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Foram encontradas 40 questões.

1211219 Ano: 2013
Disciplina: Fisioterapia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Em relação à anatomia e à fisiologia respiratórias, assinale a alternativa CORRETA.
 

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1194458 Ano: 2013
Disciplina: Fisioterapia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Considere um paciente masculino, 42 anos, internado na emergência do hospital com diagnóstico de DPOC exacerbado, ICC descompensada evoluindo com esforço respiratório moderado, tiragens, ausculta pulmonar com estertores crepitantes difusos, rebaixamento do nível de consciência e instabilidade hemodinâmica. Em relação ao caso exposto, assinale a alternativa CORRETA.
 

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Cotas de acesso ao ensino superior ajudam a transformar a universidade pública
Alguma coisa acontece nas universidades brasileiras. Há quem chame de mau gosto o que vê, porque "narciso acha feio o que não é espelho", diria Caetano Veloso em Sampa. São estudantes oriundos de famílias com renda inferior a um salário mínimo e meio, além de indígenas de diferentes etnias, que estão se fazendo presentes em salas de aula de cursos concorridos como medicina e engenharias, entre outras. São os cotistas que, desde agosto de 2012, passaram a ser regulamentados pela Lei das Cotas (Lei nº 12.711). Esta lei, que reserva 50% das vagas de cursos superiores para alunos vindos de escolas públicas e autodeclarados negros também oriundos de escola pública, é tema de vários estudos acadêmicos e movimenta a pauta da grande mídia.
Prós e contras se multiplicam, com argumentos que vão desde o fatalista "será o fim da universidade pública de qualidade" até o apologista "trata-se de uma nova abolição dos escravos". Há, ainda, os que veem a Lei de Cotas como mais uma política afirmativa para tentar diminuir as desigualdades no país. Afinal, curso superior é um caminho indicado para empregos com melhores salários. Com efeito, dados da pesquisa “Estatísticas do Cadastro Central de Empresas (Cempre) 2011”, divulgada em 24 de maio de 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que em 2011 quem tinha nível superior recebia, em média, salário de R$ 4.135,00 e quem não tinha, R$ 1.294,00. A diferença salarial entre os trabalhadores brasileiros com e sem nível superior pode chegar a 219%.
Portanto, o diploma universitário pode ser, de fato, um passaporte para ascensão social. Não é de se estranhar que, alheios ao debate sobre a pertinência da Lei das Cotas, mais de 7,8 milhões candidatos estão inscritos para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2013. O Enem é utilizado como critério de seleção para os estudantes que pretendem concorrer a uma bolsa no Programa Universidade para Todos (ProUni) ou para uma das 500 universidades brasileiras, segundo dados do Ministério da Educação (MEC), que já usam o resultado do exame como critério de seleção para o ingresso no ensino superior, seja complementando ou seja substituindo o vestibular. E a Lei de Cotas já está valendo para as instituições federais de ensino superior.
Em contrapartida, mesmo com pouco tempo ainda da adoção de algum tipo de cota de acesso, o que já se observa é que tal política nas universidades públicas contribui gradualmente, num processo lento, para uma transformação da universidade. E, nessa transformação, o lado mais resistente não é o aluno cotista que precisará fazer um grande esforço para acompanhar os cursos, se não tiver a necessária base que o ensino médio deveria oferecer. Os docentes também precisarão aprender a conviver com essas diferenças, que poderão contribuir, positivamente, para uma composição mais diversificada do alunado, capaz, assim, de melhor refletir, na universidade, a diversidade social e étnica de que se faz a nossa população.
[...]
Em 2004 ocorreram os primeiros vestibulares em universidades públicas por meio de um sistema de cotas, que variava de uma instituição a outra. As precursoras foram a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), seguidas pela Universidade de Brasília (UnB), pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Mas antes mesmo de se formarem as primeiras turmas, muitas análises foram e continuam sendo feitas, ora questionando os efeitos da política de cotas, ora apontando suas grandes possibilidades de inclusão social. Em geral esses argumentos, sejam favoráveis ou não, tendem a discutir universidade como se esta fosse única, uniforme e uníssona. Existem grandes diferenças regionais, e dentro de uma mesma instituição as diferenças entre cursos podem ser enormes.
Análises que dividem todos os alunos de uma mesma universidade em cotistas e não cotistas não consideram a diversidade que os números não revelam.
