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Ler ficção nos torna mais empáticos
Estudo afirma que se pode aprender sobre as emoções ao explorar a vida interior de personagens fictícios
Marya González Nieto
Ler ficção fomenta a empatia. Os leitores podem formar ideias sobre as emoções, as motivações e os pensamentos dos outros(1) e transferir essas experiências para a vida real. É o que afirma Keith Oatley, psicólogo e romancista, em uma revisão de um estudo sobre os benefícios da leitura para a imaginação, publicado nesta terça-feira na Trends in Cognitive Sciences.
Nessa nova pesquisa são apresentados fundamentalmente dois estudos que embasam a tese de Oatley. No primeiro deles se pedia a vários participantes que imaginassem uma cena a partir de frases sucintas, tais como “um tapete azul escuro” ou “um lápis de listras laranjas”(2), enquanto permaneciam conectados a um aparelho de ressonância magnética. A cena que deveriam imaginar, com base nas pistas que lhes iam sendo dadas, era a de uma pessoa que ajudava uma outra cujo lápis havia caído no chão. Oatley explica que depois de os participantes escutarem apenas três frases tiveram uma maior ativação do hipocampo, uma região do cérebro associada com a aprendizagem e a memória. “Os escritores não precisam descrever cenários de modo exaustivo(3), só têm de sugerir uma cena e a imaginação do leitor fará o resto”, acrescenta.
A teoria de Oatley, professor emérito de psicologia aplicada e desenvolvimento humano na Universidade de Toronto, se baseia em que a ficção simula uma espécie de mundo social que provoca compreensão e empatia no leitor. “Quando lemos ficção nos tornamos mais aptos a compreender as pessoas e suas intenções”, explica o pesquisador. Essa resposta também é encontrada nas pessoas que veem histórias de ficção na televisão ou jogam videogames com uma narrativa em primeira pessoa. O que é comum a todas as modalidades de ficção é a compreensão das características que atribuímos aos personagens, segundo Oatley.
O outro experimento incluído na revisão do estudo consistia em que os participantes adivinhassem o que outras pessoas estavam pensando ou sentindo, a partir de fotografias dos olhos delas. Para isso podiam escolher entre quatro termos que descreviam estados de ânimo – por exemplo, “reflexivo” ou “impaciente”. A conclusão foi que as respostas dos leitores de ficção deram lugar a termos mais aproximados que as dos leitores de ensaios e livros de não ficção. Além desses estudos realizados por Oatley, o psicólogo também apresenta outras pesquisas que endossam suas conclusões, como uma realizada por Frank Hakemulder, pesquisador de língua e literatura no Institute for Cultural Inquiry (ICON) da Universidade Utrecht. Hakemulder afirma que a complexidade dos personagens literários ajuda os leitores a terem ideias mais sofisticadas acerca das emoções dos outros.
Todos esses experimentos se inserem em um momento de crescente interesse pelos estudos sobre as imagens do cérebro(4). Há alguns anos, em 2009, quando o mesmo autor publicou o primeiro estudo sobre a questão, não havia tanta disposição e expectativa em relação a esses temas. A guinada da comunidade científica na direção desse tipo de pesquisa é algo que se produziu nos últimos anos. “Os pesquisadores estão reconhecendo agora que na imaginação há algo importante a estudar”, diz Oatley.
A característica mais importante do ser humano é a sociabilidade, afirma Oatley. “O que nos diferencia é que nós, humanos, nos socializamos com outras pessoas de uma forma que não está programada pelo instinto, como é o caso dos animais”, explica o psicólogo, para quem a ficção pode ampliar a experiência social e ajudar a entendê-la(5).
Relacione a coluna 1 à coluna 2, identificando a função sintática que os termos em destaque estão desempenhando no Texto.
Coluna 1 Coluna 2
1. “Os leitores podem formar ideias sobre as emoções, as motivações e os pensamentos dos outros [...].” ( ) Objeto direto
2. “No primeiro deles se pedia a vários participantes que imaginassem uma cena a partir de frases sucintas, tais como ‘um tapete azul escuro’ ou ‘um lápis de listras laranjas’ [...].” ( ) Objeto indireto
3. “Os escritores não precisam descrever cenários de modo exaustivo [...].” ( ) Complemento nominal
4. “Todos esses experimentos se inserem em um momento de crescente interesse pelos estudos sobre as imagens do cérebro.” ( ) Adjunto adnominal
5. “‘O que nos diferencia é que nós, humanos, nos socializamos com outras pessoas de uma forma que não está programada pelo instinto, como é o caso dos animais’, explica o psicólogo, para quem a ficção pode ampliar a experiência social e ajudar a entendê-la.” ( ) Adjunto adverbial
Assinale a alternativa que corresponde à sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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2519176 Ano: 2016
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA.
Considere a existência de um programa de computador, escrito em uma linguagem orientada a objetos, formado por N classes. Durante sua execução, se não houver problema de falta de memória, qual é o número máximo de objetos que podem existir ao mesmo tempo?
 

