Magna Concursos

Foram encontradas 40 questões.

2485611 Ano: 2014
Disciplina: Biologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Observe as mitoses abaixo (a mitose da esquerda representa um cariótipo normal):
IMAGEM NÃO DISPONÍVEL
O arquivo de prova fornecido pela banca não possui esta imagem
Em relação ao cariótipo apresentado à direita, é CORRETO afirmar que se trata de cultura celular na qual as células passaram por:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2484934 Ano: 2014
Disciplina: Biologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta abaixo.
A técnica de array CGH seria adequadamente indicada em qual das situações abaixo?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2483514 Ano: 2014
Disciplina: Biologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
A ultrassonografia morfológica pré-natal (12 semanas) realizada em uma paciente de 30 anos, GI/P0, evidenciou translucência nucal aumentada (10,25 mm), artéria umbilical única e ventrículo cerebral único (holoprosencefalia). Foi indicado exame citogenético, por cultura de amniócitos, realizado após amniocentese às 18 semanas de gestação. O feto apresentou cariótipo 46,XX,add(5)(p15). O cariótipo da mãe apresentou translocação balanceada 46,XX,t(1;5)(q32;p15), rearranjo também presente no avô materno. O cariótipo do pai foi normal.
Com relação a esse caso, é CORRETO afirmar que:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2483321 Ano: 2014
Disciplina: Biologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Considere as afirmativas abaixo:
I. Culturas de fibroblastos para estudo cromossômico podem ser estabelecidas a partir de células descamadas da mucosa oral.
II. As culturas de fibroblastos obtidas de biopsias de pele constituem uma das opções para cultivo de tecidos para estudo cromossômico.
III. A transformação de linfócitos com o vírus Epstein-Barr possibilita a imortalização dos linfócitos e a manutenção da cultura por diversas passagens.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2482684 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Texto 2
Cabecinhas feitas
Aos pais que se preocupam com o tempo que o filho passa na frente do computador, um aviso: a coisa só tende a piorar. E isso pode ser bom. Educadores e profissionais da área de tecnologia do mundo todo estão empenhados em uma cruzada para dar uma utilidade prática ao fascínio da meninada por smartphones, tablets e laptops, e um dos caminhos são as aulas de programação ministradas desde a mais tenra idade. A ideia é que crianças e adolescentes dominem pelo menos uma linguagem dos códigos e, em vez de simplesmente usar o que já vem pronto no computador, aprendam a pôr a máquina a seu serviço.
Embora pesquisas de maior calibre ainda estejam em curso, a experiência já sinaliza que o exercício intelectual envolvido nesse aprendizado ajuda a desenvolver o raciocínio lógico e a capacidade de resolver problemas. Um dos estudiosos da área, o polonês Jakub Lacki, técnico da seleção de informática de seu país, enfatiza que, se bem administradas, as lições de programação podem dar um impulso naquilo que é mais essencial à vida escolar: “O exercício de conversa com o computador ajuda a sedimentar o conhecimento e a refletir sobre o que se aprende”.
Mesmo que ainda se debata como e quando os algoritmos devem entrar na vida da garotada, ganha força a teoria que compara o ensino da programação ao de uma língua estrangeira: quanto mais cedo, maior a capacidade de absorção. Mas que fique claro para pais que esperam milagres de seus pequenos gênios: aos 5 anos, ninguém vai escrever códigos de verdade, tarefa que exige uma maturidade intelectual que se pronunciará só lá pelos 10, 11 anos. O que os mais novinhos assimilam é o abecê mais básico, conhecimento que provavelmente lhes dará mais traquejo para aprender o que virá depois.
Muitas rodas de educadores são entusiastas da ideia de introduzir a linguagem dos códigos que o computador entende na grade de matérias obrigatórias desde o jardim de infância. Do outro lado do debate, há quem critique acrescentar mais essa obrigação à vida da meninada. Sobre um ponto todos concordam: para iniciar-se no universo dos códigos, é preciso ter a ferramenta adequada e, para a maioria, uma boa orientação – seja ela na escola ou em casa. Está comprovado que nos bancos escolares a exploração dos códigos só dá certo mesmo se o professor souber se portar como uma espécie de regente da investigação digital.
Se bem guiada, a garotada nascida e criada na era digital tem tudo para desenvolver as habilidades latentes em sua geração. O aprendizado do algoritmo na escola pode contribuir ainda para apagar duas imagens recorrentes: a de que a ciência da computação, tão crucial para o futuro, é uma matéria indecifrável para os comuns mortais e a de que o menino ou a menina versado nessa arte é um ser desinteressante e esquisito. Em outras palavras: o coding como segunda língua universal dos jovens será a vingança dos nerds.
