O formol é um gás missível na água com propriedades cancerígenas e irritantes das mucosas, tendo também um efeito euforizante.

A coloração de Oil Red O é utilizada para pesquisa de gordura nos tecidos, sendo os cortes de tecidos a fresco ou fixados em formol, obtidos em criostato, e a substância mais importante que a compõe é o próprio corante Oil Red O em solução de propileno glicol.

A coloração de Mallory é utilizada para identificação de depósito de ferro nos tecidos e utiliza ácido clorídrico (HCl), o que permite a reação específica com os depósitos e com os tecidos.

As lâminas citológicas e as histológicas devem ser arquivadas no laboratório de anatomia patológica por cinco anos, segundo as resoluções do Conselho Federal de Medicina e, por dez anos, por parecer da Sociedade Brasileira de Patologia, esse último em função da vigência do prazo de prescrição do antigo Código Civil brasileiro.

O álcool, o éter, o xileno e o ácido acético, são substâncias inflamáveis, que devem ser estocados em armários de aço corta-fogo pintados em cor vermelha e com indicação de perigo.

Os preparados de punção aspirativa de agulha fina (PAAF) devem ser preferencialmente secados ao ar ambiente e depois fixados em álcool etílico a 70%.

O melhor fixador dos cortes de criostato para imunofluorescência direta de biópsias renais, por exemplo, é o próprio etanol.

Os cortes de tecidos a fresco em criostato devem obedecer a uma escala universal de temperatura abaixo de zero grau centigrado, especifica para cada tipo de tecido, sendo que a não observação desse parâmetro culmina com o artefato mais comum, que é a formação de figuras de cristais de água.

A coloração de Von Kossa se presta à pesquisa de depósitos de cálcio, carbonatos e oxalatos nos cortes de tecidos.

A coloração de Grocott é utilizada para pesquisa de fungos e actinomicetos em cortes histológicos.