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Foram encontradas 40 questões.

1330026 Ano: 2009
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a afirmativa abaixo.
Em caso de incêndio decorrente de causas elétricas e na incerteza de que a energia tenha sido desligada, deve ser utilizado o extintor...
 

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1329564 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a afirmativa abaixo.
Dois ensaios são realizados com um ohmímetro. No primeiro ensaio, coloca-se as sondas de prova em curto-circuito e observa-se que a corrente que flui por elas é de 1 mA. No segundo ensaio, verifica-se que o instrumento alcança o fundo de escala com um resistor de 10 !$ M\Omega !$ e neste caso a corrente que flui por ele é de 1 nA. Com 20% de tolerância, a resistência interna do instrumento vale...
 

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1328478 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a afirmativa abaixo.
A carga elétrica em um dispositivo aumenta linearmente de zero (0) a um (1) Coulomb em um segundo e permanece a mesma por mais um segundo. A corrente que flui por este dispositivo em dois segundos é de...
 

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1328044 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia Eletrônica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas da afirmativa abaixo.
Um ___________ apresenta corrente defasada de ____ graus em relação à tensão elétrica aplicada.
 

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1327942 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia Eletrônica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Numere a Coluna 2, identificando a função do circuito ou do elemento de acordo com a Coluna 1.
Enunciado 1327942-1
Assinale a alternativa que representa a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1327718 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia Eletrônica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Uma memória SRAM assíncrona possui 16 pinos de endereço, 16 pinos para dados, 2 pinos de alimentação (Vdd e Gnd), 1 pino de seleção (chip select) e 1 pino denominado Read/Write, usado para selecionar a operação a ser realizada. Sabe-se que, ao se aplicar um valor de 16 bits nos pinos de endereço, um dado será lido ou escrito na memória em um único passo.
É CORRETO afirmar que a capacidade de armazenamento desta memória é...
 

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1327495 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Uma ponte de Wheatstone com tensão de excitação V fixa e resistores R1, R2 e R3 ajustáveis é usada para encontrar o valor de um resistor Rx, utilizando-se um amperímetro de resistência interna rG. Nesta configuração, é CORRETO afirmar que:
 

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Texto 1
Além do sorriso e da gargalhada
Difícil não reconhecer que uma boa risada – de preferência daquelas que nos surpreendem pela sua intensidade – nos deixa mais leves, mesmo quando as coisas não vão bem. Um sorriso, em geral, quebra resistências (as próprias e as alheias). Não por acaso,
durante uma briga de namorados aquele que consegue fazer os lábios do parceiro se moverem para cima com certeza conseguiu quebrar as resistências do outro – e está a caminho de conseguir uma trégua. A química cerebral está por trás da reconciliação: há uma descarga de endorfinas na corrente sanguínea quando rimos que chega aos centros de prazer cerebrais e os estimula.
Riso e bom humor são os temas da seção especial desta edição. Naturalmente os dois não são sinônimos e seria ingenuidade tomá-los assim. O primeiro, independentemente de sua intensidade, ocorre num momento específico, pontual. E não é novidade que pode ter vários sentidos; uma pessoa pode rir de maneira divertida, tímida, amedrontada, falsa, sarcástica ou até maldosa – quem não se lembra da gargalhada cruel da madrasta da Branca de Neve, por exemplo? Já o bom humor implica algo mais amplo, uma postura flexível e a capacidade de encontrar graça nas mais diferentes situações. Há, nessa forma de ver a vida, uma manifestação de inteligência, que nos permite reorganizar os mais diversos elementos de maneira criativa. Mas há, nesses dois temas, um ponto de convergência: o sistema cerebral “se diverte” quando percebe uma incongruência e consegue solucioná-la. Se isso se dá pontualmente, a expressão dessa excitação neural pode aparecer como um sorriso (ou quiçá uma gargalhada). O cérebro curioso, disposto a levar “pequenos escorregões” e ser surpreendido, nem sempre ri de forma óbvia – mas vê o mundo como um lugar repleto de motivos para achar graça.
Uma discussão que vem à tona com frequência quando nos voltamos para a questão humor diz respeito à resiliência, uma espécie de equivalente psíquico da resistência física – que pode ser grande aliada no tratamento psicoterapêutico. Diante das adversidades, esse aspecto faz com que sejamos capazes de enfrentar frustrações e perdas. Não se trata de negar a dor ou tentar disfarçá la – pelo contrário. A habilidade abarca justamente a possibilidade de reconhecer o sofrimento, mas não se deter nele. Carlos Drummond de Andrade deve ter razão: “... O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Mas o coração continua. [...] Algumas palavras duras, em voz mansa, te golpearam. Nunca, nunca cicatrizaram. Mas e o humor?”
Boa leitura. Divirta-se.
(Adaptado de LEAL, G. Além do sorriso e da gargalhada. Mente & Cérebro, São Paulo, ano 16, n. 198,
p. 3, jun. 2009)
Assinale a alternativa que EXPLICA o uso do duplo travessão na primeira frase do texto 1.
 

