“Será o programa Erasmus Mundus um dos motores do soft power europeu, como têm sido há sessenta anos as famosas bolsas Fulbright para os Estados Unidos da América?”, perguntava Sarah Piovesan no jornal francês Le Monde, em novembro de 2008. Sobre o programa Erasmus Mundus é correto afirmar que:
“Após a Segunda Guerra Mundial, os países da Europa Ocidental iniciam um processo de integração do continente em termos econômicos, de infraestrutura e políticas comuns, que culminam numa série de iniciativas para uniformizar as práticas acadêmicas nos países da região. Assim, através das mudanças implementadas a partir do Acordo de Bolonha (1999), todos os países da União Europeia se esforçam para tornar mais homogêneos os períodos letivos, a concessão de créditos escolares e a validação de diplomas e documentos acadêmicos” (LIMA & CONTEL, 2011). Quanto ao referido Acordo de Bolonha, é correto afirmar que:
Quanto ao Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G) e ao Programa de Estudantes- Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG), criados, respectivamente, em 1965 e 1981, é correto afirmar que:
“A FAUBAI, Associação Brasileira de Educação Internacional, criada em 1988, reúne mais de 180 gestores ou responsáveis por assuntos internacionais e promove a integração e a capacitação dos gestores da área – por meio de seminários, workshops e reuniões regionais e nacionais –, além de divulgar a diversidade e as potencialidades das IES brasileiras junto às agências de fomento, representações diplomáticas, organismos e programas internacionais.” (página eletrônica da FAUBAI. Acesso em janeiro de 2018). Sobre a FAUBAI, é correto afirmar que:
O Ciência sem Fronteiras foi um programa brasileiro de mobilidade internacional que buscava “promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional” (página eletrônica do programa Ciência sem Fronteiras. Acesso em janeiro de 2018). Um de seus objetivos específicos era:
“A mobilidade de professores e estudantes não é uma criação do final do século XX, nem uma invenção das atuais estruturas políticas da Europa. De fato, já na Idade Média, os maiores pensadores europeus tinham o hábito de se deslocar livremente de um país para outro, simplesmente viajando entre centros de conhecimento. As maiores universidades europeias partilhavam as experiências e as competências destes mestres do passado e praticavam aquilo a que agora chamaríamos cooperação acadêmica internacional com uma naturalidade que evidencia a inexistência de grandes limitações burocrático-administrativas. Esta realidade histórica aconselha moderação no elogio dos atuais níveis de internacionalização das Instituições de Ensino Superior (IES) e obriga-nos a pôr em perspectiva o sucesso dos atuais programas de mobilidade” (SANTOS & ALMEIDA FILHO, 2012). À luz do texto acima, é correto afirmar que: