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2340029 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: TRT-23

O lugar onde a gente morava quase só tinha bicho

solidão e árvores.

Meu avô namorava a solidão.

Ele era um florilégio de abandono.

De tudo que me restou sobre aquele avô foi esta

imagem: ele deitado na rede com a sua namorada, mas

se a gente o retirasse da rede por alguma necessidade,

a solidão ficava destampada.

Oh, a solidão destampada!

Essa imagem da solidão que ficara dentro de mim por

anos.

Ah, o pai! O pai vaquejava e vaquejava.

Ele tinha um olhar soberbo de ave.

E nos ensinava a liberdade.

A gente então saía vagabundeando pelos matos sem aba.

Chegou que alcançamos a beira de um rio.

A manhã estava pousada na beira do rio desaberta moda

um pássaro.

Nessa hora já o morro encostava no sol.

Logo adiante vimos um quati a lamber um osso de ema.

A tarde crescia por dentro do mato.(b)

O lugar nos perdera de rumo.

A gente se sentia como um pedaço de formiga perdida

na estrada.

Bernardo completava o abandono.

Logo encontramos uma criame de caracóis nas areias do rio.

Quase todos os caracóis eram viúvos de suas lesmas.

Contam que os urubus, finórios, desciam naquele lugar

para degustar as lesmas vivas.(e)

Se diz que este recanto teria sido um pedaço do

Mar de Xaraiés.

Na beira da noite a gente estava sem rumo.(c)

Bernardo apareceu e disse que vento é cavalo.

Então montamos na garupa do vento e logo chegamos em casa.(d)

A mãe aflitíssima estava.

Ela cuidava de todos: lavava, passava e cozinhava para todos.

Porém à noite a mãe ainda encontrava uma horinha para o seu violino.

Ela tocava para nós Vivaldi.

E a gente ficava pendurado em lágrimas.

Um dia que outro contei para a Mãe que tinha visto

um passarinho a mastigar um pedaço de vento. A Mãe

disse outra vez: Já vem você com suas visões!(a) Isso é

travessura de sua imaginação.

É a voz de Deus que habita nas crianças, nos passarinhos

e nos tontos.

A infância da palavra.

(Adaptado de: BARROS, Manoel de. Menino do mato. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015)

Considerando o contexto, expressa sentido de finalidade o termo sublinhado em:

 

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2340028 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: TRT-23

O lugar onde a gente morava quase só tinha bicho

solidão e árvores.

Meu avô namorava a solidão.

Ele era um florilégio de abandono.

De tudo que me restou sobre aquele avô foi esta

imagem: ele deitado na rede com a sua namorada,(b) mas

se a gente o retirasse da rede por alguma necessidade,(e)

a solidão ficava destampada.

Oh, a solidão destampada!

Essa imagem da solidão que ficara dentro de mim por

anos.

Ah, o pai! O pai vaquejava e vaquejava.(c)

Ele tinha um olhar soberbo de ave.

E nos ensinava a liberdade.

A gente então saía vagabundeando pelos matos sem aba.

Chegou que alcançamos a beira de um rio.

A manhã estava pousada na beira do rio desaberta moda

um pássaro.

Nessa hora já o morro encostava no sol.(a)

Logo adiante vimos um quati a lamber um osso de ema.(d)

A tarde crescia por dentro do mato.

O lugar nos perdera de rumo.

A gente se sentia como um pedaço de formiga perdida

na estrada.

Bernardo completava o abandono.

Logo encontramos uma criame de caracóis nas areias do rio.

Quase todos os caracóis eram viúvos de suas lesmas.

Contam que os urubus, finórios, desciam naquele lugar

para degustar as lesmas vivas.

Se diz que este recanto teria sido um pedaço do

Mar de Xaraiés.

Na beira da noite a gente estava sem rumo.

Bernardo apareceu e disse que vento é cavalo.

Então montamos na garupa do vento e logo chegamos em casa.

A mãe aflitíssima estava.

Ela cuidava de todos: lavava, passava e cozinhava para todos.

Porém à noite a mãe ainda encontrava uma horinha para o seu violino.

Ela tocava para nós Vivaldi.

E a gente ficava pendurado em lágrimas.

Um dia que outro contei para a Mãe que tinha visto

um passarinho a mastigar um pedaço de vento. A Mãe

disse outra vez: Já vem você com suas visões! Isso é

travessura de sua imaginação.

É a voz de Deus que habita nas crianças, nos passarinhos

e nos tontos.

A infância da palavra.

(Adaptado de: BARROS, Manoel de. Menino do mato. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015)

Retoma um termo mencionado anteriormente no texto a palavra sublinhada em:

 

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2340027 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: TRT-23

O lugar onde a gente morava quase só tinha bicho(a)

solidão e árvores.