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2519066 Ano: 2016
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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O desenvolvimento de aplicações para web pode ser feito em Java e utilizando a tecnologia de servlets. Levando em conta as características dessa tecnologia, assinale a alternativa CORRETA.
 

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Ler ficção nos torna mais empáticos
Estudo afirma que se pode aprender sobre as emoções ao explorar a vida interior de personagens fictícios
Marya González Nieto
Ler ficção fomenta a empatia. Os leitores podem formar ideias sobre as emoções, as motivações e os pensamentos dos outros e transferir essas experiências para a vida real. É o que afirma Keith Oatley, psicólogo e romancista, em uma revisão de um estudo sobre os benefícios da leitura para a imaginação, publicado nesta terça-feira na Trends in Cognitive Sciences.
Nessa nova pesquisa são apresentados fundamentalmente dois estudos que embasam a tese de Oatley. No primeiro deles se pedia a vários participantes que imaginassem uma cena a partir de frases sucintas, tais como “um tapete azul escuro” ou “um lápis de listras laranjas”, enquanto permaneciam conectados a um aparelho de ressonância magnética. A cena que deveriam imaginar, com base nas pistas que lhes iam sendo dadas, era a de uma pessoa que ajudava uma outra cujo lápis havia caído no chão. Oatley explica que depois de os participantes escutarem apenas três frases tiveram uma maior ativação do hipocampo, uma região do cérebro associada com a aprendizagem e a memória. “Os escritores não precisam descrever cenários de modo exaustivo, só têm de sugerir uma cena e a imaginação do leitor fará o resto”, acrescenta.
A teoria de Oatley, professor emérito de psicologia aplicada e desenvolvimento humano na Universidade de Toronto, se baseia em que a ficção simula uma espécie de mundo social que provoca compreensão e empatia no leitor. “Quando lemos ficção nos tornamos mais aptos a compreender as pessoas e suas intenções”, explica o pesquisador. Essa resposta também é encontrada nas pessoas que veem histórias de ficção na televisão ou jogam videogames com uma narrativa em primeira pessoa. O que é comum a todas as modalidades de ficção é a compreensão das características que atribuímos aos personagens, segundo Oatley.
O outro experimento incluído na revisão do estudo consistia em que os participantes adivinhassem o que outras pessoas estavam pensando ou sentindo, a partir de fotografias dos olhos delas. Para isso podiam escolher entre quatro termos que descreviam estados de ânimo – por exemplo, “reflexivo” ou “impaciente”. A conclusão foi que as respostas dos leitores de ficção deram lugar a termos mais aproximados que as dos leitores de ensaios e livros de não ficção. Além desses estudos realizados por Oatley, o psicólogo também apresenta outras pesquisas que endossam suas conclusões, como uma realizada por Frank Hakemulder, pesquisador de língua e literatura no Institute for Cultural Inquiry (ICON) da Universidade Utrecht. Hakemulder afirma que a complexidade dos personagens literários ajuda os leitores a terem ideias mais sofisticadas acerca das emoções dos outros.
Todos esses experimentos se inserem em um momento de crescente interesse pelos estudos sobre as imagens do cérebro. Há alguns anos, em 2009, quando o mesmo autor publicou o primeiro estudo sobre a questão, não havia tanta disposição e expectativa em relação a esses temas. A guinada da comunidade científica na direção desse tipo de pesquisa é algo que se produziu nos últimos anos. “Os pesquisadores estão reconhecendo agora que na imaginação há algo importante a estudar”, diz Oatley.
A característica mais importante do ser humano é a sociabilidade, afirma Oatley. “O que nos diferencia é que nós, humanos, nos socializamos com outras pessoas de uma forma que não está programada pelo instinto, como é o caso dos animais”, explica o psicólogo, para quem a ficção pode ampliar a experiência social e ajudar a entendê-la.
De acordo com o texto, estamos vivendo um momento de crescente interesse pelos estudos sobre as imagens do cérebro, diferentemente de alguns anos atrás. Assinale a alternativa CORRETA a respeito desse momento.
 

