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Foram encontradas 40 questões.

2489924 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Dentre os passos iniciais para a elaboração de um projeto luminotécnico para um dado ambiente, é necessário que se conheça preliminarmente:
I. quem serão os usuários do ambiente.
II. o objetivo da iluminação (tarefa a ser executada).
III. o tipo de acionamento a ser utilizado (interruptor ou remoto).
IV. o tempo previsto para o uso da iluminação.
V. a composição do ambiente (tipos e cores de móveis e equipamentos, cores de paredes, teto e piso).
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2489580 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA.
Em uma instalação elétrica encontram-se vários dispositivos de comando, de manobra e de proteção das instalações e dos equipamentos que dela fazem parte.
Entre esses dispositivos (e sua finalidade) está:
 

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2489498 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre o motor de indução trifásico, considere as afirmativas abaixo.
I. Geralmente o rotor é fabricado com um material de baixa condutividade, de modo a reduzir as perdas por correntes induzidas.
II. Em condições de operação com carga nominal em regime permanente, a frequência da corrente no rotor será menor do que a frequência da corrente no estator.
III. É possível variar a velocidade de um motor de indução de rotor bobinado adicionando-se uma resistência externa ao circuito do rotor.
IV. Se a velocidade síncrona do campo de estator for de 1800 r.p.m. e a velocidade do rotor for de 1710 r.p.m, então o escorregamento será de 5 %.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2489429 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Considere as seguintes afirmativas sobre a norma técnica NBR 5410.
I. É a norma brasileira das instalações elétricas de baixa tensão.
II. A compreensão dos aspectos conceituais da proteção contra choques elétricos é um ponto chave para o entendimento das regras nela estabelecidas.
III. Não trata das recomendações sobre a identificação correta dos condutores.
IV. Não é de seu escopo a especificação de motores elétricos.
V. Na seção sobre divisão de instalação, estabelece que “devem ser previstos circuitos terminais distintos para a iluminação e tomadas de correntes”.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Cabecinhas feitas
Aos pais que se preocupam com o tempo que o filho passa na frente do computador, um aviso: a coisa só tende a piorar. E isso pode ser bom. Educadores e profissionais da área de tecnologia do mundo todo estão empenhados em uma cruzada para dar uma utilidade prática ao fascínio da meninada por smartphones, tablets e laptops, e um dos caminhos são as aulas de programação ministradas desde a mais tenra idade. A ideia é que crianças e adolescentes dominem pelo menos uma linguagem dos códigos e, em vez de simplesmente usar o que já vem pronto no computador, aprendam a pôr a máquina a seu serviço.
Embora pesquisas de maior calibre ainda estejam em curso, a experiência já sinaliza que o exercício intelectual envolvido nesse aprendizado ajuda a desenvolver o raciocínio lógico e a capacidade de resolver problemas. Um dos estudiosos da área, o polonês Jakub Lacki, técnico da seleção de informática de seu país, enfatiza que, se bem administradas, as lições de programação podem dar um impulso naquilo que é mais essencial à vida escolar: “O exercício de conversa com o computador ajuda a sedimentar o conhecimento e a refletir sobre o que se aprende”.
Mesmo que ainda se debata como e quando os algoritmos devem entrar na vida da garotada, ganha força a teoria que compara o ensino da programação ao de uma língua estrangeira: quanto mais cedo, maior a capacidade de absorção. Mas que fique claro para pais que esperam milagres de seus pequenos gênios: aos 5 anos, ninguém vai escrever códigos de verdade, tarefa que exige uma maturidade intelectual que se pronunciará só lá pelos 10, 11 anos. O que os mais novinhos assimilam é o abecê mais básico, conhecimento que provavelmente lhes dará mais traquejo para aprender o que virá depois.