Meu avô namorava a solidão.

Ele era um florilégio de abandono.

De tudo que me restou sobre aquele avô foi esta

imagem: ele deitado na rede com a sua namorada, mas

se a gente o retirasse da rede por alguma necessidade,

a solidão ficava destampada.

Oh, a solidão destampada!

Essa imagem da solidão que ficara dentro de mim por

anos.

Ah, o pai! O pai vaquejava e vaquejava.(d)

Ele tinha um olhar soberbo de ave.

E nos ensinava a liberdade.

A gente então saía vagabundeando pelos matos sem aba.

Chegou que alcançamos a beira de um rio.

A manhã estava pousada na beira do rio desaberta moda

um pássaro.

Nessa hora já o morro encostava no sol.

Logo adiante vimos um quati a lamber um osso de ema.

A tarde crescia por dentro do mato.

O lugar nos perdera de rumo.

A gente se sentia como um pedaço de formiga perdida(c)

na estrada.

Bernardo completava o abandono.

Logo encontramos uma criame de caracóis nas areias do rio.

Quase todos os caracóis eram viúvos de suas lesmas.

Contam que os urubus, finórios, desciam naquele lugar

para degustar as lesmas vivas.

Se diz que este recanto teria sido um pedaço do

Mar de Xaraiés.

Na beira da noite a gente estava sem rumo.

Bernardo apareceu e disse que vento é cavalo.

Então montamos na garupa do vento e logo chegamos em casa.

A mãe aflitíssima estava.(e)

Ela cuidava de todos: lavava, passava e cozinhava para todos.

Porém à noite a mãe ainda encontrava uma horinha para o seu violino.

Ela tocava para nós Vivaldi.(b)

E a gente ficava pendurado em lágrimas.

Um dia que outro contei para a Mãe que tinha visto

um passarinho a mastigar um pedaço de vento. A Mãe

disse outra vez: Já vem você com suas visões! Isso é

travessura de sua imaginação.

É a voz de Deus que habita nas crianças, nos passarinhos

e nos tontos.

A infância da palavra.

(Adaptado de: BARROS, Manoel de. Menino do mato. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015)

O eu lírico recorre à figura de linguagem denominada metonímia em:

 

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2340026 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: TRT-23

O lugar onde a gente morava quase só tinha bicho

solidão e árvores.

Meu avô namorava a solidão.

Ele era um florilégio de abandono.

De tudo que me restou sobre aquele avô foi esta

imagem: ele deitado na rede com a sua namorada, mas

se a gente o retirasse da rede por alguma necessidade,

a solidão ficava destampada.

Oh, a solidão destampada!

Essa imagem da solidão que ficara dentro de mim por

anos.

Ah, o pai! O pai vaquejava e vaquejava.

Ele tinha um olhar soberbo de ave.

E nos ensinava a liberdade.

A gente então saía vagabundeando pelos matos sem aba.

Chegou que alcançamos a beira de um rio.

A manhã estava pousada na beira do rio desaberta moda

um pássaro.

Nessa hora já o morro encostava no sol.

Logo adiante vimos um quati a lamber um osso de ema.

A tarde crescia por dentro do mato.

O lugar nos perdera de rumo.

A gente se sentia como um pedaço de formiga perdida

na estrada.

Bernardo completava o abandono.

Logo encontramos uma criame de caracóis nas areias do rio.

Quase todos os caracóis eram viúvos de suas lesmas.

Contam que os urubus, finórios, desciam naquele lugar

para degustar as lesmas vivas.

Se diz que este recanto teria sido um pedaço do

Mar de Xaraiés.

Na beira da noite a gente estava sem rumo.

Bernardo apareceu e disse que vento é cavalo.

Então montamos na garupa do vento e logo chegamos em casa.

A mãe aflitíssima estava.

Ela cuidava de todos: lavava, passava e cozinhava para todos.

Porém à noite a mãe ainda encontrava uma horinha para o seu violino.

Ela tocava para nós Vivaldi.

E a gente ficava pendurado em lágrimas.

Um dia que outro contei para a Mãe que tinha visto

um passarinho a mastigar um pedaço de vento. A Mãe

disse outra vez: Já vem você com suas visões! Isso é

travessura de sua imaginação.

É a voz de Deus que habita nas crianças, nos passarinhos

e nos tontos.

A infância da palavra.

(Adaptado de: BARROS, Manoel de. Menino do mato. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015)

Depreende-se do poema que os caracóis eram viúvos de suas lesmas devido à ação

 

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2340025 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: TRT-23

O lugar onde a gente morava quase só tinha bicho

solidão e árvores.

Meu avô namorava a solidão.

Ele era um florilégio de abandono.

