Foram encontradas 100 questões.
Durante a anestesia geral, a presença de reflexo pupilar leve (constricção pupilar em resposta à luz brilhante sobre a retina) e a existência de reflexo de ofuscamento (uma piscada em resposta à luz brilhante) são indicadores confiáveis de um plano de anestesia leve ou de leve a moderado.
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A saturação arterial de oxigênio da hemoglobina (SaO2) mede a porcentagem de saturação arterial por oxigênio da hemoglobina e está relacionada com a pressão parcial arterial de oxigênio (PaO2) e, dessa forma, quanto maior a PaO2 maiores serão os valores de SaO2, visto que apresentam relação linear.
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Durante a avaliação da frequência cardíaca, o tônus vagal diminuído pode ocorrer em algumas situações, como estimulação faríngea, laríngea ou traqueal, por pressão no globo ou nos músculos retos oculares ou por inflamação, distensão ou tração visceral.
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Durante a anestesia geral, na avaliação dos sinais físicos de profundidade anestésica, a falta de produção lacrimal, percebida pela aparência seca da córnea, representa um sinal de plano anestésico profundo.
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O sistema Doppler consiste em um monitor dotado de cristais transdutores, que são posicionados sobre uma artéria, normalmente a metacarpiana em animais de pequeno porte, e que permite a leitura direta das pressões arteriais sistólica, diastólica e média, através de um manômetro acoplado a um manguito.
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Com o paciente em plano cirúrgico, em concentrações equipotentes, a depressão respiratória causada pelo isofluorano é mais intensa do que aquela produzida pelo halotano, com redução do volume-minuto e elevação dos níveis de pressão parcial arterial de dióxido de carbono.
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São consideradas possíveis causas de hipercapnia: hipoventilação; aumento da produção endógena de CO2 por febre, sepse, hipertermia maligna e crise convulsiva; absorção de CO2 durante pneumoperitônio laparoscópico; aumento da fração inspirada de CO2 por anormalidades no circuito anestésico com cal sodada saturada ou inoperância valvular e o aumento do espaço morto respiratório, com diminuição da ventilação alveolar.
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Durante quadros de hemorragia grave, o anestesista deve estar atento aos quadros clínicos que envolvem redução da pressão arterial, palidez das membranas mucosas, menor pressão de pulso e redução da área sob a onda de pulso arterial e, em especial, a taquicardia que sinalizará uma resposta compensatória detectável, independente do protocolo anestésico utilizado e da profundidade do plano anestésico.
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São consideradas formas de parada cardíaca a assistolia, a fibrilação e a atividade elétrica sem pulso (AESP), antes conhecida como dissociação eletromecânica, que é caracterizada por batimento cardíaco fraco e ineficaz, na presença de ritmo regular à eletrocardiografia, sendo descritas como causas de AESP: hipoxemia, acidose severa, hipovolemia e descompensação cardiogênica aguda.
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Durante as manobras de reanimação cárdio-cérebro-pulmonar, com o objetivo de reanimar o coração o mais rapidamente possível, a administração precoce de adrenalina ou atropina é crucial, devendo-se optar por uma dessas drogas imediatamente após o diagnóstico de assistolia.
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