Um interessante exemplo é o estudo feito por Fábio Waltenberg e Márcia Marques de Carvalho, pesquisadores do Centro de Estudos sobre Desigualdade e Desenvolvimento (Cede-UFF). A partir do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2008, os autores traçam um perfil dos concluintes dos cursos avaliados naquele ano, comparando alunos beneficiados por ações afirmativas com os demais alunos. Os dados referem-se a 167.704 concluintes. Estes, em algumas análises, foram agrupados de acordo com o cruzamento de informações acerca das proporções de não brancos, egressos de ensino médio público e baixa escolaridade dos pais nos diferentes cursos, em cursos de baixo (pedagogia), alto (engenharias e ciência da computação) e médio prestígio social (os demais). [...] Entendendo-se como diversidade uma maior representação de grupos desfavorecidos, os autores concluem que as diversas políticas de ações afirmativas foram de fato bem sucedidas no objetivo de proporcionar maior diversidade nas universidades, embora tal tendência seja menos clara em cursos mais prestigiosos. Com relação ao desempenho dos alunos, a nota média dos concluintes das estaduais e federais que ingressaram por meio de ações afirmativas é cerca de 0,4 pontos em 10 menor com relação aos concluintes que ingressaram pelo método tradicional, ou seja, pouco significativa.
[...]
As políticas de ação afirmativa surgiram a partir da década de 1960, no auge da luta dos negros norte-americanos pelo fim da segregação racial legal, até então em vigor em várias esferas da vida social nos Estados Unidos. A expressão ação afirmativa tem sido atribuída a John Kennedy que, em decreto presidencial de 1961, determinou que órgãos do governo dos Estados Unidos deveriam adotar medidas afirmativas no sentido de assegurar o acesso e a permanência como empregados de indivíduos das diversas raças, credos e nacionalidades. Depois disso, a expressão ganhou conteúdo mais preciso e passou a definir as medidas especiais e temporárias que buscam acelerar o processo de igualdade substantiva por parte de grupos considerados vulneráveis.
Assim, enquanto ação afirmativa, a atual Lei de Cotas busca reduzir as fortes distorções que são observadas na sociedade brasileira. [...] Em trabalho apresentado no XVI Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino (XVI Endipe), realizado na Unicamp em 2012, Daniela Frida Drelich Valentim, professora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), considera que as ações afirmativas para os negros nas universidades fazem parte das chamadas políticas de reconhecimento da diferença, cujas demandas estão ligadas à representação, à cultura e à identidade dos grupos étnicos, raciais, sexuais, dentre outros. Segundo ela, as demandas por reconhecimento vêm adquirindo maior relevância na arena política desde o fim do século XX. Mas Daniela pondera que essas demandas estão ocorrendo em um mundo de desigualdade material acentuada, onde ainda faz muito sentido lutar por uma repartição menos desigual das riquezas sociais.
ASSAD, Leonor. Cotas de acesso ao ensino superior ajudam a transformar a universidade pública. Cienc. Cult., São Paulo, v. 65, n. 3, jul. 2013. Disponível em: <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252013000300003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 5 out. 2013. [adaptado]
Com relação ao Texto, analise se as afirmativas abaixo são VERDADEIRAS (V) ou FALSAS (F).
( ) A palavra “cotistas” tem como referência “estudantes” e “indígenas”.
( ) A expressão “instituições federais de ensino superior” não pode ser considerada sinônimo de “500 universidades brasileiras”.
( ) O referente de “suas” é “política de cotas”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Cotas de acesso ao ensino superior ajudam a transformar a universidade pública
Alguma coisa acontece nas universidades brasileiras. Há quem chame de mau gosto o que vê, porque "narciso acha feio o que não é espelho", diria Caetano Veloso em Sampa. São estudantes oriundos de famílias com renda inferior a um salário mínimo e meio, além de indígenas de diferentes etnias, que estão se fazendo presentes em salas de aula de cursos concorridos como medicina e engenharias, entre outras. São os cotistas que, desde agosto de 2012, passaram a ser regulamentados pela Lei das Cotas (Lei nº 12.711). Esta lei, que reserva 50% das vagas de cursos superiores para alunos vindos de escolas públicas e autodeclarados negros também oriundos de escola pública, é tema de vários estudos acadêmicos e movimenta a pauta da grande mídia.
Prós e contras se multiplicam, com argumentos que vão desde o fatalista "será o fim da universidade pública de qualidade" até o apologista "trata-se de uma nova abolição dos escravos". Há, ainda, os que veem a Lei de Cotas como mais uma política afirmativa para tentar diminuir as desigualdades no país. Afinal, curso superior é um caminho indicado para empregos com melhores salários. Com efeito, dados da pesquisa “Estatísticas do Cadastro Central de Empresas (Cempre) 2011”, divulgada em 24 de maio de 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que em 2011 quem tinha nível superior recebia, em média, salário de R$ 4.135,00 e quem não tinha, R$ 1.294,00. A diferença salarial entre os trabalhadores brasileiros com e sem nível superior pode chegar a 219%.
Portanto, o diploma universitário pode ser, de fato, um passaporte para ascensão social. Não é de se estranhar que, alheios ao debate sobre a pertinência da Lei das Cotas, mais de 7,8 milhões candidatos estão inscritos para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2013. O Enem é utilizado como critério de seleção para os estudantes que pretendem concorrer a uma bolsa no Programa Universidade para Todos (ProUni) ou para uma das 500 universidades brasileiras, segundo dados do Ministério da Educação (MEC), que já usam o resultado do exame como critério de seleção para o ingresso no ensino superior, seja complementando ou seja substituindo o vestibular. E a Lei de Cotas já está valendo para as instituições federais de ensino superior.
