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Foram encontradas 40 questões.

2435748 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Suponha que, no hall de um prédio, sejam colocados 8 vasos de flores, com forma e dimensões representadas na figura.

Enunciado 2903291-1

Para plantar as ores, são deixados 5cm sem terra na altura de cada vaso. Qual é a quantidade, em m3 , de terra necessária para os 8 vasos?

 

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2435650 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

Haverá emprego para nós?

A pergunta do título desta coluna não saía da minha cabeça enquanto eu assistia, na semana passada, sentado na plateia, à performance de um computador instalado no palco. Minhas sensações oscilavam entre o medo e o encantamento — e até, devo admitir, certo complexo de inferioridade. Fui ao auditório, com a ilusão de assistir a uma vitória de humanos — ex-alunos de renomadas instituições americanas— contra um computador. Era um teste de conhecimentos gerais, que abrangia de cultura pop a personagens históricos, passando por geografia. A novidade não era o computador guardar tantas informações — cerca de 1 milhão de livros —, mas ele ser capaz de reconhecer as sutilezas da fala humana.

Até que os jovens se saíram bem, mas o computador, criação da IBM, batizado de Watson, é imbatível. Enquanto me encantava com as
possibilidades que aquela descoberta poderia produzir, ajudando prossionais — médicos, por exemplo — a tomar decisões, cava imaginando quantos trabalhadores aquela máquina não iria pôr na rua. Talvez minha sensibilidade estivesse aguçada porque, antes de entrar naquele auditório, eu havia passado a manhã num seminário sobre o futuro do trabalho — e um dos personagens tinha sido oWatson.

Ninguém ali era contrário à inovação. Aqueles indivíduos sabem que, embora sejam cercadas de temor no início, pois provocam abalos nas velhas estruturas, as novas tecnologias logo geram diferentes empregos e prosperidade. Perguntavam-se, porém, se havia algo de novo no ar sobre a rapidez com que as máquinas vêm substituindo os seres humanos. Mesmo que a economia volte a crescer rapidamente, o emprego vai crescer? Isso signica o risco de piorar cada vez mais a distribuição de renda.

Um dos palestrantes era Andrew McAfee, autor de um recém-lançado livro que está chamando a atenção do mundo acadêmico, cujo título é "A Corrida contra a Máquina". Logo ele pede: "Por favor, não me confundam com esses tipos que têm medo de novas tecnologias". Mas os números que ele tem coletado de economias em várias partes do mundo, especialmente nos Estados Unidos, trazem uma preocupação.

Pergunto-lhe em que o temor dos trabalhadores de hoje é diferente do daqueles ingleses que, na Revolução Industrial, destruíam as máquinas. A resposta: “O problema é que os computadores estão adquirindo cada vez mais rapidamente habilidades que eram essencialmente humanas”. Segundo ele, a tendência deve afetar menos os que estão no topo da pirâmide educacional e os que estão na sua base: empregadas domésticas, garis, passeadores de cachorro, manicures. “Quem está no meio, ou seja, a maioria, vai sofrer.”

As novas invenções — e o tal Watson, com seu complexo sistema de reconhecimento de voz, é uma delas — radicalizam esse movimento e, em certos casos, superam com vantagem os humanos, segundo McAfee. “Quantos empregados você conhece que, além de guardar na memória o conteúdo de 1 milhão de livros, sabem encontrar a resposta certa quando indagados por uma voz?”, pergunta ele. Programas desse tipo estão sendo usados em escritórios de advocacia e vêm pondo na rua muita gente com diploma de ensino superior.

A cada dia, aparecem novidades sobre a capacidade de coletar, armazenar e selecionar dados. Aposta-se até que, com tantos dados gerados pelas redes sociais a cada segundo, seria possível prever o futuro — por exemplo, o que vai ser sucesso na música ou o surgimento de movimentos políticos.

Segundo McAfee, um dos problemas é a velocidade da mudança, o que diculta o treinamento dos trabalhadores para novas demandas. As escolas e faculdades deveriam estar mais próximas do mercado de trabalho e fazer mudanças em seu currículo quase em tempo real. Aí vai estar quem vê um Watson com medo ou encantamento.

