Sobre a manutenção do potencial doador após diagnóstico de Morte Encefálica, assinale a alternativa INCORRETA.

Alguns achados na avaliação diária de pacientes neurocríticos sugerem importante alteração inicial da complacência cerebral, significando que pode haver aumentos súbitos e graves da pressão intracraniana. Como fator preditivo de alteração da complacência, assinale a alternativa correta.

Em relação ao metabolismo do sódio e da água, assinale a alternativa correta.

Paciente de 32 anos, sexo masculino, deu entrada no serviço de emergência com quadro de dor abdominal intensa, acometendo epigástrio, hipocôndrios e dorso. Encontrava-se taquicárdico, hipotenso, taquipneico e com SpO2 de 89%. Sua diurese horária era menor que 0,5 ml/Kg. O cálculo do APACHE II de entrada foi de 9.

Baseando-se nos dados fornecidos, assinale a alternativa correta.

Paciente do sexo masculino, de 74 anos, com acidente vascular encefálico hemorrágico deu entrada na UTI em franca insuficiência respiratória. Foi intubado e colocado em assistência ventilatória. Com 48 horas de evolução, apresentou distensão abdominal, ausência de ruídos hidro-aéreos, hipotensão, vômitos e febre, associado à leucocitose com aumento de bastões. Feito raio X do tórax, diagnosticou-se pneumoperitônio bilateral volumoso.

Com base nos dados acima, qual é o diagnóstico mais provável?

Paciente 76 anos, sexo feminino, portadora de diabetes melito tipo 2, insulino-dependente, hipertensão arterial sistêmica e doença arterial coronária submetida à revascularização do miocárdio há 10 anos. Há oito dias, internou-se na unidade de terapia intensiva por broncopneumonia e por insuficiência respiratória, tendo sido necessário ventilação mecânica. Há dois dias, respira espontaneamente com suplemento de oxigênio por máscara. Desde então, apresenta períodos com sonolência excessiva, com dificuldade de manter a atenção e com pensamento desorganizado.

Sobre delirium, assinale a assertiva INCORRETA.

Sobre hemorragia subaracnoidea aneurismática (HSA), assinale a alternativa INCORRETA.

Paciente, sexo masculino, 65 anos, é submetido à ressecção de grande tumor da região frontal direita. Chega à UTI com transporte adequado, sob efeito anestésico, com TOT e ventilação mecânica. Ao recobrar a consciência, é extubado com sucesso. Escala de Coma de Glasgow 15 e não há déficits ao exame físico. Após 12 horas, apresenta crise convulsiva, hemiparesia à direita, pupilas isocóricas e reagentes à luz, com nova classificação da Escala de Coma de Glasgow de 6. TC de crânio de emergência evidencia edema cerebral importante na região de leito operatório, mas sem sinais de sangramento ou hidrocefalia. Monitorização neuroinvasiva mostra PIC 25mmHg, PPC 60mmHg e saturação por cateter de bulbo de jugular 50%.

Com base nos dados clínicos, de imagem e de monitorização, quais as condutas terapêuticas seriam mais adequadas?

O edema cerebral pode resultar de uma combinação de vários mecanismos fisiopatológicos associados a padrões de lesões primárias e secundárias na lesão cerebral. À medida que a pressão dentro do crânio aumenta, o deslocamento do tecido cerebral pode levar à hérnia cerebral, resultando em incapacidade ou morte. Sobre a craniectomia descompressiva, é correto afirmar, EXCETO, que

Paciente 25 anos vítima de acidente automobilístico, com trauma craniencefálico (TCE), trauma de tórax e de abdome, apresenta-se durante o resgate com PA: 80x60mmHg, FC: 126 bpm/min, sudorese profusa com perfusão de extremidades diminuída e rebaixamento donível de consciência. Após reanimação volêmica e suporte ventilatório invasivo com tubo orotraqueal, houve melhora hemodinâmica com estabilização dos dados vitais, porém permanece com baixo nível de consciência com ECG 6 (MRV=1 MRM=4 AO=1), sem sinais neurológicos de localização.

De acordo com o caso acima, a conduta correta a ser seguida é