Muitas rodas de educadores são entusiastas da ideia de introduzir a linguagem dos códigos que o computador entende na grade de matérias obrigatórias desde o jardim de infância. Do outro lado do debate, há quem critique acrescentar mais essa obrigação à vida da meninada. Sobre um ponto todos concordam: para iniciar-se no universo dos códigos, é preciso ter a ferramenta adequada e, para a maioria, uma boa orientação – seja ela na escola ou em casa. Está comprovado que nos bancos escolares a exploração dos códigos só dá certo mesmo se o professor souber se portar como uma espécie de regente da investigação digital.
Se bem guiada, a garotada nascida e criada na era digital tem tudo para desenvolver as habilidades latentes em sua geração. O aprendizado do algoritmo na escola pode contribuir ainda para apagar duas imagens recorrentes: a de que a ciência da computação, tão crucial para o futuro, é uma matéria indecifrável para os comuns mortais e a de que o menino ou a menina versado nessa arte é um ser desinteressante e esquisito. Em outras palavras: o coding como segunda língua universal dos jovens será a vingança dos nerds.
BORGES, Helena. Cabecinhas feitas. Veja, n. 17, p. 96-97, abr. 2014.
[Adaptado]
Segundo o Texto, é CORRETO afirmar que:
 

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2488797 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre máquinas de corrente contínua (CC), considere as afirmativas abaixo.
I. Para excitação do tipo paralela (shunt ou em derivação), o torque é proporcional ao quadrado da corrente no enrolamento da armadura.
II. O comutador tem a função de inverter adequadamente o sentido da corrente no enrolamento da armadura, de forma que o conjugado seja sempre desenvolvido no mesmo sentido.
III. O controle de velocidade (até seu valor nominal) é feito através da variação da tensão de armadura, mantendo-se o fluxo constante.
IV. Comparados aos motores de indução, o motor CC tem como vantagem o fato de requerer menos manutenção.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Cabecinhas feitas
Aos pais que se preocupam com o tempo que o filho passa na frente do computador, um aviso: a coisa só tende a piorar. E isso pode ser bom. Educadores e profissionais da área de tecnologia do mundo todo estão empenhados em uma cruzada para dar uma utilidade prática ao fascínio da meninada por smartphones, tablets e laptops, e um dos caminhos são as aulas de programação ministradas desde a mais tenra idade. A ideia é que crianças e adolescentes dominem pelo menos uma linguagem dos códigos e, em vez de simplesmente usar o que já vem pronto no computador, aprendam a pôr a máquina a seu serviço.
Embora pesquisas de maior calibre ainda estejam em curso, a experiência já sinaliza que o exercício intelectual envolvido nesse aprendizado ajuda a desenvolver o raciocínio lógico e a capacidade de resolver problemas. Um dos estudiosos da área, o polonês Jakub Lacki, técnico da seleção de informática de seu país, enfatiza que, se bem administradas, as lições de programação podem dar um impulso naquilo que é mais essencial à vida escolar: “O exercício de conversa com o computador ajuda a sedimentar o conhecimento e a refletir sobre o que se aprende”.
Mesmo que ainda se debata como e quando os algoritmos devem entrar na vida da garotada, ganha força a teoria que compara o ensino da programação ao de uma língua estrangeira: quanto mais cedo, maior a capacidade de absorção. Mas que fique claro para pais que esperam milagres de seus pequenos gênios: aos 5 anos, ninguém vai escrever códigos de verdade, tarefa que exige uma maturidade intelectual que se pronunciará só lá pelos 10, 11 anos. O que os mais novinhos assimilam é o abecê mais básico, conhecimento que provavelmente lhes dará mais traquejo para aprender o que virá depois.
Muitas rodas de educadores são entusiastas da ideia de introduzir a linguagem dos códigos que o computador entende na grade de matérias obrigatórias desde o jardim de infância. Do outro lado do debate, há quem critique acrescentar mais essa obrigação à vida da meninada. Sobre um ponto todos concordam: para iniciar-se no universo dos códigos, é preciso ter a ferramenta adequada e, para a maioria, uma boa orientação – seja ela na escola ou em casa. Está comprovado que nos bancos escolares a exploração dos códigos só dá certo mesmo se o professor souber se portar como uma espécie de regente da investigação digital.