Já está em andamento a transformação do Watson num médico, capaz de ajudar no diagnóstico e até na medicação de pacientes. A ideia é que ele seja uma espécie de GPS para os médicos. Afinal, o robô vai ter na memória todos os casos de pacientes com doença semelhante e o tratamento dado a cada um, podendo comparar os resultados. No lado do encantamento, vejo isso como um jeito de ajudar no atendimento de pacientes, especialmente na rede pública. Como o câncer de Lula, graças ao seu tratamento de primeira qualidade, estimulou o debate sobre saúde pública no Brasil, invenções do tipo Watson mostram que, no futuro, será possível agilizar o atendimento e diminuir as filas.

Fonte: Texto de Gilberto Dimenstein postado em 06/11/2011, em http://www.1.folha.uol.com.br (adaptado)

Assinale verdadeira (V) ou falsa (F)em cada afirmativa sobre a interação verbal relatada entre no quinto parágrafo.

( ) O pronome lhe no quinto parágrafo, tem como referente o criador do robô Watson.

( ) As aspas auxiliam a demarcar as falas atribuídas ao interlocutor de Andrew McAfee.

( ) O destaque conferido pelos travessões ao exemplo apresentado no sexto parágrafo permaneceria se, ao invés desse sinal de pontuação, as vírgulas tivessem sido empregadas.

( ) A pergunta dirigida a Dimenstein esclarece a razão de os trabalhadores se sentirem ameaçados.

A sequência correta é

 

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2435499 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para fabricar um determinado produto, uma empresa tem custo total,em reais, expresso por

!$ C(x)=0,1 x^2+20x+15.000 !$,

sendo que x representa o número de unidades produzidas. Cada unidade é vendida por R$ 100,00. A empresa não terá prejuízo se o número x de unidades produzidas e vendidas é tal que

 

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2434569 Ano: 2012
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

é um conjunto de especificações, desenvolvido pela Intel, que permite ao sistema operacional detectar, configurar e instalar automaticamente um dispositivo.

 

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2434463 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A parte central do passeio de uma praça tem a forma de um hexágono regular de 5m de lado. Qual é a área, em m2 , dessa região?

 

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2433265 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

Haverá emprego para nós?

A pergunta do título desta coluna não saía da minha cabeça enquanto eu assistia, na semana passada, sentado na plateia, à performance de um computador instalado no palco. Minhas sensações oscilavam entre o medo e o encantamento — e até, devo admitir, certo complexo de inferioridade. Fui ao auditório, com a ilusão de assistir a uma vitória de humanos — ex-alunos de renomadas instituições americanas— contra um computador. Era um teste de conhecimentos gerais, que abrangia de cultura pop a personagens históricos, passando por geografia. A novidade não era o computador guardar tantas informações — cerca de 1 milhão de livros —, mas ele ser capaz de reconhecer as sutilezas da fala humana.

Até que os jovens se saíram bem, mas o computador, criação da IBM, batizado de Watson, é imbatível. Enquanto me encantava com as
possibilidades que aquela descoberta poderia produzir, ajudando prossionais — médicos, por exemplo — a tomar decisões, cava imaginando quantos trabalhadores aquela máquina não iria pôr na rua. Talvez minha sensibilidade estivesse aguçada porque, antes de entrar naquele auditório, eu havia passado a manhã num seminário sobre o futuro do trabalho — e um dos personagens tinha sido oWatson.

Ninguém ali era contrário à inovação. Aqueles indivíduos sabem que, embora sejam cercadas de temor no início, pois provocam abalos nas velhas estruturas, as novas tecnologias logo geram diferentes empregos e prosperidade. Perguntavam-se, porém, se havia algo de novo no ar sobre a rapidez com que as máquinas vêm substituindo os seres humanos. Mesmo que a economia volte a crescer rapidamente, o emprego vai crescer? Isso signica o risco de piorar cada vez mais a distribuição de renda.

Um dos palestrantes era Andrew McAfee, autor de um recém-lançado livro que está chamando a atenção do mundo acadêmico, cujo título é "A Corrida contra a Máquina". Logo ele pede: "Por favor, não me confundam com esses tipos que têm medo de novas tecnologias". Mas os números que ele tem coletado de economias em várias partes do mundo, especialmente nos Estados Unidos, trazem uma preocupação.

Pergunto-lhe em que o temor dos trabalhadores de hoje é diferente do daqueles ingleses que, na Revolução Industrial, destruíam as máquinas. A resposta: “O problema é que os computadores estão adquirindo cada vez mais rapidamente habilidades que eram essencialmente humanas”. Segundo ele, a tendência deve afetar menos os que estão no topo da pirâmide educacional e os que estão na sua base: empregadas domésticas, garis, passeadores de cachorro, manicures. “Quem está no meio, ou seja, a maioria, vai sofrer.”

