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Foram encontradas 540 questões.

Fazem parte da composição do Órgão Especial do Tribunal Superior do Trabalho, dentre outros,
 

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Compete ao Tribunal Pleno do Tribunal Superior do Trabalho
 

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2669234 Ano: 2017
Disciplina: Segurança Privada e Transportes
Banca: FCC
Orgão: TST
Em uma situação hipotética, ao tomar conhecimento da política de segurança do Tribunal Superior do Trabalho − TST, a filosofia e a missão do departamento de Segurança Institucional do qual passa a pertencer, Felipe, Técnico de Segurança, fica encarregado de elaborar um manual de operações que padronizem as ações de segurança dos deslocamentos dos Ministros do Tribunal. As citadas políticas e filosofias, bem como o manual de operações, são correlatos aos níveis de planejamento de segurança, respectivamente:
 

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2669231 Ano: 2017
Disciplina: Segurança Privada e Transportes
Banca: FCC
Orgão: TST

Considere:

I. O processo de avaliação das vulnerabilidades e ameaças de um contexto, com a propriedade de identificar, de forma dinâmica os riscos e suas prováveis consequências, estabelecendo a base para programas de segurança.

II. O processo de implementação de medidas que reduzem os efeitos de um risco a uma condição aceitável.

São duas medidas fundamentais de quaisquer sistemas de segurança corporativa, que devem ser aplicadas e renovadas de forma a garantir a integridade de sistemas e instalações:

 

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2669230 Ano: 2017
Disciplina: Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
Banca: FCC
Orgão: TST
De acordo com a Resolução CNJ n° 239 de 6 de setembro de 2016,
 

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2669229 Ano: 2017
Disciplina: Informática
Banca: FCC
Orgão: TST
Suponha que, ao avistar um acidente de trânsito em via de trânsito rápido e sem sinalização regulamentadora de velocidade, o Técnico de Segurança Aroldo, que acabara de transportar um dos Ministros do TST para uma reunião, com o objetivo de evitar agravamento do acidente com novas colisões, atropelamentos ou incêndios, prontamente iniciou a sinalização do local com o triângulo de segurança do veículo oficial e de outros veículos envolvidos no acidente. As distâncias para o início da sinalização podem ser mensuradas em metros ou em passos. Na prática, a recomendação é de que o número de passos longos corresponda à velocidade máxima permitida no local. Frente a esta situação, a distância recomendada para início da sinalização é de
 

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2669215 Ano: 2017
Disciplina: Segurança Privada e Transportes
Banca: FCC
Orgão: TST
Em uma situação hipotética, João da Silva, técnico de segurança do Tribunal Superior do Trabalho − TST, ficou encarregado do deslocamento do Ministro Presidente do Tribunal até a inauguração de uma escola no Núcleo Bandeirante. Como recebeu as informações do compromisso com antecedência, pesquisou o itinerário do Tribunal até o local, utilizando-se das ferramentas tecnológicas de visualização do logradouro, traçando assim o percurso e estabelecendo o tempo de deslocamento para que a autoridade chegasse sem atrasos. Porém, quando do deslocamento, foram surpreendidos por uma “feira livre” semanal, justamente na rua do evento, fato que atrasou a chegada em quase meia hora. Analisando o ocorrido,
 

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1427543 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: TST

Está aberta a temporada de ipês. Eu definiria essas árvores como sendo o clichê menos enfadonho de Brasília. Sim, porque, como parte do ciclo da natureza, eles brotam e colorem a capital das mesmas cores, no mesmo período, todos os anos. É a repetição mais original trazida pelo início da seca. Ainda que presença certa, os ipês são esperados com igual ansiedade a cada estação. E eles não aparecem sozinhos. Mesmo que soberanos em uma paisagem ressequida, a beleza dessas árvores − que exibem flores em cachos, de cores vistosas − é exaltada pela questionável feiura das plantas mirradas do cerrado.

Os ipês ficam ainda altivos ao lado de árvores que hibernam em forma de seu próprio esqueleto. Seus galhos aparentemente mortos, retorcidos, sem flores, sem folhas, se recolhem para dar espaço à exuberância dos ipês em tons de roxo, rosa, amarelo ou branco. Na paisagem desértica, eles ganham ainda mais destaque, o que me faz pensar que a natureza é mesmo um belo exemplo de equilíbrio. Se brotassem todos juntos, teriam que dividir a majestade. Em apresentação solo, viram reis absolutos, para os quais se dirigem aplausos, flashes, sorrisos e agradecimentos pela beleza da vida. Excesso é veneno para a magia. Sábios, os ipês.

(Adaptado de: DUARTE, Flávia. Eu não me canso dos ipês. Disponível em: http://blogs.correiobraziliense.com.br, 17.07.2017)

Na opinião da autora, os ipês tornam-se mais belos na medida em que
 

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1427477 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: TST

Era julho de 1955. Dali a menos de dois anos, em março de 1957, Oscar Niemeyer estaria na comissão julgadora que escolheu o plano-piloto de Lúcio Costa – finalizado a tinta nanquim e último a ser inscrito na concorrência –, projeto vencedor para a construção da nova capital federal. Mas, naquele momento, ainda antes de ser convidado por Juscelino Kubitschek para criar os principais monumentos de Brasília, Niemeyer detalhou pela primeira vez como seria Marina, a única cidade projetada por ele no país.

