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Foram encontradas 40 questões.

2486264 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a frase a seguir.
A dermatite de contato e a dermatite atópica envolvem, respectivamente, mecanismos de hipersensibilidade dos tipos
 

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2485188 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta a seguir.
Qual o fator de transcrição que se encontra em todas as células T reguladoras CD4+ e cuja mutação molecular está associada com a síndrome IPEX (desregulação imunológica, poliendocrinopatia e síndrome de enteropatia ligada ao X)?
 

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2484390 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA.
Em uma reação de hipersensibilidade Grau III (broncoespasmo, choque), em paciente adulto, o tratamento primário inicial deverá constar de
 

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2483549 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que corresponde CORRETAMENTE a um critério diagnóstico menor para aspergilose broncopulmonar alérgica.
 

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2483259 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta a seguir.
Criança de 12 meses, sexo feminino, há uma semana sem apetite, com história de febrícula e diarreia no período. Presença apenas de desidratação ao exame físico. História pregressa de infecção por citomegalovírus e candidíase oral de repetição. Exames laboratoriais: linfopenia relativa e absoluta. Níveis normais de imunoglobulinas. Biópsia de linfonodo demonstrando depleção celular em área paracortical.
Qual o diagnóstico clínico provável?
 

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2482684 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Texto 2
Cabecinhas feitas
Aos pais que se preocupam com o tempo que o filho passa na frente do computador, um aviso: a coisa só tende a piorar. E isso pode ser bom. Educadores e profissionais da área de tecnologia do mundo todo estão empenhados em uma cruzada para dar uma utilidade prática ao fascínio da meninada por smartphones, tablets e laptops, e um dos caminhos são as aulas de programação ministradas desde a mais tenra idade. A ideia é que crianças e adolescentes dominem pelo menos uma linguagem dos códigos e, em vez de simplesmente usar o que já vem pronto no computador, aprendam a pôr a máquina a seu serviço.
Embora pesquisas de maior calibre ainda estejam em curso, a experiência já sinaliza que o exercício intelectual envolvido nesse aprendizado ajuda a desenvolver o raciocínio lógico e a capacidade de resolver problemas. Um dos estudiosos da área, o polonês Jakub Lacki, técnico da seleção de informática de seu país, enfatiza que, se bem administradas, as lições de programação podem dar um impulso naquilo que é mais essencial à vida escolar: “O exercício de conversa com o computador ajuda a sedimentar o conhecimento e a refletir sobre o que se aprende”.
Mesmo que ainda se debata como e quando os algoritmos devem entrar na vida da garotada, ganha força a teoria que compara o ensino da programação ao de uma língua estrangeira: quanto mais cedo, maior a capacidade de absorção. Mas que fique claro para pais que esperam milagres de seus pequenos gênios: aos 5 anos, ninguém vai escrever códigos de verdade, tarefa que exige uma maturidade intelectual que se pronunciará só lá pelos 10, 11 anos. O que os mais novinhos assimilam é o abecê mais básico, conhecimento que provavelmente lhes dará mais traquejo para aprender o que virá depois.
Muitas rodas de educadores são entusiastas da ideia de introduzir a linguagem dos códigos que o computador entende na grade de matérias obrigatórias desde o jardim de infância. Do outro lado do debate, há quem critique acrescentar mais essa obrigação à vida da meninada. Sobre um ponto todos concordam: para iniciar-se no universo dos códigos, é preciso ter a ferramenta adequada e, para a maioria, uma boa orientação – seja ela na escola ou em casa. Está comprovado que nos bancos escolares a exploração dos códigos só dá certo mesmo se o professor souber se portar como uma espécie de regente da investigação digital.
Se bem guiada, a garotada nascida e criada na era digital tem tudo para desenvolver as habilidades latentes em sua geração. O aprendizado do algoritmo na escola pode contribuir ainda para apagar duas imagens recorrentes: a de que a ciência da computação, tão crucial para o futuro, é uma matéria indecifrável para os comuns mortais e a de que o menino ou a menina versado nessa arte é um ser desinteressante e esquisito. Em outras palavras: o coding como segunda língua universal dos jovens será a vingança dos nerds.
BORGES, Helena. Cabecinhas feitas. Veja, n. 17, p. 96-97, abr. 2014. [Adaptado]
Em relação ao Texto 2, assinale a alternativa CORRETA, conforme a norma padrão escrita.
 

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2482394 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta a seguir.
Qual das entidades clínicas abaixo citadas é a causa mais comum para que não haja a produção da principal imunoglobulina das mucosas?
 

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2482196 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Texto 2
Cabecinhas feitas
Aos pais que se preocupam com o tempo que o filho passa na frente do computador, um aviso: a coisa só tende a piorar. E isso pode ser bom. Educadores e profissionais da área de tecnologia do mundo todo estão empenhados em uma cruzada para dar uma utilidade prática ao fascínio da meninada por smartphones, tablets e laptops, e um dos caminhos são as aulas de programação ministradas desde a mais tenra idade. A ideia é que crianças e adolescentes dominem pelo menos uma linguagem dos códigos e, em vez de simplesmente usar o que já vem pronto no computador, aprendam a pôr a máquina a seu serviço.
Embora pesquisas de maior calibre ainda estejam em curso, a experiência já sinaliza que o exercício intelectual envolvido nesse aprendizado ajuda a desenvolver o raciocínio lógico e a capacidade de resolver problemas. Um dos estudiosos da área, o polonês Jakub Lacki, técnico da seleção de informática de seu país, enfatiza que, se bem administradas, as lições de programação podem dar um impulso naquilo que é mais essencial à vida escolar: “O exercício de conversa com o computador ajuda a sedimentar o conhecimento e a refletir sobre o que se aprende”.
Mesmo que ainda se debata como e quando os algoritmos devem entrar na vida da garotada, ganha força a teoria que compara o ensino da programação ao de uma língua estrangeira: quanto mais cedo, maior a capacidade de absorção. Mas que fique claro para pais que esperam milagres de seus pequenos gênios: aos 5 anos, ninguém vai escrever códigos de verdade, tarefa que exige uma maturidade intelectual que se pronunciará só lá pelos 10, 11 anos. O que os mais novinhos assimilam é o abecê mais básico, conhecimento que provavelmente lhes dará mais traquejo para aprender o que virá depois.
Muitas rodas de educadores são entusiastas da ideia de introduzir a linguagem dos códigos que o computador entende na grade de matérias obrigatórias desde o jardim de infância. Do outro lado do debate, há quem critique acrescentar mais essa obrigação à vida da meninada. Sobre um ponto todos concordam: para iniciar-se no universo dos códigos, é preciso ter a ferramenta adequada e, para a maioria, uma boa orientação – seja ela na escola ou em casa. Está comprovado que nos bancos escolares a exploração dos códigos só dá certo mesmo se o professor souber se portar como uma espécie de regente da investigação digital.
Se bem guiada, a garotada nascida e criada na era digital tem tudo para desenvolver as habilidades latentes em sua geração. O aprendizado do algoritmo na escola pode contribuir ainda para apagar duas imagens recorrentes: a de que a ciência da computação, tão crucial para o futuro, é uma matéria indecifrável para os comuns mortais e a de que o menino ou a menina versado nessa arte é um ser desinteressante e esquisito. Em outras palavras: o coding como segunda língua universal dos jovens será a vingança dos nerds.
BORGES, Helena. Cabecinhas feitas. Veja, n. 17, p. 96-97, abr. 2014. [Adaptado]
Considere as seguintes sentenças, retiradas do Texto 2.
O que os mais novinhos assimilam é o abecê mais básico, conhecimento que provavelmente lhes dará mais traquejo para aprender o que virá depois.
Muitas rodas de educadores são entusiastas da ideia de introduzir a linguagem dos códigos que o computador entende na grade de matérias obrigatórias desde o jardim de infância.
[...] se bem administradas, as lições de programação podem dar um impulso naquilo que é mais essencial à vida escolar [...].
Assinale a alternativa CORRETA.
Os pronomes sublinhados retomam respectivamente os termos:
 

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2481896 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre a alergia alimentar é CORRETO afirmar que:
 

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2481600 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta a seguir.
Os anticorpos monoclonais (MoAc) são aplicados cada vez mais frequentemente na prática médica. Qual dos MoAc abaixo citados pode causar uma reação anafilática ao ser utilizado corretamente para o tratamento de uma manifestação IgE dependente?
 

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