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Texto 1
Além do sorriso e da gargalhada
Difícil não reconhecer que uma boa risada – de preferência daquelas que nos surpreendem pela sua intensidade – nos deixa mais leves, mesmo quando as coisas não vão bem. Um sorriso, em geral, quebra resistências (as próprias e as alheias). Não por acaso,
durante uma briga de namorados aquele que consegue fazer os lábios do parceiro se moverem para cima com certeza conseguiu quebrar as resistências do outro – e está a caminho de conseguir uma trégua. A química cerebral está por trás da reconciliação: há uma descarga de endorfinas na corrente sanguínea quando rimos que chega aos centros de prazer cerebrais e os estimula.
Riso e bom humor são os temas da seção especial desta edição. Naturalmente os dois não são sinônimos e seria ingenuidade tomá-los assim. O primeiro, independentemente de sua intensidade, ocorre num momento específico, pontual. E não é novidade que pode ter vários sentidos; uma pessoa pode rir de maneira divertida, tímida, amedrontada, falsa, sarcástica ou até maldosa – quem não se lembra da gargalhada cruel da madrasta da Branca de Neve, por exemplo? Já o bom humor implica algo mais amplo, uma postura flexível e a capacidade de encontrar graça nas mais diferentes situações. Há, nessa forma de ver a vida, uma manifestação de inteligência, que nos permite reorganizar os mais diversos elementos de maneira criativa. Mas há, nesses dois temas, um ponto de convergência(e): o sistema cerebral “se diverte” quando percebe uma incongruência(d) e consegue solucioná-la. Se isso se dá pontualmente, a expressão dessa excitação neural pode aparecer como um sorriso (ou quiçá(a) uma gargalhada). O cérebro curioso, disposto a levar “pequenos escorregões” e ser surpreendido, nem sempre ri de forma óbvia – mas vê o mundo como um lugar repleto de motivos para achar graça.
Uma discussão que vem à tona com frequência quando nos voltamos para a questão humor diz respeito à resiliência(b), uma espécie de equivalente psíquico da resistência física – que pode ser grande aliada no tratamento psicoterapêutico. Diante das adversidades, esse aspecto faz com que sejamos capazes de enfrentar frustrações e perdas. Não se trata de negar a dor ou tentar disfarçá la – pelo contrário. A habilidade abarca(c) justamente a possibilidade de reconhecer o sofrimento, mas não se deter nele. Carlos Drummond de Andrade deve ter razão: “... O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Mas o coração continua. [...] Algumas palavras duras, em voz mansa, te golpearam. Nunca, nunca cicatrizaram. Mas e o humor?”
Boa leitura. Divirta-se.
(Adaptado de LEAL, G. Além do sorriso e da gargalhada. Mente & Cérebro, São Paulo, ano 16, n. 198,
p. 3, jun. 2009)
Assinale a alternativa em que o vocábulo à direita é sinônimo do termo transcrito do texto 1.
 

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1326222 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia Eletrônica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Observe o conversor digital-analógico R-2R apresentado na figura abaixo, assumindo um amplificador operacional ideal e uma palavra digital de quatro bits 1010 onde o dígito mais à esquerda é o mais significativo e o mais à direita é o menos significativo, no qual “1” (um) significa que o respectivo terminal X está ligado na posição A e “0” (zero) na posição B.
Enunciado 1326222-1
Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a afirmativa abaixo.
A tensão de saída V0 é...
 

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