Em 2011, o Código de Ética dos Assistentes Sociais passou por uma revisão que, entre outras alterações, incorporou no texto a linguagem de gênero, adotando, simultaneamente, as formas masculina e feminina, como posicionamento político explícito contra o machismo.

O Código de Ética dos Assistentes Sociais dispõe que é um direito do assistente social manter o sigilo profissional.

As pesquisas desenvolvidas nos espaços sócio-ocupacionais podem fornecer subsídios para a elaboração de projetos de intervenção.

A dimensão investigativa na profissão refere-se exclusivamente à realização da pesquisa teórica no âmbito acadêmico.

São considerados deveres previstos no Código de Ética dos Assistentes Sociais esclarecer aos usuários os objetivos e as possibilidades do estudo social desenvolvido e realizar a devolutiva sobre as informações obtidas.

Segundo Mioto, 2009, “Os estudos sociais são realizados nos mais diversos campos de intervenção profissional e estão vinculados ao acesso a determinados benefícios sociais de ordem material e financeira, em que se inclui a aquisição de bens e serviços.”.

Com base nessa informação, é correto afirmar:

Os Assistentes Sociais que atuam na área da Previdência Social desenvolvem estudos sociais para a elaboração de relatórios e pareceres que irão subsidiar as decisões médico-periciais.

Segundo Mioto, 2009, “Os estudos sociais são realizados nos mais diversos campos de intervenção profissional e estão vinculados ao acesso a determinados benefícios sociais de ordem material e financeira, em que se inclui a aquisição de bens e serviços.”.

Com base nessa informação, é correto afirmar:

O estudo social, fundamentado pela compreensão de totalidade, deve necessariamente privilegiar uma cuidadosa e precisa anamnese social, com o objetivo de diagnosticar o problema que deverá ser tratado.

O sistema de cotas para o ingresso nas universidades federais se opõe aos princípios fundamentais do Código de Ética do Assistente Social, visto que reforça as desigualdades de direitos.

Conforme a Lei de Regulamentação da Profissão em vigência, o Conselho Federal de Serviço Social e os Conselhos Regionais de Serviço Social se constituem como um conjunto que tem por objetivo a defesa do exercício profissional.

De acordo com a Lei de Regulamentação do Serviço Social (Lei nº 8.662/93), são atribuições privativas do assistente social a realização de avaliação e supervisão de estagiários de Serviço Social.