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Qualquer pessoa pode prender um criminoso?
Em 1º de fevereiro um jovem apareceu nu, espancado e acorrentado pelo pescoço com uma trava de bicicleta no bairro do Flamengo, Rio de Janeiro. O rapaz seria um criminoso conhecido na área por assaltar os moradores junto de comparsas. Cansados dos crimes do grupo, moradores resolveram dar uma lição no garoto e a história virou notícia. Para justificar o ato, comentaristas evocaram dois princípios dos códigos legais brasileiros argumentando que os cidadãos do Flamengo haviam colocado em prática direitos seus: de dar voz de prisão e de autodefesa.
É verdade: o Código de Processo Penal brasileiro permite a um cidadão comum dar voz de prisão caso veja um crime acontecendo. O artigo 301 diz: “Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito”. Porém, antes de vestir sua fantasia de Batman, afivelar o cinto de utilidades e sair pelas ruas em busca de justiça, você deve saber de algumas coisas. Em primeiro lugar, é preciso que seja um flagrante, como o texto diz. Não adianta prender a pessoa porque é um criminoso conhecido.
Segundo, não deve haver polícia por perto. Se os guardiões da lei estiverem nas redondezas, melhor deixar a missão para eles. Também é verdadeira a afirmação a respeito da autodefesa. O artigo 23 do Código Penal diz que existe esse direito e que ele não é crime.
Mas isso não significa dizer que os “justiceiros” do Rio estivessem certos. Em primeiro lugar, eles não poderiam ter espancado o jovem, mesmo tendo flagrado crime. Isso não se justifica nem para dar a voz de prisão, tampouco como autodefesa. Além disso, deveriam ter chamado a polícia, uma vez contido o criminoso. Não fizeram isso: preferiram arrancar as roupas do rapaz e prendê-lo a um poste, como forma de humilhação. Ao tentar fazer justiça, cometeram pelo menos dois crimes: lesão corporal e constrangimento ilegal. Embora esses dois direitos estejam garantidos pelas leis, quem deve punir é o Estado, seguindo regras e procedimentos. As falhas na segurança pública não são justificativa para justiciamentos.
RODRIGUEZ, Diogo Antonio. Qualquer pessoa pode prender um criminoso?
Galileu, n. 272, p. 16, mar. 2014.
Sobre a estrutura do Texto, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para as asserções abaixo.
( ) Na frase moradores resolveram dar uma lição no garoto, o verbo “resolveram” está conjugado no pretérito perfeito do indicativo.
( ) Na frase Se os guardiões da lei estiverem nas redondezas, melhor deixar a missão para eles, a oração subordinada é classificada como adverbial condicional.
( ) Na frase Mas isso não significa dizer que os “justiceiros” do Rio estivessem certos, o verbo “estivessem” está conjugado no presente do indicativo.
( ) Na frase Isso não se justifica nem para dar a voz de prisão, tampouco como autodefesa, a conjunção “tampouco” indica uma relação de concessão.
( ) No termo “justiciamentos” há a ocorrência de sufixo.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Qualquer pessoa pode prender um criminoso?
Em 1º de fevereiro um jovem apareceu nu, espancado e acorrentado pelo pescoço com uma trava de bicicleta no bairro do Flamengo, Rio de Janeiro. O rapaz seria um criminoso conhecido na área por assaltar os moradores junto de comparsas. Cansados dos crimes do grupo, moradores resolveram dar uma lição no garoto e a história virou notícia. Para justificar o ato, comentaristas evocaram dois princípios dos códigos legais brasileiros argumentando que os cidadãos do Flamengo haviam colocado em prática direitos seus: de dar voz de prisão e de autodefesa.
É verdade: o Código de Processo Penal brasileiro permite a um cidadão comum dar voz de prisão caso veja um crime acontecendo. O artigo 301 diz: “Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito”. Porém, antes de vestir sua fantasia de Batman, afivelar o cinto de utilidades e sair pelas ruas em busca de justiça, você deve saber de algumas coisas. Em primeiro lugar, é preciso que seja um flagrante, como o texto diz. Não adianta prender a pessoa porque é um criminoso conhecido.
Segundo, não deve haver polícia por perto. Se os guardiões da lei estiverem nas redondezas, melhor deixar a missão para eles. Também é verdadeira a afirmação a respeito da autodefesa. O artigo 23 do Código Penal diz que existe esse direito e que ele não é crime.
Mas isso não significa dizer que os “justiceiros” do Rio estivessem certos. Em primeiro lugar, eles não poderiam ter espancado o jovem, mesmo tendo flagrado crime. Isso não se justifica nem para dar a voz de prisão, tampouco como autodefesa. Além disso, deveriam ter chamado a polícia, uma vez contido o criminoso. Não fizeram isso: preferiram arrancar as roupas do rapaz e prendê-lo a um poste, como forma de humilhação. Ao tentar fazer justiça, cometeram pelo menos dois crimes: lesão corporal e constrangimento ilegal. Embora esses dois direitos estejam garantidos pelas leis, quem deve punir é o Estado, seguindo regras e procedimentos. As falhas na segurança pública não são justificativa para justiciamentos.
