Quando nos damos conta de que 20% da população mundial consomem 80% dos recursos do planeta e são responsáveis por 80% das emissões de poluentes, a questão central – ausência do debate – é a desigualdade ambiental [...] Enquanto os efeitos ambientais indesejáveis dos projetos de desenvolvimento forem transferidos para os mais fracos, nenhuma mudança significativa será feita nos padrões ambientalmente predatórios do modelo. A título de exemplo, vale lembrar que as vítimas fatais do furacão Katrina, em Nova Orleans, nos Estados Unidos, em 2005, não por acaso eram todas pobres (em sua maioria negras) integrantes de grupos sociais desprovidos de meios de se proteger. (AcSERALD, 2012, p. 66 a 68).

A análise do texto oportuniza reflexões que incluem:

A responsabilidade ambiental deve ser atribuída, de modo diferenciado, aos agentes econômicos, aos definidores de políticas públicas e aos demais segmentos da sociedade.

Quando nos damos conta de que 20% da população mundial consomem 80% dos recursos do planeta e são responsáveis por 80% das emissões de poluentes, a questão central – ausência do debate – é a desigualdade ambiental [...] Enquanto os efeitos ambientais indesejáveis dos projetos de desenvolvimento forem transferidos para os mais fracos, nenhuma mudança significativa será feita nos padrões ambientalmente predatórios do modelo. A título de exemplo, vale lembrar que as vítimas fatais do furacão Katrina, em Nova Orleans, nos Estados Unidos, em 2005, não por acaso eram todas pobres (em sua maioria negras) integrantes de grupos sociais desprovidos de meios de se proteger. (AcSERALD, 2012, p. 66 a 68).

A análise do texto oportuniza reflexões que incluem:

As práticas que mais impactam o meio ambiente estão associadas a grupos sociais menos favorecidos em razão do uso incipiente das novas tecnologias.

Quando nos damos conta de que 20% da população mundial consomem 80% dos recursos do planeta e são responsáveis por 80% das emissões de poluentes, a questão central – ausência do debate – é a desigualdade ambiental [...] Enquanto os efeitos ambientais indesejáveis dos projetos de desenvolvimento forem transferidos para os mais fracos, nenhuma mudança significativa será feita nos padrões ambientalmente predatórios do modelo. A título de exemplo, vale lembrar que as vítimas fatais do furacão Katrina, em Nova Orleans, nos Estados Unidos, em 2005, não por acaso eram todas pobres (em sua maioria negras) integrantes de grupos sociais desprovidos de meios de se proteger. (AcSERALD, 2012, p. 66 a 68).

A análise do texto oportuniza reflexões que incluem:

A assimetria social, em relação ao uso dos recursos da natureza, se revela na distribuição desigual dos benefícios e efeitos indesejáveis do manejo entre as populações humanas.

Quando nos damos conta de que 20% da população mundial consomem 80% dos recursos do planeta e são responsáveis por 80% das emissões de poluentes, a questão central – ausência do debate – é a desigualdade ambiental [...] Enquanto os efeitos ambientais indesejáveis dos projetos de desenvolvimento forem transferidos para os mais fracos, nenhuma mudança significativa será feita nos padrões ambientalmente predatórios do modelo. A título de exemplo, vale lembrar que as vítimas fatais do furacão Katrina, em Nova Orleans, nos Estados Unidos, em 2005, não por acaso eram todas pobres (em sua maioria negras) integrantes de grupos sociais desprovidos de meios de se proteger. (AcSERALD, 2012, p. 66 a 68).

A análise do texto oportuniza reflexões que incluem:

As monoculturas e a extração em grande escala são exemplos da lógica de uso de recursos naturais própria de grandes corporações, que desestruturam o meio ambiente e desestabilizam certas comunidades humanas.

O campo da Educação Ambiental está amparado em marcos legais, como a Constituição Federal de 1988, a Lei nº 9.795/99, que estabelece a Política Nacional de Ação Ambiental – PNEA – e em compromissos internacionalmente assumidos. Também merece destaque o Programa Nacional de Educação Ambiental – ProNEA que, em 2004, foi objeto de Consulta Pública.

A partir do que determinam esses documentos, é possível afirmar:

O processo de institucionalização da Educação Ambiental no Brasil é uma conquista de movimentos acadêmicos e sociais ocorridos na década de 2000.

O campo da Educação Ambiental está amparado em marcos legais, como a Constituição Federal de 1988, a Lei nº 9.795/99, que estabelece a Política Nacional de Ação Ambiental – PNEA – e em compromissos internacionalmente assumidos. Também merece destaque o Programa Nacional de Educação Ambiental – ProNEA que, em 2004, foi objeto de Consulta Pública.

A partir do que determinam esses documentos, é possível afirmar:

A origem da Educação Ambiental no Brasil se caracterizou por um pensamento conservacionista e ambientalista, articulado com outras lutas sociais.

Um herbário é uma coleção científica, composta por amostras de plantas secas, provenientes dos diversos ecossistemas, servindo como registro e referência sobre a vegetação e a flora de uma determinada região.

O sistema de manejo de coleções de um herbário inclui a herborização, ou seja, prensagem, triagem, secagem e montagem de exsicatas, como a apresentada na ilustração.

A partir das informações, pode-se afirmar:

Um herbário constitui um patrimônio científico ao contribuir para o conhecimento da diversidade biológica da flora de uma região.

Um herbário é uma coleção científica, composta por amostras de plantas secas, provenientes dos diversos ecossistemas, servindo como registro e referência sobre a vegetação e a flora de uma determinada região.

O sistema de manejo de coleções de um herbário inclui a herborização, ou seja, prensagem, triagem, secagem e montagem de exsicatas, como a apresentada na ilustração.

A partir das informações, pode-se afirmar:

O inventário de um herbário prescinde dos nomes científicos das espécies colecionadas, bastando os seus nomes vulgares.

Um herbário é uma coleção científica, composta por amostras de plantas secas, provenientes dos diversos ecossistemas, servindo como registro e referência sobre a vegetação e a flora de uma determinada região.

O sistema de manejo de coleções de um herbário inclui a herborização, ou seja, prensagem, triagem, secagem e montagem de exsicatas, como a apresentada na ilustração.

A partir das informações, pode-se afirmar:

Em se tratando de Angiosperma, uma exsicata deve conter a planta em estado fértil, com flores e frutos, elementos indispensáveis à identificação da espécie.

A tabela abaixo apresenta a composição química de um meio típico para cultura de células de mamíferos.

Com base na análise dos dados, pode-se afirmar:

Para a cultura de linfócitos humanos, com o fim específico de análise cariotípica, o meio deverá ser acrescido, em determinado momento, de colchicina a uma determinada concentração.