Em contrapartida, mesmo com pouco tempo ainda da adoção de algum tipo de cota de acesso, o que já se observa é que tal política nas universidades públicas contribui gradualmente, num processo lento, para uma transformação da universidade. E, nessa transformação, o lado mais resistente não é o aluno cotista que precisará fazer um grande esforço para acompanhar os cursos, se não tiver a necessária base que o ensino médio deveria oferecer. Os docentes também precisarão aprender a conviver com essas diferenças, que poderão contribuir, positivamente, para uma composição mais diversificada do alunado, capaz, assim, de melhor refletir, na universidade, a diversidade social e étnica de que se faz a nossa população.
[...]
Em 2004 ocorreram os primeiros vestibulares em universidades públicas por meio de um sistema de cotas, que variava de uma instituição a outra. As precursoras foram a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), seguidas pela Universidade de Brasília (UnB), pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Mas antes mesmo de se formarem as primeiras turmas, muitas análises foram e continuam sendo feitas, ora questionando os efeitos da política de cotas, ora apontando suas grandes possibilidades de inclusão social. Em geral esses argumentos, sejam favoráveis ou não, tendem a discutir universidade como se esta fosse única, uniforme e uníssona. Existem grandes diferenças regionais, e dentro de uma mesma instituição as diferenças entre cursos podem ser enormes.
Análises que dividem todos os alunos de uma mesma universidade em cotistas e não cotistas não consideram a diversidade que os números não revelam.
Um interessante exemplo é o estudo feito por Fábio Waltenberg e Márcia Marques de Carvalho, pesquisadores do Centro de Estudos sobre Desigualdade e Desenvolvimento (Cede-UFF). A partir do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2008, os autores traçam um perfil dos concluintes dos cursos avaliados naquele ano, comparando alunos beneficiados por ações afirmativas com os demais alunos. Os dados referem-se a 167.704 concluintes. Estes, em algumas análises, foram agrupados de acordo com o cruzamento de informações acerca das proporções de não brancos, egressos de ensino médio público e baixa escolaridade dos pais nos diferentes cursos, em cursos de baixo (pedagogia), alto (engenharias e ciência da computação) e médio prestígio social (os demais). [...] Entendendo-se como diversidade uma maior representação de grupos desfavorecidos, os autores concluem que as diversas políticas de ações afirmativas foram de fato bem sucedidas no objetivo de proporcionar maior diversidade nas universidades, embora tal tendência seja menos clara em cursos mais prestigiosos. Com relação ao desempenho dos alunos, a nota média dos concluintes das estaduais e federais que ingressaram por meio de ações afirmativas é cerca de 0,4 pontos em 10 menor com relação aos concluintes que ingressaram pelo método tradicional, ou seja, pouco significativa.
[...]
As políticas de ação afirmativa surgiram a partir da década de 1960, no auge da luta dos negros norte-americanos pelo fim da segregação racial legal, até então em vigor em várias esferas da vida social nos Estados Unidos. A expressão ação afirmativa tem sido atribuída a John Kennedy que, em decreto presidencial de 1961, determinou que órgãos do governo dos Estados Unidos deveriam adotar medidas afirmativas no sentido de assegurar o acesso e a permanência como empregados de indivíduos das diversas raças, credos e nacionalidades. Depois disso, a expressão ganhou conteúdo mais preciso e passou a definir as medidas especiais e temporárias que buscam acelerar o processo de igualdade substantiva por parte de grupos considerados vulneráveis.
Assim, enquanto ação afirmativa, a atual Lei de Cotas busca reduzir as fortes distorções que são observadas na sociedade brasileira. [...] Em trabalho apresentado no XVI Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino (XVI Endipe), realizado na Unicamp em 2012, Daniela Frida Drelich Valentim, professora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), considera que as ações afirmativas para os negros nas universidades fazem parte das chamadas políticas de reconhecimento da diferença, cujas demandas estão ligadas à representação, à cultura e à identidade dos grupos étnicos, raciais, sexuais, dentre outros. Segundo ela, as demandas por reconhecimento vêm adquirindo maior relevância na arena política desde o fim do século XX. Mas Daniela pondera que essas demandas estão ocorrendo em um mundo de desigualdade material acentuada, onde ainda faz muito sentido lutar por uma repartição menos desigual das riquezas sociais.
ASSAD, Leonor. Cotas de acesso ao ensino superior ajudam a transformar a universidade pública. Cienc. Cult., São Paulo, v. 65, n. 3, jul. 2013. Disponível em: <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252013000300003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 5 out. 2013. [adaptado]
Considere as seguintes sentenças, retiradas do Texto.
“Os docentes também precisarão aprender a conviver com essas diferenças, que poderão contribuir, positivamente, para uma composição mais diversificada do alunado [...]”.
“Em 2004 ocorreram os primeiros vestibulares em universidades públicas por meio de um sistema de cotas, que variava de uma instituição a outra.”
“Assim, enquanto ação afirmativa, a atual Lei de Cotas busca reduzir as fortes distorções que são observadas na sociedade brasileira.”
As referências CORRETAS dos pronomes sublinhados são, respectivamente:
 

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466024 Ano: 2013
Disciplina: Fisioterapia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre a ventilação mecânica invasiva (VMI), é CORRETO afirmar que:
 

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398143 Ano: 2013
Disciplina: Fisioterapia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Identifique abaixo as afirmativas VERDADEIRAS (V) e as FALSAS (F) considerando a avaliação e atuação fisioterapêutica no paciente grande queimado.
( ) O grande queimado pode apresentar diversas complicações respiratórias, como edema de glote e SRDA pela lesão inalatória, edema pulmonar ou das vias aéreas por reposição hídrica e infecções respiratórias devido ao tempo de internação e ao imobilismo.
( ) A presença do profissional fisioterapeuta durante os curativos realizados no centro cirúrgico é importante, pois além de reavaliar as áreas queimadas, mobiliza e orienta posicionamentos adequados para ganhar ou manter a amplitude de movimento dos segmentos afetados.
( ) A regra básica para o posicionamento das áreas queimadas é manter a parte do corpo em oposição ao plano e à direção em que está ocorrendo a contratura.
( ) Em caso de enxerto com pele, é recomendado repouso da área enxertada entre cinco e oito dias, o que deve ser sempre discutido com a equipe de cirurgia plástica.
( ) A prevenção das sequelas cicatriciais retráteis em vítimas de queimaduras deve ocorrer após 72 horas de internação na UTI, incluindo posicionamento corporal antiedematoso e antirretração, bem como exercícios ativos e passivos.
Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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397947 Ano: 2013
Disciplina: Fisioterapia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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O fisioterapeuta tem papel relevante no tratamento de pacientes com disfunção neurológica na UTI, principalmente em virtude da elevada incidência de complicações respiratórias e da frequente necessidade de assistência ventilatória, além dos déficits motores. Quanto à avaliação e à assistência fisioterapêutica nesse tipo de pacientes, assinale a afirmativa CORRETA.
 

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397303 Ano: 2013
Disciplina: Fisioterapia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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A repercussão do câncer e do seu tratamento resulta em inúmeras desordens que interferem diretamente na qualidade de vida de pacientes oncológicos. Essas anormalidades devem ser avaliadas pelo fisioterapeuta, que tem como objetivo programar o processo de reabilitação, dentro de suas possibilidades. Assinale a alternativa CORRETA quanto à abordagem fisioterapêutica do paciente oncológico.
 

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386504 Ano: 2013
Disciplina: Fisioterapia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Considere um indivíduo, com diagnóstico de Miastenia Gravis, submetido a intubação orotraqueal por insuficiência respiratória. O paciente foi sedado e adaptado ao ventilador mecânico no modo controlado a volume, com os seguintes ajustes: VC: 400 ml, PEEP: 8 !$ cmH_2O !$, FR: 20 bpm, !$ FiO_2 !$: 40%, pressão de pico: 24 !$ cmH_2O !$, pressão platô: 20 !$ cmH_2O !$. A gasometria arterial coletada logo após a intubação, com os parâmetros ventilatórios descritos acima, demonstrava: pH: 7,19, !$ PaO_2 !$: 80, !$ PaCO_2 !$: 89 , !$ HCO_3 !$: 31, BE: 8, !$ SatO_2 !$: 97%. Após uma pausa inspiratória foi calculada a complacência estática.
A partir das informações obtidas no caso clínico acima, assinale a alternativa CORRETA.
 

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358090 Ano: 2013
Disciplina: Fisioterapia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA.
Considere um paciente masculino, 39 anos, internado na enfermaria do hospital com diagnóstico de pneumonia comunitária grave e atelectasia à direita que evolui com febre e tosse eficaz com dificuldade de eliminação do excesso de secreção brônquica. Diante do caso apresentado, identifique qual a conduta fisioterapêutica mais indicada.
 

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