RODRIGUEZ, Diogo Antonio. Qualquer pessoa pode prender um criminoso?
Galileu, n. 272, p. 16, mar. 2014.
Segundo o Texto, analise as afirmativas abaixo.
I. Os cidadãos comuns podem dar voz de prisão quando não houver policiais por perto.
II. O autor também se baseia no artigo 301 do Código de Processo Penal brasileiro para argumentar contra a atitude dos moradores do Flamengo.
III. Os crimes de lesão corporal e constrangimento ilegal foram cometidos pelos jovens espancados.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Enunciado 3118288-1
Disponível em: <http://grooeland.blogspot.com.br/p/charges.html>.
Acesso em: 20 abr. 2014.
Assinale a afirmativa CORRETA, conforme o Texto.
 

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Lanche 30/08/2012 [data de publicação da matéria]
10 cachorros-quentes muito apetitosos pelo Brasil
Conheça os hot-dogs considerados os melhores de São Paulo, Rio, Brasília, Porto Alegre, Belém e região do ABC paulista
Cachorro-quente é uma comida democrática. Ao mesmo tempo em que ele pode ser um simples pão com salsicha e molho, também pode ter ingredientes finos ou mais próximos da realidade de uma região específica.
O preço também varia. Se em uma barraquinha ele pode custar por volta de três reais, versões mais elaboradas podem chegar a milhares de dólares. Um exemplo é o hot-dog mais caro do mundo, vendido por 2,3 mil dólares em um restaurante de Nova York.
Independentemente das peculiaridades de cada tipo, esse sanduíche é um grande sucesso dentro e fora do país. Confira a seguir um dentre alguns exemplares que já foram considerados os melhores em sete cidades brasileiras para provar in loco ou tentar copiar em casa.
Cachorro-quente do R, em Porto Alegre
A especialidade desta lanchonete, criada em 1962 em Porto Alegre, foi considerada pelos moradores o melhor cachorro-quente da cidade, de acordo com uma consulta feita pela revista Veja Porto Alegre Comer e Beber, neste ano. Não é a primeira vez que o hot-dog ganha destaque. Ele já foi vencedor na categoria de melhor cachorro-quente da cidade nas edições de 1998, 2000, 2001, 2004, 2005, 2006 e 2009.
Os sanduíches variam no tamanho e podem vir com uma, duas ou três salsichas. A lista de ingredientes também inclui ervilha, salsa, queijo ralado, ketchup, mostarda e molho especial.
[...]
Disponível em: <http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/10-cachorros-quentes-muito-apetitosos-pelo-brasil>.
[Adaptado]. Acesso em: 20 abr. 2014.
Em relação ao Texto 5, considere as seguintes proposições, conforme a norma padrão escrita.
I. O título da matéria apresenta problema de concordância em relação ao termo “muito”, que deveria estar no plural.
II. O título da matéria apresenta problema de concordância em relação ao substantivo composto “cachorros-quentes”, uma vez que o adjetivo “quente” deveria permanecer no singular.
III. O título da matéria apresenta problema de concordância em relação ao substantivo composto “cachorros-quentes”, uma vez que o substantivo “cachorro” deveria permanecer no singular.
IV. O termo “hot-dog” é um anglicismo, isto é, um estrangeirismo da língua inglesa.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Enunciado 3049057-1
Disponível em: <http://tiras-do-calvin.tumblr.com/>.
Acesso em: 19 abr. 2014.
Analise a tira acima.
Considerando a norma padrão escrita, assinale a alternativa CORRETA.
 

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Lanche 30/08/2012 [data de publicação da matéria]
10 cachorros-quentes muito apetitosos pelo Brasil
Conheça os hot-dogs considerados os melhores de São Paulo, Rio, Brasília, Porto Alegre, Belém e região do ABC paulista
Cachorro-quente é uma comida democrática. Ao mesmo tempo em que ele pode ser um simples pão com salsicha e molho, também pode ter ingredientes finos ou mais próximos da realidade de uma região específica.
O preço também varia. Se em uma barraquinha ele pode custar por volta de três reais, versões mais elaboradas podem chegar a milhares de dólares. Um exemplo é o hot-dog mais caro do mundo, vendido por 2,3 mil dólares em um restaurante de Nova York.
Independentemente das peculiaridades de cada tipo, esse sanduíche é um grande sucesso dentro e fora do país. Confira a seguir um dentre alguns exemplares que já foram considerados os melhores em sete cidades brasileiras para provar in loco ou tentar copiar em casa.