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Enunciado 2774053-1
Leia a sentença abaixo, retirada do Texto, e analise as afirmativas a seguir com base na norma padrão escrita.
“A melhor notícia impressa que você já recebeu na sua vida.”
I. A expressão “melhor notícia” pode ser substituída por “notícia melhor” sem alteração no sentido na sentença.
II. O termo “impressa” corresponde ao particípio passado de imprimir.
III. Os termos “você” e “sua” estão na função de pronome reflexivo e possessivo, respectivamente.
IV. O termo “que” está desempenhando a função de pronome relativo.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Ler ficção nos torna mais empáticos
Estudo afirma que se pode aprender sobre as emoções ao explorar a vida interior de personagens fictícios
Marya González Nieto
Ler ficção fomenta a empatia. Os leitores podem formar ideias sobre as emoções, as motivações e os pensamentos dos outros e transferir essas experiências para a vida real. É o que afirma Keith Oatley, psicólogo e romancista, em uma revisão de um estudo sobre os benefícios da leitura para a imaginação, publicado nesta terça-feira na Trends in Cognitive Sciences.
Nessa nova pesquisa são apresentados fundamentalmente dois estudos que embasam a tese de Oatley. No primeiro deles se pedia a vários participantes que imaginassem uma cena a partir de frases sucintas, tais como “um tapete azul escuro” ou “um lápis de listras laranjas”, enquanto permaneciam conectados a um aparelho de ressonância magnética. A cena que deveriam imaginar, com base nas pistas que lhes iam sendo dadas, era a de uma pessoa que ajudava uma outra cujo lápis havia caído no chão. Oatley explica que depois de os participantes escutarem apenas três frases tiveram uma maior ativação do hipocampo, uma região do cérebro associada com a aprendizagem e a memória. “Os escritores não precisam descrever cenários de modo exaustivo, só têm de sugerir uma cena e a imaginação do leitor fará o resto”, acrescenta.
A teoria de Oatley, professor emérito de psicologia aplicada e desenvolvimento humano na Universidade de Toronto, se baseia em que a ficção simula uma espécie de mundo social que provoca compreensão e empatia no leitor. “Quando lemos ficção nos tornamos mais aptos a compreender as pessoas e suas intenções”, explica o pesquisador. Essa resposta também é encontrada nas pessoas que veem histórias de ficção na televisão ou jogam videogames com uma narrativa em primeira pessoa. O que é comum a todas as modalidades de ficção é a compreensão das características que atribuímos aos personagens, segundo Oatley.
O outro experimento incluído na revisão do estudo consistia em que os participantes adivinhassem o que outras pessoas estavam pensando ou sentindo, a partir de fotografias dos olhos delas. Para isso podiam escolher entre quatro termos que descreviam estados de ânimo – por exemplo, “reflexivo” ou “impaciente”. A conclusão foi que as respostas dos leitores de ficção deram lugar a termos mais aproximados que as dos leitores de ensaios e livros de não ficção. Além desses estudos realizados por Oatley, o psicólogo também apresenta outras pesquisas que endossam suas conclusões, como uma realizada por Frank Hakemulder, pesquisador de língua e literatura no Institute for Cultural Inquiry (ICON) da Universidade Utrecht. Hakemulder afirma que a complexidade dos personagens literários ajuda os leitores a terem ideias mais sofisticadas acerca das emoções dos outros.
Todos esses experimentos se inserem em um momento de crescente interesse pelos estudos sobre as imagens do cérebro. Há alguns anos, em 2009, quando o mesmo autor publicou o primeiro estudo sobre a questão, não havia tanta disposição e expectativa em relação a esses temas. A guinada da comunidade científica na direção desse tipo de pesquisa é algo que se produziu nos últimos anos. “Os pesquisadores estão reconhecendo agora que na imaginação há algo importante a estudar”, diz Oatley.
A característica mais importante do ser humano é a sociabilidade, afirma Oatley. “O que nos diferencia é que nós, humanos, nos socializamos com outras pessoas de uma forma que não está programada pelo instinto, como é o caso dos animais”, explica o psicólogo, para quem a ficção pode ampliar a experiência social e ajudar a entendê-la.
Indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) de acordo com as diferentes pesquisas de natureza experimental relatadas no texto.
( ) É necessária a exposição a um número grande de sentença para gerar uma ativação maior da região do cérebro associada à aprendizagem e à memória.
( ) Os leitores de ficção escolheram termos mais próximos para descrever estados de ânimo do que os leitores de não ficção.
( ) A complexidade de um personagem de ficção auxilia o leitor no refinamento de sua visão sobre as emoções alheias.
( ) O desenvolvimento da aptidão para compreender as pessoas e suas intenções depende unicamente da qualidade das obras de ficção a que o leitor é exposto.
( ) A ampliação e compreensão de nossa experiência social não estão restritas à leitura de ficção, mas podem ser desenvolvidas também jogando-se videogames com narrativas em primeira pessoa.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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2512677 Ano: 2016
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA.
Muitos algoritmos de ordenação de números armazenados em array necessitam fazer comparações (verificar se um número é menor, igual ou maior que outro número) e trocas (mudar a posição dos números dentro do array).
Considere o problema de ordenar um array contendo N números inteiros. Se for utilizado o Método da Bolha, qual é o menor número possível de trocas para ordenar completamente o array?
 

