Paciente, sexo masculino, 38 anos apresenta-se com Melanoma de 1,2 mm de espessura em ombro esquerdo. Neste caso a conduta terapêutica mais apropriada é a excisão ampla local do melanoma e radioterapia.

Paciente, sexo masculino, 28 anos, vítima de trauma fechado em abdome, estando hemodinamicamente estável. Realizou tomografia computadorizada que mostrou gás no retroperitônio. O diagnóstico mais provável é a Ruptura do Diafragma.

Paciente com história de hematoquezia de grande volume há duas horas. Ao exame físico apresenta pressão arterial de 80X60 mmHg e frequência cardíaca de 140 bpm. Uma lavagem gástrica com retorno limpo exclui a hemorragia digestiva alta.

O tratamento dos adenocarcinomas localizados do intestino delgado é cirúrgico e deve incluir, além da ressecção tumoral, uma linfadenectomia regional pela probabilidade de metástases em linfonodos. Também deve incluir a ressecção, em bloco, de órgãos ou estruturas aderidas ao tumor, com objetivo de incluir margens cirúrgicas negativas.

Dona Elizangela ,59 anos, chega para consulta com quadro de dor torácica e disfagia. Refere perda de peso e regurgitação de alimentos não digeridos. Após anamnese o médico suspeita de acalasia. Para o diagnóstico, a radiografia contrastada do esôfago é o estudo padrão ouro quando se suspeita desta patologia.

Paciente chega à emergência com quadro sugestivo de perfuração esofágica. De maneira geral, são candidatos a tratamento não cirúrgico, pacientes com pequenas perfurações em esôfago cervical, pacientes em que o diagnóstico é precoce e pacientes estáveis clinicamente. O tratamento cirúrgico sempre está indicado nos casos evidentes de contaminação, nas perfurações para o espaço pleural e no esôfago abdominal.

Apesar de o abscesso esplênico ser incomum, sua frequência parece estar aumentando nos últimos anos, acompanhando o crescente uso de exames de imagem. Também está relacionado aos quadros de imunodepressão, como sindrome da imunodeficiência adquirida (Aids), tratamento quimioterápico e transplantes. Sua etiologia mais comum é disseminação por via hematogênica que, na maioria dos casos, ocorre devido à endocardite bacteriana, seguida por infecção do trato urinário e sepse abdominal.

Paciente de 48 anos, foi submetido a uma Colangiografia e sera necessário o uso do Dreno de Kehr. O deslocamento acidental com coleperitônio ou obstrução biliar por mau posicionamento são as principais complicações desse tipo de dreno.

A noradrenalina pode ser considerada como um ótimo agente vasopressor no tratamento do choque séptico. Administrada em situações de vasoplegia acentuada, a noradrenalina permite restabelecer rapidamente a pressão arterial e beneficiar a perfusão renal e esplênica

Jovem, sexo masculino, 27 anos, 70 kg, chega à emergência vítima de acidente com moto. Após avaliação inicial, evidenciase que o mesmo se encontra em Choque hipovolêmico. Neste caso, inicialmente, devem-se ofertar 2 L de solução cristaloide isotônica em acesso venoso periférico calibroso. Após a infusão inicial, deve-se avaliar a resposta aos fluidos.