As novas invenções — e o tal Watson, com seu complexo sistema de reconhecimento de voz, é uma delas — radicalizam esse movimento e, em certos casos, superam com vantagem os humanos, segundo McAfee. “Quantos empregados você conhece que, além de guardar na memória o conteúdo de 1 milhão de livros, sabem encontrar a resposta certa quando indagados por uma voz?”, pergunta ele. Programas desse tipo estão sendo usados em escritórios de advocacia e vêm pondo na rua muita gente com diploma de ensino superior.

A cada dia, aparecem novidades sobre a capacidade de coletar, armazenar e selecionar dados. Aposta-se até que, com tantos dados gerados pelas redes sociais a cada segundo, seria possível prever o futuro — por exemplo, o que vai ser sucesso na música ou o surgimento de movimentos políticos.

Segundo McAfee, um dos problemas é a velocidade da mudança, o que diculta o treinamento dos trabalhadores para novas demandas. As escolas e faculdades deveriam estar mais próximas do mercado de trabalho e fazer mudanças em seu currículo quase em tempo real. Aí vai estar quem vê um Watson com medo ou encantamento.

Já está em andamento a transformação do Watson num médico, capaz de ajudar no diagnóstico e até na medicação de pacientes. A ideia é que ele seja uma espécie de GPS para os médicos. Afinal, o robô vai ter na memória todos os casos de pacientes com doença semelhante e o tratamento dado a cada um, podendo comparar os resultados. No lado do encantamento, vejo isso como um jeito de ajudar no atendimento de pacientes, especialmente na rede pública. Como o câncer de Lula, graças ao seu tratamento de primeira qualidade, estimulou o debate sobre saúde pública no Brasil, invenções do tipo Watson mostram que, no futuro, será possível agilizar o atendimento e diminuir as filas.

Fonte: Texto de Gilberto Dimenstein postado em 06/11/2011, em http://www.1.folha.uol.com.br (adaptado)

Considere as seguintes sugestões de reescritas:

I - Deslocar o segmento em várias partes do mundo, especialmente nos Estados Unidos para o final da frase, após preocupação.

II - Posicionar o segmento na Revolução Industrial no final da frase, após máquinas.

III - Deslocar o segmento a cada segundo , posicionando-o após gerados e antes de pelas redes sociais.

Em qual (is) das reescritas se altera o sentido apresentado no texto?

 

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2433156 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

Enunciado 2832673-1

Fonte: Tulio Milman, Informe Especial, Zero Hora, Porto Alegre, 15/10/2011.

MICROTÉDIO

O ritmo da Capital é tão frenético, que nem o tempo do sinal passa em branco. Uma olhada no celular, uma rápida mensagem de texto, um mergulho no porta-luvas.

É preciso preencher cada segundo.

E se alguém nos ajuda, ainda mais com arte, mesmo que improvisada, merece aplauso. E algumas moedas.

Tudo muito rápido, antes que o verde liberte a ansiosa plateia.

Em relação ao funcionamento das conjunções e locuções conjuntivas, qual das análises está adequada ao texto?

 

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2433027 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Na planilha abaixo, estão especificados dados sobre a solicitação de produtos por uma unidade ao almoxarifado.

Enunciado 2830354-1

O valor total dos recursos solicitados é igual a

 

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2431761 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

Enunciado 2811495-1

Fonte: Tulio Milman, Informe Especial, Zero Hora, Porto Alegre, 15/10/2011.

MICROTÉDIO

O ritmo da Capital é tão frenético, que nem o tempo do sinal passa em branco. Uma olhada no celular, uma rápida mensagem de texto, um mergulho no porta-luvas.

É preciso preencher cada segundo.

E se alguém nos ajuda, ainda mais com arte, mesmo que improvisada, merece aplauso. E algumas moedas.

Tudo muito rápido, antes que o verde liberte a ansiosa plateia.

À semelhança de nos em se alguém nos ajuda , o pronome está empregado segundo as normas do padrão culto em

 

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2431267 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para determinar a distância entre dois pontos A e B, um estudante utilizou um ponto auxiliar C, de tal modo que o triângulo ABC é retângulo em C. A medida do ângulo  é 30° e a distância entre A e C é 60 metros. Assinale a alternativa que apresenta a distância entre A e B, em metros, obtida pelo estudante.

 

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