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Foram encontradas 60 questões.

2467176 Ano: 2013
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: UFC
Orgão: UFC
Design responsivo para dispositivos móveis visa:
 

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2467133 Ano: 2013
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: UFC
Orgão: UFC
A novidade do HTML5 para suportar a execução de vídeos em uma página Web é que se pode usar:
 

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TEXTO 1

Ninguém duvida da imensa utilidade das redes sociais como ferramenta profissional e recreativa. Organizam um gigantesco contingente de usuários conforme suas afinidades e facilitam toda forma de comunicação interpessoal. Tornam a vida mais prática.
Mais controvertidas são suas dimensões política e midiática.
À primeira vista um enorme fórum de livre debate, as redes são formadas por células que mais reiteram as próprias certezas e hábitos do que os submetem a discussão. Esta, quando ocorre, adquire tons de estéril guerrilha verbal.
Às vezes se formam consensos formidáveis e legítima mobilização, como visto em junho passado, mas que tendem a ser passageiros, além de superficiais. Talvez pela natureza fluida do veículo em que se expressam, falta-lhes organicidade e duração.
Tampouco cabe dúvida de que o jornalismo amador ou militante, impulsionado pela internet, ajuda a suplementar o sistema de informação como um todo. Nem por isso está isento de críticas.
Embora faça a apologia da veracidade, essa forma de jornalismo se mostra ainda mais sujeita a falhas do que as já frequentes no jornalismo profissional. Informações se divulgam sem comprovação, quase sempre embaladas nas estridentes convicções, autênticas mas parciais, de seu emitente.
Os usuários sabem disso, e seu comportamento sugere que as redes são antes uma ampla câmara de ressonância da própria mídia.
Levantamento publicado pela Folha mostrou que mais de 80% do conteúdo informativo tramitado pelo Twitter, por exemplo, relativo às jornadas de junho passado, era produzido pelo jornalismo profissional da imprensa e da TV.
Para os conglomerados empresariais que exploram as redes, política ou jornalismo são facetas secundárias do negócio.
Daí a desfaçatez com que "posts" noticiosos são censurados, como ocorreu duas vezes, somente na semana passada, com inserções desta Folha no Facebook. Daí a docilidade dessas empresas – todas norte-americanas – em face das exigências paranoides de seu governo à custa da privacidade dos usuários mundo afora.
É honesto reconhecer um aspecto corporativo nestas críticas, pois as redes sociais e os buscadores de notícias se beneficiam comercialmente da audiência gerada por produtos jornalísticos que não criaram nem custearam.
Este é apenas um dos problemas a serem enfrentados pela legislação relativa ao Marco Civil da Internet, que a Câmara dos Deputados deve votar em agosto.
Admitir esse aspecto de interesse próprio, porém, não impede este jornal de contribuir para a crítica que as redes sociais, com todo o seu valor comunicativo e utilitário, merecem.
Mitos das redes sociais. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/121042- mitos-das-redes-sociais.shtml> Acesso em: 12/09/2013.
Assinale a alternativa que contém frase com verbo na voz passiva.
 

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2466809 Ano: 2013
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: UFC
Orgão: UFC
Assinale o item que é um exemplo de recomendação do e-MAG.
 

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2466782 Ano: 2013
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: UFC
Orgão: UFC
Sobre Padrões do W3C de Acessibilidade Web, assinale o item correto.
 

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2466629 Ano: 2013
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: UFC
Orgão: UFC
O relatório do Google Analytics que fornece informações sobre quantas pessoas estão acessando um site agora e suas localizações geográficas é o:
 