Cachorro-quente do R, em Porto Alegre
A especialidade desta lanchonete, criada em 1962 em Porto Alegre, foi considerada pelos moradores o melhor cachorro-quente da cidade, de acordo com uma consulta feita pela revista Veja Porto Alegre Comer e Beber, neste ano. Não é a primeira vez que o hot-dog ganha destaque. Ele já foi vencedor na categoria de melhor cachorro-quente da cidade nas edições de 1998, 2000, 2001, 2004, 2005, 2006 e 2009.
Os sanduíches variam no tamanho e podem vir com uma, duas ou três salsichas. A lista de ingredientes também inclui ervilha, salsa, queijo ralado, ketchup, mostarda e molho especial.
[...]
Disponível em: <http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/10-cachorros-quentes-muito-apetitosos-pelo-brasil>.
[Adaptado]. Acesso em: 20 abr. 2014.
Considerando as informações do Texto, assinale a alternativa CORRETA.
 

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Frases
Luís Fernando Verissimo
O Nietzsche tem uma frase terrível que Harold Bloom usou como epígrafe do seu livro Shakespeare
– A Invenção do Humano: “Aquilo para o qual encontramos palavras é algo que já morreu em nossos corações”. Estranho pensamento (significando, se não me falha a interpretação, que só podemos falar ou escrever sobre o que não nos apaixona mais) para inaugurar um livro como o de Bloom, um tijolo de 745 páginas escritas com evidente paixão. Talvez o que Nietzsche quisesse dizer era que só encontramos palavras racionais para tratar de fatos quando os fatos já não desafiam a razãoA) ou aceleram o coração. Ou seja: para escrever sobre um furacão é melhor não estar no meio do furacão. Tudo é mais bem compreendido a distância. Com o passar do tempo, todos nós viramos filósofos.
[...]
Nietzsche também definiu piada como o epitáfio para a morte de um sentimento. Interpretações a gosto. Acho que o que ele quis dizer se encaixa na atual discussão sobre os limites do humor. A respeito de um sentimento que não tem mais sentido, pode-se fazer piadas à vontade, sem ofender ninguém. Quanto mais obsoleto e piegas o sentimento, melhor a piada. O diabo é que um sentimento pode não valer mais nada para o humorista, mas ainda ser um sentimento vigente para outrosB), e aí se dá a confusão. Neste caso, o epitáfio é prematuro, pois o sentimento ainda não morreu.
Outra frase de Nietzsche, esta mais conhecida e menos enigmática, é: o que não nos mata nos torna mais fortes. O que serve de consolo para humoristas obrigados a enfrentar os que não entenderam a piadaC) e E).
Disponível em: <http://www.estadao.com.br>. [Adaptado]. Publicado em: 28 fev. 2014.
Acesso em: 30 abr. 2014.
Com base no Texto, assinale a alternativa CORRETA.
 

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2486200 Ano: 2014
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Considere os itens abaixo e assinale os que completam CORRETAMENTE a frase a seguir.
A NR 06, que trata dos equipamentos de proteção Individual, lista em seu anexo I os seguintes equipamentos para:
I. proteção da cabeça: capacete, capuz ou balaclava.
II. proteção contra quedas com diferença de nível: cinturão de segurança sem dispositivo trava-queda, cinturão de segurança com talabarte, cinto de proteção com três pontas.
III. proteção respiratória: respirador purificador de ar não motorizado, respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido, respirador de fuga.
IV. proteção de membros inferiores: manga, dedeira e abraçadeira.
V. proteção da face e dos olhos: óculos, protetor facial e máscara de solda.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2485928 Ano: 2014
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Com relação aos EPIs, analise as afirmativas abaixo.
I. O trabalhador deve utilizar EPI quando se expõe diretamente a um risco que não possa ser controlado por outro meio técnico de segurança.
II. O trabalhador deve utilizar máscara de segurança em cabine de pintura mesmo que esta disponha de sistema de ventilação.
III. Os EPIs devem ser selecionados para qualquer atividade que exponha o trabalhador a riscos e, caso seja comprovada sua ineficácia, devem ser substituídos pelos EPCs.
IV. O trabalhador deve avaliar o risco inerente a sua atividade e informar ao empregador quais os EPIs necessários à sua proteção.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Enunciado 2823527-1
Disponível em: <http://grooeland.blogspot.com.br/p/charges.html>.
Acesso em: 20 abr. 2014.
Em relação ao Texto, considere as seguintes afirmativas, conforme a norma padrão escrita.
I. O termo “pôxa” é uma interjeição que exprime espanto, porém a acentuação está errada por se tratar de uma paroxítona terminada em “a”.
II. O uso das vírgulas antes e depois da palavra “cara” é obrigatório por se tratar de um vocativo.
III. A forma “por que” é composta pela preposição “por” e pelo pronome interrogativo “que”.
IV. O anúncio poderia ser corretamente reescrito da seguinte forma: “Encerramos nossas atividades porque falta leitores”.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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