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Foram encontradas 40 questões.

2531885 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa que preenche CORRETA e REPECTIVAMENTE as lacunas.
Um técnico se depara, no laboratório, com um frasco de solução aquosa de KMnO4 aproximadamente 0,1 N. Essa solução equivale a uma solução aproximadamente mol L-1, que pode ser preparada pela solubilização de cerca de g de KMnO4 em 1,0 L de solução, a partir do uso de água destilada de boa qualidade, livre de substâncias .
A solução é acondicionada, preferencialmente, em frasco .
 

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2530570 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSC
Orgão: UFSC

A titulação de ácidos fracos, como o ácido acético, requer o emprego de uma solução de NaOH padronizada. Considere que, na etapa de padronização de uma solução de NaOH, foi empregado um volume de 20,0 mL para a titulação de uma massa de 0,200 g de hidrogenoftalato de potássio, C6H4(COOK)(COOH) (CAS 877-24-7, massa molecular 204,1 g mol-1). Assinale a alternativa que indica CORRETA e RESPECTIVAMENTE a concentração exata da solução de NaOH em quantidade de matéria, o indicador mais adequado e a vidraria utilizada nesse procedimento.

 

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Ler ficção nos torna mais empáticos
Estudo afirma que se pode aprender sobre as emoções ao explorar a vida interior de personagens fictícios
Marya González Nieto
Ler ficção fomenta a empatia. Os leitores podem formar ideias sobre as emoções, as motivações e os pensamentos dos outros e transferir essas experiências para a vida real. É o que afirma Keith Oatley, psicólogo e romancista, em uma revisão de um estudo sobre os benefícios da leitura para a imaginação, publicado nesta terça-feira na Trends in Cognitive Sciences.
Nessa nova pesquisa são apresentados fundamentalmente dois estudos que embasam a tese de Oatley. No primeiro deles se pedia a vários participantes que imaginassem uma cena a partir de frases sucintas, tais como “um tapete azul escuro” ou “um lápis de listras laranjas”, enquanto permaneciam conectados a um aparelho de ressonância magnética. A cena que deveriam imaginar, com base nas pistas que lhes iam sendo dadas, era a de uma pessoa que ajudava uma outra cujo lápis havia caído no chão. Oatley explica que depois de os participantes escutarem apenas três frases tiveram uma maior ativação do hipocampo, uma região do cérebro associada com a aprendizagem e a memória(I). “Os escritores não precisam descrever cenários de modo exaustivo, só têm de sugerir uma cena e a imaginação do leitor fará o resto”, acrescenta.
A teoria de Oatley, professor emérito de psicologia aplicada e desenvolvimento humano na Universidade de Toronto, se baseia em que a ficção simula uma espécie de mundo social que provoca compreensão e empatia no leitor(II). “Quando lemos ficção nos tornamos mais aptos a compreender as pessoas e suas intenções”, explica o pesquisador. Essa resposta também é encontrada nas pessoas que veem histórias de ficção na televisão ou jogam videogames com uma narrativa em primeira pessoa. O que é comum a todas as modalidades de ficção é a compreensão das características que atribuímos aos personagens, segundo Oatley(IV).
O outro experimento incluído na revisão do estudo consistia em que os participantes adivinhassem o que outras pessoas estavam pensando ou sentindo, a partir de fotografias dos olhos delas(V). Para isso podiam escolher entre quatro termos que descreviam estados de ânimo – por exemplo, “reflexivo” ou “impaciente”. A conclusão foi que as respostas dos leitores de ficção deram lugar a termos mais aproximados que as dos leitores de ensaios e livros de não ficção. Além desses estudos realizados por Oatley, o psicólogo também apresenta outras pesquisas que endossam suas conclusões, como uma realizada por Frank Hakemulder, pesquisador de língua e literatura no Institute for Cultural Inquiry (ICON) da Universidade Utrecht. Hakemulder afirma que a complexidade dos personagens literários ajuda os leitores a terem ideias mais sofisticadas acerca das emoções dos outros.
Todos esses experimentos se inserem em um momento de crescente interesse pelos estudos sobre as imagens do cérebro. Há alguns anos, em 2009, quando o mesmo autor publicou o primeiro estudo sobre a questão, não havia tanta disposição e expectativa em relação a esses temas. A guinada da comunidade científica na direção desse tipo de pesquisa é algo que se produziu nos últimos anos. “Os pesquisadores estão reconhecendo agora que na imaginação há algo importante a estudar”, diz Oatley.
A característica mais importante do ser humano é a sociabilidade, afirma Oatley(III). “O que nos diferencia é que nós, humanos, nos socializamos com outras pessoas de uma forma que não está programada pelo instinto, como é o caso dos animais”, explica o psicólogo, para quem a ficção pode ampliar a experiência social e ajudar a entendê-la.
Um dos empregos da vírgula previstos na norma padrão é delimitar apostos. Analise as frases abaixo e identifique em quais delas a vírgula está desempenhando essa função.
I. " Oatley explica que depois de os participantes escutarem apenas três frases tiveram uma maior ativação do hipocampo, uma região do cérebro associada com a aprendizagem e a memória."
II. "A teoria de Oatley, professor emérito de psicologia aplicada e desenvolvimento humano na Universidade de Toronto, se baseia em que a ficção simula uma espécie de mundo social que provoca compreensão e empatia no leitor."
III. "A característica mais importante do ser humano é a sociabilidade, afirma Oatley."
IV. "O que é comum a todas as modalidades de ficção é a compreensão das características que atribuímos aos personagens, segundo Oatley."
V. "O outro experimento incluído na revisão do estudo consistia em que os participantes adivinhassem o que outras pessoas estavam pensando ou sentindo, a partir de fotografias dos olhos delas."
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2529924 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
A sulfitagem é um processo que objetiva a ação conservante no vinho. Pelo método Ripper, é possível a determinação de dióxido de enxofre (SO2) através da titulação iodimétrica, de acordo com a seguinte equação:
I2 (aq) + SO2 (aq) + 2H2O (l) → H2SO4 (aq) + 2HI (aq)
Na titulação de 50 mL de amostra de vinho branco, foi necessário um volume de 12 mL de solução titulante de iodo 0,02 mol L-1. Com base nos dados fornecidos, a concentração CORRETA em quantidade de matéria para SO2 é de:
 