BORGES, Helena. Cabecinhas feitas. Veja, n. 17, p. 96-97, abr. 2014. [Adaptado]
Em relação ao Texto 2, assinale a alternativa CORRETA, conforme a norma padrão escrita.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2482196 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Texto 2
Cabecinhas feitas
Aos pais que se preocupam com o tempo que o filho passa na frente do computador, um aviso: a coisa só tende a piorar. E isso pode ser bom. Educadores e profissionais da área de tecnologia do mundo todo estão empenhados em uma cruzada para dar uma utilidade prática ao fascínio da meninada por smartphones, tablets e laptops, e um dos caminhos são as aulas de programação ministradas desde a mais tenra idade. A ideia é que crianças e adolescentes dominem pelo menos uma linguagem dos códigos e, em vez de simplesmente usar o que já vem pronto no computador, aprendam a pôr a máquina a seu serviço.
Embora pesquisas de maior calibre ainda estejam em curso, a experiência já sinaliza que o exercício intelectual envolvido nesse aprendizado ajuda a desenvolver o raciocínio lógico e a capacidade de resolver problemas. Um dos estudiosos da área, o polonês Jakub Lacki, técnico da seleção de informática de seu país, enfatiza que, se bem administradas, as lições de programação podem dar um impulso naquilo que é mais essencial à vida escolar: “O exercício de conversa com o computador ajuda a sedimentar o conhecimento e a refletir sobre o que se aprende”.
Mesmo que ainda se debata como e quando os algoritmos devem entrar na vida da garotada, ganha força a teoria que compara o ensino da programação ao de uma língua estrangeira: quanto mais cedo, maior a capacidade de absorção. Mas que fique claro para pais que esperam milagres de seus pequenos gênios: aos 5 anos, ninguém vai escrever códigos de verdade, tarefa que exige uma maturidade intelectual que se pronunciará só lá pelos 10, 11 anos. O que os mais novinhos assimilam é o abecê mais básico, conhecimento que provavelmente lhes dará mais traquejo para aprender o que virá depois.
Muitas rodas de educadores são entusiastas da ideia de introduzir a linguagem dos códigos que o computador entende na grade de matérias obrigatórias desde o jardim de infância. Do outro lado do debate, há quem critique acrescentar mais essa obrigação à vida da meninada. Sobre um ponto todos concordam: para iniciar-se no universo dos códigos, é preciso ter a ferramenta adequada e, para a maioria, uma boa orientação – seja ela na escola ou em casa. Está comprovado que nos bancos escolares a exploração dos códigos só dá certo mesmo se o professor souber se portar como uma espécie de regente da investigação digital.
Se bem guiada, a garotada nascida e criada na era digital tem tudo para desenvolver as habilidades latentes em sua geração. O aprendizado do algoritmo na escola pode contribuir ainda para apagar duas imagens recorrentes: a de que a ciência da computação, tão crucial para o futuro, é uma matéria indecifrável para os comuns mortais e a de que o menino ou a menina versado nessa arte é um ser desinteressante e esquisito. Em outras palavras: o coding como segunda língua universal dos jovens será a vingança dos nerds.
BORGES, Helena. Cabecinhas feitas. Veja, n. 17, p. 96-97, abr. 2014. [Adaptado]
Considere as seguintes sentenças, retiradas do Texto 2.
O que os mais novinhos assimilam é o abecê mais básico, conhecimento que provavelmente lhes dará mais traquejo para aprender o que virá depois.
Muitas rodas de educadores são entusiastas da ideia de introduzir a linguagem dos códigos que o computador entende na grade de matérias obrigatórias desde o jardim de infância.
[...] se bem administradas, as lições de programação podem dar um impulso naquilo que é mais essencial à vida escolar [...].
Assinale a alternativa CORRETA.
Os pronomes sublinhados retomam respectivamente os termos:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2481938 Ano: 2014
Disciplina: Biologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
A análise de uma amostra de medula óssea de um paciente de leucemia revelou o seguinte cariótipo:
IMAGEM NÃO DISPONÍVEL
O arquivo de prova fornecido pela banca não possui esta imagem
Com relação a esse cariótipo, é CORRETO afirmar que se trata de uma alteração:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2481662 Ano: 2014
Disciplina: Biologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta abaixo.
Foi encaminhado para estudo citogenético paciente com atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, facies característico, orelhas de implantação baixa, prega palmar única, olhos amendoados, hipertelorismo, baixa estatura. Produto de GIII/PIII, mãe de 23 anos e pai de 25 anos, nascido a termo, pesando 2,700 kg. O estudo citogenético em linfócitos de sangue periférico evidenciou a presença de um pequeno cromossomo marcador em cerca de 20 % das células analisadas. O cromossomo marcador foi menor que o cromossomo 20, participando de associação de satélites e apresentando marcação positiva pelas bandas QFQ, NSG e CBG. Quais seriam as sondas adequadas para a caracterização da origem desse cromossomo através de FISH?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2481028 Ano: 2014
Disciplina: Biologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta abaixo.
Qual dos cariótipos abaixo é incompatível com o diagnóstico da síndrome de Down?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2481018 Ano: 2014
Disciplina: Biologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a frase abaixo.
A coloração com bandas C (CBG) permite evidenciar:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas