Segundo o sociólogo americano, a classe social que desfruta do ócio (o “nada fazer”) liga-se diretamente ao consumo e tem como finalidade básica ostentar a reputação social.

A estrutura da mensagem atende ao roteiro de uma narração de pequenos incidentes do dia a dia, com certa dose de fantasia da criança.

O encadeamento das ações segue a ordem cronológica dos acontecimentos.

Os termos “Um dia” (l. 1) e “Desta vez” (l. 5) referem-se a um mesmo momento.

No contexto do enunciado “Quando o menino voltou falando que todas as borboletas da Terra passaram pela chácara de Siá Elpídia e queriam formar um tapete voador para transportá-lo ao sétimo céu, a mãe decidiu levá-lo ao médico.” (l. 7-9), há uma relação de causa e efeito.

O médico, ao concluir que “Este menino é mesmo um caso de poesia.” (l. 11), diagnostica que o menino é portador de uma estranha anomalia física e mental.

O elemento linguístico “mesmo” (l. 11) expressa uma ideia de reforço no contexto.

De acordo com o texto, uma característica específica da classe ociosa consiste em construir uma sociedade voltada para o progresso.

O termo “os produtores dessas mercadorias” (l. 4-5) constitui uma outra forma de se referir a “proprietários e herdeiros” (l. 3).

No fragmento “sem a qual eles não existiriam” (l. 8-9), o termo “a qual” refere-se à “classe abastada” (l. 7-8).