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Ler ficção nos torna mais empáticos
Estudo afirma que se pode aprender sobre as emoções ao explorar a vida interior de personagens fictícios
Marya González Nieto
Ler ficção fomenta a empatia. Os leitores podem formar ideias sobre as emoções, as motivações e os pensamentos dos outros e transferir essas experiências para a vida real. É o que afirma Keith Oatley, psicólogo e romancista, em uma revisão de um estudo sobre os benefícios da leitura para a imaginação, publicado nesta terça-feira na Trends in Cognitive Sciences.
Nessa nova pesquisa são apresentados fundamentalmente dois estudos que embasam a tese de Oatley. No primeiro deles se pedia a vários participantes que imaginassem uma cena a partir de frases sucintas, tais como “um tapete azul escuro” ou “um lápis de listras laranjas”, enquanto permaneciam conectados a um aparelho de ressonância magnética. A cena que deveriam imaginar, com base nas pistas que lhes iam sendo dadas, era a de uma pessoa que ajudava uma outra cujo lápis havia caído no chão. Oatley explica que depois de os participantes escutarem apenas três frases tiveram uma maior ativação do hipocampo, uma região do cérebro associada com a aprendizagem e a memória. “Os escritores não precisam descrever cenários de modo exaustivo, só têm de sugerir uma cena e a imaginação do leitor fará o resto”, acrescenta.
A teoria de Oatley, professor emérito de psicologia aplicada e desenvolvimento humano na Universidade de Toronto, se baseia em que a ficção simula uma espécie de mundo social que provoca compreensão e empatia no leitor. “Quando lemos ficção nos tornamos mais aptos a compreender as pessoas e suas intenções”, explica o pesquisador. Essa resposta também é encontrada nas pessoas que veem histórias de ficção na televisão ou jogam videogames com uma narrativa em primeira pessoa. O que é comum a todas as modalidades de ficção é a compreensão das características que atribuímos aos personagens, segundo Oatley.
O outro experimento incluído na revisão do estudo consistia em que os participantes adivinhassem o que outras pessoas estavam pensando ou sentindo, a partir de fotografias dos olhos delas. Para isso podiam escolher entre quatro termos que descreviam estados de ânimo – por exemplo, “reflexivo” ou “impaciente”. A conclusão foi que as respostas dos leitores de ficção deram lugar a termos mais aproximados que as dos leitores de ensaios e livros de não ficção. Além desses estudos realizados por Oatley, o psicólogo também apresenta outras pesquisas que endossam suas conclusões, como uma realizada por Frank Hakemulder, pesquisador de língua e literatura no Institute for Cultural Inquiry (ICON) da Universidade Utrecht. Hakemulder afirma que a complexidade dos personagens literários ajuda os leitores a terem ideias mais sofisticadas acerca das emoções dos outros.
Todos esses experimentos se inserem em um momento de crescente interesse pelos estudos sobre as imagens do cérebro. Há alguns anos, em 2009, quando o mesmo autor publicou o primeiro estudo sobre a questão, não havia tanta disposição e expectativa em relação a esses temas. A guinada da comunidade científica na direção desse tipo de pesquisa é algo que se produziu nos últimos anos. “Os pesquisadores estão reconhecendo agora que na imaginação há algo importante a estudar”, diz Oatley.
A característica mais importante do ser humano é a sociabilidade, afirma Oatley. “O que nos diferencia é que nós, humanos, nos socializamos com outras pessoas de uma forma que não está programada pelo instinto, como é o caso dos animais”, explica o psicólogo, para quem a ficção pode ampliar a experiência social e ajudar a entendê-la.
Com base no texto, analise as afirmativa abaixo e identifique as que são endossadas pelo psicólogo e romancista Keith Oatley.
I. A leitura de ficção aprimora nossa capacidade de entender as intenções das pessoas.
II. O modo como nos socializamos com as pessoas nos diferencia dos animais.
III. Não é recente, no mundo científico, a descoberta de que a leitura de ficção nos capacita a compreender as pessoas e suas intenções.
IV. Pesquisas experimentais indicam que assistir ficção na televisão gera nas pessoas um efeito semelhante ao da leitura de uma obra de ficção no que se refere à capacidade de compreender o outro.
V. O modo como um experimento científico é realizado pode alterar significativamente os resultados da pesquisa e levar a conclusões equivocadas.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Ética e moral: Qual é a diferença?
Por Carolina Cunha, da Novelo Comunicação
Isso(I) é certo ou errado? Bom ou ruim? Devo ou não devo? Provavelmente você já deve ter feito alguma dessas perguntas na hora de tomar uma decisão ou fazer uma escolha. Essas perguntas permeiam a reflexão sobre dois termos: ética e moral.
É muito comum esses termos serem confundidos como se significassem a mesma coisa. Embora(II) estejam relacionados entre si, moral e ética são conceitos distintos.
A palavra “ética” vem do grego ethos. Em sua etimologia, ethos significa literalmente “morada”, “habitat”, “refúgio”, o lugar onde as pessoas habitam. Mas, para os filósofos, a palavra se refere a “caráter”, “índole”, “natureza”. Nesse sentido, a ética é um tipo de postura e se refere a um modo de ser, à natureza da ação humana, ou seja, ao modo como lidamos com as situações da vida e estabelecemos relações uns com os outros. É uma postura pessoal que pressupõe uma liberdade de escolha.
Já a palavra “moral” deriva do latim mores, que significa “costume”, aquilo que se consolidou ou se cristalizou como verdadeiro do ponto de vista da ação. A moral é fruto do padrão cultural vigente e incorpora as regras eleitas como necessárias ao convívio entre os membros dessa sociedade – regras estas determinadas pela própria sociedade.
Assim como a reflexão ética, uma conduta moral também é uma escolha a ser feita. As normas ou códigos morais são cumpridos a partir da convicção íntima de cada pessoa. A ética, por sua vez(III), é a parte da filosofia que estuda a moral, isto é, que reflete sobre as regras morais e as questiona. A reflexão ética pode inclusive contestar as regras morais vigentes, entendendo-as(IV), por exemplo, como ultrapassadas ou simplesmente erradas do ponto de vista pessoal.
A moral é constituída pelos valores previamente estabelecidos e pelos comportamentos socialmente aceitos e passíveis de serem questionados pela ética, em busca de uma condição mais justa.
Disponível em: <http://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/etica-e-moral-qual-e-a-diferenca.htm>.
Acesso em: 23 jun. 2016. [Adaptado]
Com base no Texto e na norma padrão escrita, analise as afirmativas a seguir.
I. O pronome demonstrativo “isso” tem seu referente explícito no texto.
II. O termo “embora” exerce a função de conjunção subordinativa concessiva
III. A expressão “por sua vez” é usada para demarcar uma contraposição de ideias.
IV. Em “entendendo-as”, tem-se o emprego da ênclise, em que o pronome oblíquo átono “as” está retomando os termos “ética e moral”.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2523087 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Com relação aos óxidos, relacione os compostos listados na coluna 1 às classificações apresentadas na coluna 2.
Coluna 1 Coluna 2
I. CaO – cal virgem ( ) Óxido anfótero
II. CO2 – gás carbônico ( ) Óxido neutro
III. ZnO – calamina ( ) Óxido ácido
IV. H2O – água ( ) Óxido básico
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Ética e moral: Qual é a diferença?
Por Carolina Cunha, da Novelo Comunicação
Isso é certo ou errado? Bom ou ruim? Devo ou não devo? Provavelmente você já deve ter feito alguma dessas perguntas na hora de tomar uma decisão ou fazer uma escolha. Essas perguntas permeiam a reflexão sobre dois termos: ética e moral.
É muito comum esses termos serem confundidos como se significassem a mesma coisa. Embora estejam relacionados entre si, moral e ética são conceitos distintos.
A palavra “ética” vem do grego ethos. Em sua etimologia, ethos significa literalmente “morada”, “habitat”, “refúgio”, o lugar onde as pessoas habitam. Mas, para os filósofos, a palavra se refere a “caráter”, “índole”, “natureza”. Nesse sentido, a ética é um tipo de postura e se refere a um modo de ser, à natureza da ação humana, ou seja, ao modo como lidamos com as situações da vida e estabelecemos relações uns com os outros. É uma postura pessoal que pressupõe uma liberdade de escolha.
Já a palavra “moral” deriva do latim mores, que significa “costume”, aquilo que se consolidou ou se cristalizou como verdadeiro do ponto de vista da ação. A moral é fruto do padrão cultural vigente e incorpora as regras eleitas como necessárias ao convívio entre os membros dessa sociedade – regras estas determinadas pela própria sociedade.
Assim como a reflexão ética, uma conduta moral também é uma escolha a ser feita. As normas ou códigos morais são cumpridos a partir da convicção íntima de cada pessoa. A ética, por sua vez, é a parte da filosofia que estuda a moral, isto é, que reflete sobre as regras morais e as questiona. A reflexão ética pode inclusive contestar as regras morais vigentes, entendendo-as, por exemplo, como ultrapassadas ou simplesmente erradas do ponto de vista pessoal.
A moral é constituída pelos valores previamente estabelecidos e pelos comportamentos socialmente aceitos e passíveis de serem questionados pela ética, em busca de uma condição mais justa.
Disponível em: <http://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/etica-e-moral-qual-e-a-diferenca.htm>.
Acesso em: 23 jun. 2016. [Adaptado]
Assinale a alternativa que MELHOR sirva como conclusão ao Texto, tendo por base sua progressão.
 

