Homem procura sua Médica de Família e Comunidade para relatar ansiedade e preocupações excessivas quase que diariamente há, aproximadamente, oito meses. O paciente relata estar tendo muita dificuldade para trabalhar, sente-se fadigado facilmente, fica muito irritado com coisas que não o incomodavam antes, está com baixa concentração nas tarefas, sente tensão e dores nas regiões escapulares, com frequência, e está com sono curto e não revigorante. Ele também relata que não reconhece nenhum episódio específico que tenha desencadeado o problema, não se sente triste, não apresenta crises súbitas de grande ansiedade, deseja melhorar para voltar a ser produtivo no trabalho, não tem problemas com espaços fechados ou aglomerações, e continua consumindo álcool em baixas doses apenas nos fins de semana. Não há outros achados relevantes ao caso. A opção farmacológica de primeira linha no tratamento do problema é

Em consulta de puerpério com sua Médica de Família e Comunidade, três semanas após o parto, paciente relata dor moderada, ao amamentar, iniciada há, aproximadamente, 36 horas, em especial na mama esquerda, febre de 38ºC, adinamia, além de ingurgitamento e hiperemia em quadrantes externos da mama direita. Não há presença de sintomas respiratórios na paciente ou qualquer outro sintoma ou fator de risco de relevância para o caso. Não foram identificados quaisquer sinais sugestivos de abcesso mamário. A conduta adequada, nesse caso, para além da orientação do adequado esvaziamento mamário, é o uso de

Paciente hipertensa comparece à consulta com seu Médico de Família e Comunidade, portando o resultado de um eletrocardiograma, conforme ilustrado na figura a seguir.

Nesse caso, a primeira hipótese de diagnóstico é

Paciente se apresenta a sua Médica de Família e Comunidade com os seguintes resultados sorológicos para hepatite B: HBsAg (+); Anti-HBc total (+); Anti-HBc IgM (-); Anti-HBs (-). A primeira hipótese de diagnóstico é

Nos casos típicos, o intervalo adequado para rastreamento de doença renal do diabetes mellitus tipo 2, na Atenção Primária, é

Criança de 30 meses tem história de início súbito de febre alta (39ºC) e irritabilidade, além de tosse e coriza discretas. Entre o terceiro e o quarto dia de evolução, apresentou declínio brusco da febre e da irritabilidade, surgindo rash eritematomaculopapular, sem prurido, inicialmente localizado em tronco, com disseminação para pescoço e extremidades em poucas horas. Destaca-se que o paciente não apresenta histórico de saúde, fatores de risco ou outros sinais e sintomas relevantes para o caso. Considerando o quadro relatado, a primeira hipótese é a de que o agente etiológico seja o

Em geral, NÃO é uma condição para a solicitação de densitometria óssea na Atenção Primária:

Mulher, 30 anos, em consulta com seu Médico de Família e Comunidade, queixa-se de crises de tonturas de moderada intensidade, nos últimos dias, que duram, aproximadamente, 20 minutos, acompanhada de zumbido, hipoacusia e sensação de plenitude em ouvido esquerdo. A paciente não apresenta histórico de saúde, fatores de risco ou outros sinais e sintomas relevantes para o caso. Considerando o quadro relatado, a primeira hipótese de diagnóstico é

Jovem asmático de 11 anos, com exacerbação da doença, procura a Unidade Básica de Saúde (UBS) acompanhado de sua mãe. No exame clínico, o paciente consegue completar frases, não está agitado, não está utilizando musculatura acessória na respiração, tem leve aumento de frequência respiratória e cardíaca, tem ausculta pulmonar com sibilos difusos e está saturando em 93% em ar ambiente. O paciente não apresenta histórico de saúde ou fatores de risco relevantes para o caso. Está fazendo uso de corticoide inalatório em dose média para controle da doença. A UBS tem a estrutura necessária para manejar o caso. Nessa situação, a conduta imediata adequada é

Mulher de 30 anos, assintomática, apresentou prova tuberculínica igual a 6 milímetros e raio-X de tórax normal após seu esposo de 32 anos ter sido diagnosticado com tuberculose pulmonar. Não há nenhum outro achado de relevância para o caso. Ambos receberam a vacina BCG na infância, sem novas doses após isso. Nesse caso, a conduta adequada é