Sais higroscópicos, como sílica gel, podem ser utilizados em vitrines, para controle da umidade relativa do ar.

O restauro de forros pintados e de altares exige, muitas vezes, que eles sejam desmontados e, para que não haja dúvidas na sua remontagem, aconselha-se a marcá-los, com giz, individualmente, pelo verso.

Durante a restauração de objetos artísticos, o transporte de peças pequenas e de seus fragmentos deve ser feito com a utilização de bandejas, para maior segurança.

Equipamentos com o termo-higrômetro, o psicrômetro e o datalogger são úteis na mensuração da variação da umidade relativa do ar e da temperatura, em ambientes museais.

O filme de polietileno, conhecido como “Plástico-bolha”, é o material ideal para embalar uma escultura de madeira dourada e policromada, pois é muito resistente, transparente e gás-permeável.

Os resíduos dos adesivos e solventes preparados no ateliê de restauro devem ser descartados no ralo da pia, para evitar o acúmulo de lixo tóxico.

A toxicidade dos produtos químicos é medida, em partes, por milhão (PPM).

O tolueno tem baixa toxicidade e, por isso, é utilizado como solvente das tintas para restauração.

Os excrementos dos pombos, aves muito comumente vistas em edificações históricas, são inofensivos aos seres humanos, por serem de origem orgânica.

Máscaras de carvão ativado e contra particulados, luvas, guarda-pós, óculos de proteção são conhecidos pela segurança do trabalho como EPIs — Equipamentos de Proteção Individual — e são, frequentemente, utilizados no ateliê de restauro.