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2512491 Ano: 2016
Disciplina: TI - Banco de Dados
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA com relação às propriedades de transações em bancos de dados indicadas pela sigla ACID.
 

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2512426 Ano: 2016
Disciplina: TI - Banco de Dados
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Considere a tabela ‘Salas-Escolas’ de um banco de dados relacional, a seguir, para responder a questão. O conjunto de atributos sublinhados é a sua chave primária e algumas tuplas são exibidas.
Enunciado 2711192-1
Com relação à tabela ‘Salas-Escolas’, é CORRETO afirmar que ela:
 

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2525710 Ano: 2016
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Considere a existência de uma linguagem algorítmica com as seguintes características:
  • a expressão lógica “x % y == 0” é verdadeira se o número “x” for divisível pelo número “y” e falsa em caso contrário;
  • o comando de repetição “para-cada (n em v) {...}” executa os comandos dentro do bloco delimitado por “{” e por “}”, onde o número de repetições é igual à quantidade de números presentes no array “v” e, em cada repetição, o valor da variável “n” será um dos números do array “v”. Exemplo: no comando para-cada (n em [5, 2, 8]) { ... } o valor de “n” na primeira repetição será 5, na segunda repetição será 2 e na terceira e última repetição será 8;
  • o comando de atribuição “=” atribui um valor a uma variável. Exemplo: o comando “a = b + 1” define que o valor da variável “a” será o valor da expressão “b + 1”, ou seja, será o valor da variável “b” mais 1;
  • o comando de seleção “se (expressão lógica) { ... }” executa os comandos dentro do bloco delimitado por “{” e por “}” caso a expressão lógica seja verdadeira.
Considere o seguinte algoritmo:
v = [8, 3, 10, 9]
a = 0
b = 5
para-cada (n em v) {
se (n % b == 0) {
a = a + n
}
}
Assinale a alternativa que indica CORRETAMENTE o valor que será atribuído à variável “b” após a execução do algoritmo acima.
Questão Anulada

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