Se bem guiada, a garotada nascida e criada na era digital tem tudo para desenvolver as habilidades latentes em sua geração. O aprendizado do algoritmo na escola pode contribuir ainda para apagar duas imagens recorrentes: a de que a ciência da computação, tão crucial para o futuro, é uma matéria indecifrável para os comuns mortais e a de que o menino ou a menina versado nessa arte é um ser desinteressante e esquisito. Em outras palavras: o coding como segunda língua universal dos jovens será a vingança dos nerds.
BORGES, Helena. Cabecinhas feitas. Veja, n. 17, p. 96-97, abr. 2014.
[Adaptado]
Considere as seguintes afirmativas, referentes ao Texto.
I. Segundo o polonês Jakub Lacki, as aulas de programação possibilitam ao aluno o conhecimento solidificado e o ato de refletir sobre o que se aprende.
II. Não há idade ideal para que a linguagem dos códigos entre na vida da criançada, mas as pesquisas apontam que a capacidade intelectual da criança se inicia antes dos cinco anos.
III. Qualquer criança nascida e criada na era digital desenvolverá competências relacionadas à linguagem dos códigos.
IV. Fica clara a importância dada ao professor no processo de aprendizado da linguagem dos códigos.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2487457 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta abaixo.
A altitude em que um motor será instalado para operação afeta o seu desempenho térmico. Assim, é importante especificar esse dado corretamente e, caso necessário, corrigir a potência útil que o motor poderá oferecer em função do seu local de operação. A tabela a seguir fornece os fatores de correção a serem utilizados, em função da temperatura ambiente e da altitude.
Fator de multiplicação da potência útil, em função da temperatura ambiente (T) em oC e da altitude (H) em metros.
Enunciado 2859275-1
Fonte: WEG Motores LTDA. Manual de motores elétricos. Jaraguá do Sul.
Suponha que um dado motor, cuja potência útil seja de 100 kW, vá operar em uma temperatura ambiente de 40ºC, em um local cuja altitude seja igual a 2000 m.
Qual será a potência útil, em kW, que esse motor poderá fornecer nas condições estipuladas?
 

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2486005 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Os motores de passo são dispositivos eletromecânicos que convertem pulsos elétricos em movimento mecânico discreto. Considere as seguintes afirmativas sobre esse tipo de motor.
I. Uma das vantagens mais significativas de um motor de passo é a sua capacidade de ser controlado em sistemas de controle de malha aberta.
II. Os pontos fortes de um motor de passo são seu torque e sua capacidade de desenvolver altas velocidades.
III. Os motores de passos são amplamente usados em impressoras, scanners, robôs e outros dispositivos que requerem precisão.
IV. O funcionamento de um motor de passos baseia-se no uso de capacitores alinhados dois a dois que, quando energizados, atraem o rotor, fazendo-o se alinhar com o eixo determinado por solenoides.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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O viajante clandestino
Mia Couto
– Não é arvião. Diz-se: avião.
O menino estranhou a emenda de sua mãe. Não mencionava ele uma criatura do ar? A criança tem a vantagem de estrear o mundo, iniciando outro matrimônio entre as coisas e os nomes. Outros a elas se assemelham, à vida sempre recém-chegando. São os homens em estado de poesia, essa infância autorizada pelo brilho da palavra.
– Mãe: avioneta é a neta do avião?
– Vamos para a sala de espera, ordenou a mãe.
Ela lhe admoestou, prescrevendo juízo. Aquilo era um aeroporto, lugar de respeito. A senhora apontou os passageiros, seus ares graves, soturnos. O menino mediu-se com aquele luto, aceitando os deveres do seu tamanho. Depois, se desenrolou do colo materno, fez sua a sua mão e foi à vidraça. Espreitou os imponentes ruídos, alertou a mãe para um qualquer espanto. Mas a sua voz se afogou no tropel dos motores.