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2522459 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
O ácido acetilsalicílico é um fármaco com propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e antitérmicas. Em uma prática de laboratório, foi realizada a síntese do ácido acetilsalicílico por meio da acetilação do ácido salicílico com anidrido acético catalisada com ácido sulfúrico, formando também como subproduto o ácido acético, conforme a equação abaixo:
Enunciado 2851847-1
Após a reação, o produto se cristaliza, realizando-se uma filtragem a vácuo para a obtenção do sólido. Porém, o sólido obtido pode conter algumas impurezas. Para a obtenção do ácido acetilsalicílico puro, pode-se utilizar a técnica de recristalização. Entretanto, é necessário escolher um solvente apropriado para esse processo. Analise as características listadas abaixo e identifique as que são pertinentes a essa escolha.
I. Dissolver com facilidade a substância de interesse a baixas temperaturas.
II. Não reagir com a substância de interesse.
III. Possuir um ponto de ebulição relativamente baixo.
IV. Dissolver com facilidade a substância de interesse a altas temperaturas.
V. Solubilizar mais facilmente a substância de interesse que as impurezas.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2522427 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Após um processo de calcinação e medição de massas para um precipitado, foram obtidos os seguintes valores, em gramas: 13,31; 14,70; 11,68; 13,26; 14,35. Com base nas medições, assinale a alternativa que apresenta CORRETA e RESPECTIVAMENTE os valores de média, o desvio-padrão médio e a quantidade de algarismos significativos.
 

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