disciplina do amor

Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra: um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postava-se na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e na maior alegria acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta à casa. A vila inteira já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-lhe festinhas e ele correspondia, chegava até a correr todo animado atrás dos mais íntimos. Para logo voltar atento ao seu posto e ali ficar sentado até o momento em que seu dono apontava lá longe.

TELLES, Lygia Fagundes. A disciplina do amor. In: Conto Brasileiro. Disponível em: https://contobrasileiro.com.br/a-disciplina-do-amor-conto-de-lygia-fagundes-telles/. Acesso em: 6 set. 2023. [Fragmento]

Assinale a alternativa em que o termo destacado pertença, no contexto, à mesma classe de palavras daquela em destaque no texto.

 

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Codinome Beija-flor

Pra que mentir
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou

Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarzinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor

CAZUZA. Codinome Beija-flor. In: Vagalume. Disponível em: https://www.vagalume.com.br/cazuza/codinome-beija-flor.html. Acesso em: 6 set. 2023. [Fragmento]

As palavras podem ser formadas por diferentes processos. Um deles é a composição por justaposição, em que dois termos são unidos um ao outro, sem perda de seus elementos.

Na canção de Cazuza, ocorre justaposição na formação da palavra

 

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Podemos alimentar o discurso de ódio sem perceber

As redes sociais se tornam convenientes para quem produz falas discriminatórias e intolerantes porque elas conseguem interpretar o comportamento dos usuários, recomendando automaticamente conteúdos alinhados com os interesses deles. As redes criam, portanto, uma audiência para oradores de discursos de ódio que normalmente teriam pouco alcance.

Ocorre que, também por essa razão, as mesmas ações que contribuem para a propagação de um vídeo, foto ou meme, como as curtidas e compartilhamentos, colaboram para disseminar essas mensagens problemáticas. Entender isso é importante para evitarmos propagar o discurso que queremos combater.

Explico: por causa de como as plataformas funcionam, quanto mais interagirmos com a postagem problemática, maior será a audiência atingida por ela e mais perigosa esta mensagem será. Isso acontece mesmo quando compartilhamos uma manifestação de ódio como forma de denúncia ou publicamos um comentário criticando o conteúdo.

[…]

Infelizmente, mesmo com boas intenções e sem perceber, podemos acabar ajudando a disseminar posts que depreciam pessoas por sua etnia, gênero, orientação sexual ou outro marcador social. Isso é profundamente perigoso, pois quanto mais pessoas são alcançadas e têm suas opiniões formadas por discursos de ódio, mais provável se torna que algumas delas pratiquem atos concretos de discriminação e violência contra minorias sociais e grupos vulneráveis.

SALVADOR, J. P. F. Podemos alimentar o discurso de ódio sem perceber. Hoje em Dia. Opinião, 18 out. 2023. Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/podemos-alimentar-o-discurso-de-odio-sem-perceber-1.984113. Acesso em: 23 out. 2023. [Fragmento]

Em seu texto, o autor argumenta que

 

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Enunciado 3483785-1

Disponível em: https://tirasarmandinho.tumblr.com. Acesso em: 6 set. 2023.

Na construção da tirinha, foi usada linguagem

 

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Enunciado 3483784-1

Disponível em: https://prefeitura.pbh.gov.br/noticias/bh-promove-campanha-e-acoes-de-visibilidade-no-mes-de-conscientizacao-do-autismo. Acesso em: 7 set. 2023.

Tendo em vista os elementos verbais e não verbais do cartaz, infere-se que seu objetivo é

 

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Paz e guerra

Eu estava atrasado para a guerra; tive de tomar um táxi. Uma contrariedade: com o recente aumento do preço da corrida, aquilo era uma despesa imprevista e inoportuna, um abalo em meu orçamento. Contudo, cheguei justo a tempo de marcar o ponto, evitando assim transtornos maiores.