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TEXTO 1

Ninguém duvida da imensa utilidade das redes sociais como ferramenta profissional e recreativa. Organizam um gigantesco contingente de usuários conforme suas afinidades e facilitam toda forma de comunicação interpessoal. Tornam a vida mais prática.
Mais controvertidas são suas dimensões política e midiática.
À primeira vista um enorme fórum de livre debate, as redes são formadas por células que mais reiteram as próprias certezas e hábitos do que os submetem a discussão. Esta, quando ocorre, adquire tons de estéril guerrilha verbal.
Às vezes se formam consensos formidáveis e legítima mobilização, como visto em junho passado, mas que tendem a ser passageiros, além de superficiais. Talvez pela natureza fluida do veículo em que se expressam, falta-lhes organicidade e duração.
Tampouco cabe dúvida de que o jornalismo amador ou militante, impulsionado pela internet, ajuda a suplementar o sistema de informação como um todo. Nem por isso está isento de críticas.
Embora faça a apologia da veracidade, essa forma de jornalismo se mostra ainda mais sujeita a falhas do que as já frequentes no jornalismo profissional. Informações se divulgam sem comprovação, quase sempre embaladas nas estridentes convicções, autênticas mas parciais, de seu emitente.
Os usuários sabem disso, e seu comportamento sugere que as redes são antes uma ampla câmara de ressonância da própria mídia.
Levantamento publicado pela Folha mostrou que mais de 80% do conteúdo informativo tramitado pelo Twitter, por exemplo, relativo às jornadas de junho passado, era produzido pelo jornalismo profissional da imprensa e da TV.
Para os conglomerados empresariais que exploram as redes, política ou jornalismo são facetas secundárias do negócio.
Daí a desfaçatez com que "posts" noticiosos são censurados, como ocorreu duas vezes, somente na semana passada, com inserções desta Folha no Facebook. Daí a docilidade dessas empresas – todas norte-americanas – em face das exigências paranoides de seu governo à custa da privacidade dos usuários mundo afora.
É honesto reconhecer um aspecto corporativo nestas críticas, pois as redes sociais e os buscadores de notícias se beneficiam comercialmente da audiência gerada por produtos jornalísticos que não criaram nem custearam.
Este é apenas um dos problemas a serem enfrentados pela legislação relativa ao Marco Civil da Internet, que a Câmara dos Deputados deve votar em agosto.
Admitir esse aspecto de interesse próprio, porém, não impede este jornal de contribuir para a crítica que as redes sociais, com todo o seu valor comunicativo e utilitário, merecem.
Mitos das redes sociais. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/121042- mitos-das-redes-sociais.shtml> Acesso em: 12/09/2013.
Segundo o autor, as mobilizações formadas nas redes sociais tendem a ser passageiras, provavelmente porque:
 

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2466341 Ano: 2013
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: UFC
Orgão: UFC
Assinale a alternativa que contém os requisitos necessários para implantar o Joomla 2.5 em um computador e desenvolver uma extensão MVC que use, apenas, os requisitos básicos de instalação do Joomla 2.5.
 

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TEXTO 1

Ninguém duvida da imensa utilidade das redes sociais como ferramenta profissional e recreativa. Organizam um gigantesco contingente de usuários conforme suas afinidades e facilitam toda forma de comunicação interpessoal. Tornam a vida mais prática.
Mais controvertidas são suas dimensões política e midiática.
À primeira vista um enorme fórum de livre debate, as redes são formadas por células que mais reiteram as próprias certezas e hábitos do que os submetem a discussão. Esta, quando ocorre, adquire tons de estéril guerrilha verbal.
Às vezes se formam consensos formidáveis e legítima mobilização, como visto em junho passado, mas que tendem a ser passageiros, além de superficiais. Talvez pela natureza fluida do veículo em que se expressam, falta-lhes organicidade e duração.
Tampouco cabe dúvida de que o jornalismo amador ou militante, impulsionado pela internet, ajuda a suplementar o sistema de informação como um todo. Nem por isso está isento de críticas.
Embora faça a apologia da veracidade, essa forma de jornalismo se mostra ainda mais sujeita a falhas do que as já frequentes no jornalismo profissional. Informações se divulgam sem comprovação, quase sempre embaladas nas estridentes convicções, autênticas mas parciais, de seu emitente.
Os usuários sabem disso, e seu comportamento sugere que as redes são antes uma ampla câmara de ressonância da própria mídia.
Levantamento publicado pela Folha mostrou que mais de 80% do conteúdo informativo tramitado pelo Twitter, por exemplo, relativo às jornadas de junho passado, era produzido pelo jornalismo profissional da imprensa e da TV.
Para os conglomerados empresariais que exploram as redes, política ou jornalismo são facetas secundárias do negócio.
Daí a desfaçatez com que "posts" noticiosos são censurados, como ocorreu duas vezes, somente na semana passada, com inserções desta Folha no Facebook. Daí a docilidade dessas empresas – todas norte-americanas – em face das exigências paranoides de seu governo à custa da privacidade dos usuários mundo afora.
É honesto reconhecer um aspecto corporativo nestas críticas, pois as redes sociais e os buscadores de notícias se beneficiam comercialmente da audiência gerada por produtos jornalísticos que não criaram nem custearam.
Este é apenas um dos problemas a serem enfrentados pela legislação relativa ao Marco Civil da Internet, que a Câmara dos Deputados deve votar em agosto.
Admitir esse aspecto de interesse próprio, porém, não impede este jornal de contribuir para a crítica que as redes sociais, com todo o seu valor comunicativo e utilitário, merecem.
Mitos das redes sociais. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/121042- mitos-das-redes-sociais.shtml> Acesso em: 12/09/2013.
Assinale a alternativa que analisa corretamente o trecho “falta-lhes organicidade e duração".
 

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2466247 Ano: 2013
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: UFC
Orgão: UFC
A Recomendação 45 do e-MAG (Fornecer captcha humano) refere-se a priorizar o uso de captcha:
 

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