“Podemos dizer que Marina será uma cidade planejada efetivamente de acordo com as concepções mais modernas da técnica urbanística”, afirmou ao vespertino carioca A noite. “As distâncias entre os locais de trabalho, estudo, recreio e habitação serão limitadas a percursos de, no máximo, 15 minutos de marcha. Isso evitará a perda de tempo em transportes, permitindo folga suficiente para recreação e prática de esportes”, declarou Niemeyer, que sonhava com uma cidade autossustentável, muito antes de o conceito se tornar a principal preocupação de projetos mundo afora.

O Estado de Minas obteve cópia do Memorial Descritivo da Cidade Marina, datilografado e assinado por Niemeyer. Nele consta que o arquiteto procurava “estabelecer para a cidade um sistema de vida humano e feliz, integrado na natureza, que aproveita e enriquece”. O documento chama a atenção ainda para as áreas verdes, que teriam o paisagismo do artista plástico Roberto Burle Marx, outro nome fundamental na criação de Brasília. “Cercados de parques, jardins e vegetação abundante, os blocos de habitação coletiva estão integrados no seu verdadeiro objetivo, que é aproximar o homem da natureza, para lhe propiciar um ambiente natural e sadio”.

O plano diretor da Cidade Marina previa centro cívico, com edifícios públicos, teatro, cinema, museu, biblioteca, lojas e restaurantes; hospital e centro de saúde; uma cidade vertical (com prédios de oito a 10 pavimentos) e outra horizontal (com residências); zona industrial, escolas, centro esportivo e um aeroporto, única intervenção que chegou a ser executada nas terras.

Niemeyer enfatizou que a urbanização da nova cidade seria baseada na habitação coletiva, com a localização em meio a verdadeiros parques e zonas de vegetação exuberantes. “Este sistema de organização da zona residencial, além de satisfazer perfeitamente todas as exigências sociais da vida moderna, proporcionará uma ligação efetiva de seus habitantes com a natureza privilegiada do lugar”, afirmou o arquiteto, em 1955.

(RIBEIRO, Luiz e DAMASCENO, Renan. “Como seria Marina”. Disponível em: www.em.com.br)

De acordo com o texto:
 

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1427476 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: TST

Era julho de 1955. Dali a menos de dois anos, em março de 1957, Oscar Niemeyer estaria na comissão julgadora que escolheu o plano-piloto de Lúcio Costa – finalizado a tinta nanquim e último a ser inscrito na concorrência –, projeto vencedor para a construção da nova capital federal. Mas, naquele momento, ainda antes de ser convidado por Juscelino Kubitschek para criar os principais monumentos de Brasília, Niemeyer detalhou pela primeira vez como seria Marina, a única cidade projetada por ele no país.

“Podemos dizer que Marina será uma cidade planejada efetivamente de acordo com as concepções mais modernas da técnica urbanística”, afirmou ao vespertino carioca A noite. “As distâncias entre os locais de trabalho, estudo, recreio e habitação serão limitadas a percursos de, no máximo, 15 minutos de marcha. Isso evitará a perda de tempo em transportes, permitindo folga suficiente para recreação e prática de esportes”, declarou Niemeyer, que sonhava com uma cidade autossustentável, muito antes de o conceito se tornar a principal preocupação de projetos mundo afora.

O Estado de Minas obteve cópia do Memorial Descritivo da Cidade Marina, datilografado e assinado por Niemeyer. Nele consta que o arquiteto procurava “estabelecer para a cidade um sistema de vida humano e feliz, integrado na natureza, que aproveita e enriquece”. O documento chama a atenção ainda para as áreas verdes, que teriam o paisagismo do artista plástico Roberto Burle Marx, outro nome fundamental na criação de Brasília. “Cercados de parques, jardins e vegetação abundante, os blocos de habitação coletiva estão integrados no seu verdadeiro objetivo, que é aproximar o homem da natureza, para lhe propiciar um ambiente natural e sadio”.

O plano diretor da Cidade Marina previa centro cívico, com edifícios públicos, teatro, cinema, museu, biblioteca, lojas e restaurantes; hospital e centro de saúde; uma cidade vertical (com prédios de oito a 10 pavimentos) e outra horizontal (com residências); zona industrial, escolas, centro esportivo e um aeroporto, única intervenção que chegou a ser executada nas terras.

Niemeyer enfatizou que a urbanização da nova cidade seria baseada na habitação coletiva, com a localização em meio a verdadeiros parques e zonas de vegetação exuberantes. “Este sistema de organização da zona residencial, além de satisfazer perfeitamente todas as exigências sociais da vida moderna, proporcionará uma ligação efetiva de seus habitantes com a natureza privilegiada do lugar”, afirmou o arquiteto, em 1955.

(RIBEIRO, Luiz e DAMASCENO, Renan. “Como seria Marina”. Disponível em: www.em.com.br)

A locução verbal “seria baseada” (último parágrafo) confere à afirmação um sentido
 

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