SCLIAR, Moacyr. Paz e guerra. In: Conto Brasileiro. Disponível em: https://contobrasileiro.com.br/paz-e-guerra-conto-de-moacyr-scliar/. Acesso em: 6 set. 2023. [Fragmento]

Nesse conto de Moacyr Scliar, o sinal de dois-pontos tem a função de introduzir uma

 

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Gaúcho resgatou mais de 100 pessoas de enchente com pequeno barco: ‘fiquei 23 horas em cima do rio’

Mais de 100 pessoas foram salvas por apenas um homem durante a tragédia que atingiu o Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul, no começo da semana passada. Com um pequeno barco, o gaúcho Sérgio Benini, morador de Roca Sales, conseguiu resgatar vários vizinhos da enchente que atingiu a cidade, uma das mais afetadas.

“Eu fiquei 23 horas em cima do rio. Nós arrancamos o telhado à mão. As pessoas subiam no segundo piso, no forro embaixo do telhado, porque estava chovendo. E lá eles só gritavam socorro, socorro, socorro”, relembrou ele ao Fantástico.

[...] Conforme a água foi ganhando força pelas ruas da cidade, começaram os pedidos por ajuda. Das janelas, moradores começaram a registrar a força da água.

PORTAL G1. Gaúcho resgatou mais de 100 pessoas de enchente com pequeno barco: ‘fiquei 23 horas em cima do rio’. Portal G1. Disponível em: https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2023/09/11/gaucho-resgatou-mais-de-100-pessoas-de-enchente-com-pequeno-barco-fiquei-23-horas-em-cima-do-rio.ghtml. Acesso em: 11 set. 2023. [Fragmento]

As diferentes funções da linguagem atendem a propósitos específicos da comunicação. Considerando o texto, a função da linguagem a ele associada é aquela que

 

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Glamorizar o passado é se deixar enganar

Prefiro a caneta ao teclado — apesar da minha letra, que às vezes nem eu entendo —, o papel à tela, o livro físico ao digital. Não é saudosismo e muito menos uma vilanização dos avanços tecnológicos, que ao mesmo tempo são uma bênção e uma maldição. Não glamorizo o passado como sendo melhor: o melhor vive na nossa imaginação [...].

Mantenho o melhor de antes — que gravei no meu HD apertando o rec e o play — e aproveito o melhor de hoje. O que posso escolher escolho, dentro de uma lista nada coerente entre o antigo e o novo, com a vantagem de carregar comigo o passado. A nossa história é um caminho irreversível, saber viver o presente é o melhor dos mundos.

KORICH, Becky S. Glamorizar o passado é se deixar enganar. Folha de S.Paulo. Colunas, 11 set. 2023. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/becky-korich/2023/09/glamorizar-o-passado-e-se-deixar-enganar.shtml. Acesso em: 11 set. 2023. [Fragmento]

Releia este trecho.

“Não glamorizo o passado como sendo melhor: o melhor vive na nossa imaginação [...]”.

O termo em destaque nesse fragmento indica que a autora

 

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Glamorizar o passado é se deixar enganar

Prefiro a caneta ao teclado — apesar da minha letra, que às vezes nem eu entendo —, o papel à tela, o livro físico ao digital. Não é saudosismo e muito menos uma vilanização dos avanços tecnológicos, que ao mesmo tempo são uma bênção e uma maldição. Não glamorizo o passado como sendo melhor: o melhor vive na nossa imaginação [...].

Mantenho o melhor de antes — que gravei no meu HD apertando o rec e o play — e aproveito o melhor de hoje. O que posso escolher escolho, dentro de uma lista nada coerente entre o antigo e o novo, com a vantagem de carregar comigo o passado. A nossa história é um caminho irreversível, saber viver o presente é o melhor dos mundos.

KORICH, Becky S. Glamorizar o passado é se deixar enganar. Folha de S.Paulo. Colunas, 11 set. 2023. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/becky-korich/2023/09/glamorizar-o-passado-e-se-deixar-enganar.shtml. Acesso em: 11 set. 2023. [Fragmento]

De acordo com as informações apresentadas, pode-se inferir que, para a autora,

 

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