Eu assistia a criança. Procurava naquele aprendiz de criatura a ingenuidade que nos autoriza a sermos estranhos num mundo que nos estranha. Frágeis onde a mentira credencia os fortes.
Seria aquele menino a fratura por onde, naquela toda frieza, espreitava a humanidade? No aeroporto eu me salvava da angústia através de um exemplar da infância.
O menino agora contemplava as traseiras do céu, seguindo as fumagens, lentas pegadas dos instantâneos aviões. Ele então se fingiu um aeroplano, braços estendidos em asas. Descolava do chão, o mundo sendo seu enorme brinquedo. E viajava por seus infinitos, roçando as malas e as pernas dos passageiros entediados. Até que a mãe debitou suas ordens. Ele que recolhesse a fantasia, aquele lugar era pertença exclusiva dos adultos.
– Te ajeita. Estamos quase partindo.
– Então vou me despedir do passaporteiro.
A mãe corrigiu em dupla dose. Primeiro, não ia a nenhuma parte. Segundo, não se chamava assim ao senhor dos passaportes. Mas só no presente o menino se deixava calar. Porque, em seu sonho, mais adiante, ele se proclama:
– Quando for grande quero ser passaporteiro.
E ele já se antefruía, de farda, dentro do vidro. Ele é que autorizava a subida aos céus.
– Vou estudar para migraceiro.
– Tá doido, filho. Fica quieto.
O garoto guardou seus jogos, contido. Que criança, neste mundo, tem vocação para adulto?
Saímos da sala para o avião. Chuviscava. O menino seguia seus passos quando, na lisura do asfalto, ele viu o sapo. Encharcado, o bicho saltiritava. Sua boca, maior que o corpo, traduzia o espanto das diferenças. Que fazia ali aquele representante dos primórdios, naquele lugar de futuros apressados?
O menino parou, observador, cuidando os perigos do batráquio. Na imensa incompreensão do asfalto, o bicho seria esmagado por cega e certeira roda.
– Mãe, eu posso levar o sapo?
A senhora estremeceu de horror. Olhou envergonhada, pedindo desculpas aos passantes. Então, começou a disputa. A senhora obrigava o braço do filho, os dois se teimavam. Venceu a secular maternidade. O menino, murcho como acento circunflexo, subiu as escadas, ocupou seu lugar, ajeitou o cinto.
Do meu assento eu podia ver a tristeza desembrulhando líquidas miçangas no seu rosto. Fiz-lhe sinal, ele me encarou de soslado. Então, em seu rosto se acendeu a mais grata bandeira de felicidade. Porque do côncavo de minhas mãos espreitou o focinho do mais clandestino de todos os passageiros.
Disponível em: <http://jardimdasdelicias.blogs.sapo.pt/277137.html>.
[Adaptado] Acesso em: 8 abr. 2014.
Glossário
Admoestar – repreender branda e benevolamente
Antefruir – usufruir antecipadamente
Batráquio – anfíbio
Debitar suas ordens – anunciar, proclamar suas regras
Fumagem – fumaça
Soslado – lado, oblíquo
Soturno – aspecto triste, taciturno
Tropel – grande ruído
Considere o trecho retirado do Texto e assinale a alternativa CORRETA, com base na norma padrão escrita.
O menino agora contemplava as traseiras do céu, seguindo as fumagens, lentas pegadas dos instantâneos aviões. Ele então se fingiu um aeroplano, braços estendidos em asas. Descolava do chão, o mundo sendo seu enorme brinquedo. E viajava por seus infinitos, roçando as malas e as pernas dos passageiros entediados. Até que a mãe debitou suas ordens. Ele que recolhesse a fantasia, aquele lugar era pertença exclusiva dos adultos.
 

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