De tudo que me restou sobre aquele avô foi esta

imagem: ele deitado na rede com a sua namorada, mas

se a gente o retirasse da rede por alguma necessidade,

a solidão ficava destampada.

Oh, a solidão destampada!

Essa imagem da solidão que ficara dentro de mim por

anos.

Ah, o pai! O pai vaquejava e vaquejava.

Ele tinha um olhar soberbo de ave.

E nos ensinava a liberdade.

A gente então saía vagabundeando pelos matos sem aba.

Chegou que alcançamos a beira de um rio.

A manhã estava pousada na beira do rio desaberta moda

um pássaro.

Nessa hora já o morro encostava no sol.(b)

Logo adiante vimos um quati a lamber um osso de ema.

A tarde crescia por dentro do mato.(c)

O lugar nos perdera de rumo.

A gente se sentia como um pedaço de formiga perdida

na estrada.

Bernardo completava o abandono.

Logo encontramos uma criame de caracóis nas areias do rio.

Quase todos os caracóis eram viúvos de suas lesmas.(d)

Contam que os urubus, finórios, desciam naquele lugar

para degustar as lesmas vivas.

Se diz que este recanto teria sido um pedaço do

Mar de Xaraiés.

Na beira da noite a gente estava sem rumo.(a)

Bernardo apareceu e disse que vento é cavalo.(e)

Então montamos na garupa do vento e logo chegamos em casa.

A mãe aflitíssima estava.

Ela cuidava de todos: lavava, passava e cozinhava para todos.

Porém à noite a mãe ainda encontrava uma horinha para o seu violino.

Ela tocava para nós Vivaldi.

E a gente ficava pendurado em lágrimas.

Um dia que outro contei para a Mãe que tinha visto

um passarinho a mastigar um pedaço de vento. A Mãe

disse outra vez: Já vem você com suas visões! Isso é

travessura de sua imaginação.

É a voz de Deus que habita nas crianças, nos passarinhos

e nos tontos.

A infância da palavra.

(Adaptado de: BARROS, Manoel de. Menino do mato. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015)

Em inúmeros versos, o eu lírico manifesta-se explicitamente no poema, a exemplo do que se verifica no seguinte verso:

 

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2340024 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: TRT-23

O lugar onde a gente morava quase só tinha bicho

solidão e árvores.

Meu avô namorava a solidão.

Ele era um florilégio de abandono.

De tudo que me restou sobre aquele avô foi esta

imagem: ele deitado na rede com a sua namorada, mas

se a gente o retirasse da rede por alguma necessidade,

a solidão ficava destampada.

Oh, a solidão destampada!

Essa imagem da solidão que ficara dentro de mim por

anos.

Ah, o pai! O pai vaquejava e vaquejava.

Ele tinha um olhar soberbo de ave.

E nos ensinava a liberdade.

A gente então saía vagabundeando pelos matos sem aba.

Chegou que alcançamos a beira de um rio.

A manhã estava pousada na beira do rio desaberta moda

um pássaro.

Nessa hora já o morro encostava no sol.

Logo adiante vimos um quati a lamber um osso de ema.

A tarde crescia por dentro do mato.

O lugar nos perdera de rumo.

A gente se sentia como um pedaço de formiga perdida

na estrada.

Bernardo completava o abandono.

Logo encontramos uma criame de caracóis nas areias do rio.

Quase todos os caracóis eram viúvos de suas lesmas.

Contam que os urubus, finórios, desciam naquele lugar

para degustar as lesmas vivas.

Se diz que este recanto teria sido um pedaço do

Mar de Xaraiés.

Na beira da noite a gente estava sem rumo.

Bernardo apareceu e disse que vento é cavalo.

Então montamos na garupa do vento e logo chegamos em casa.

A mãe aflitíssima estava.

Ela cuidava de todos: lavava, passava e cozinhava para todos.

Porém à noite a mãe ainda encontrava uma horinha para o seu violino.

Ela tocava para nós Vivaldi.

E a gente ficava pendurado em lágrimas.

Um dia que outro contei para a Mãe que tinha visto

um passarinho a mastigar um pedaço de vento. A Mãe

disse outra vez: Já vem você com suas visões! Isso é

travessura de sua imaginação.

É a voz de Deus que habita nas crianças, nos passarinhos

e nos tontos.

A infância da palavra.

(Adaptado de: BARROS, Manoel de. Menino do mato. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015)

No poema, o eu lírico revela-se, sobretudo,

 

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2327097 Ano: 2022
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: FCC
Orgão: TRT-23
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Considere o bloco XML Schema abaixo, que define o elemento cargo, com uma restrição.

<xs:element name="cargo">

<xs:simpleType>

<xs:restriction base="xs:string">

...I...

</xs:restriction>

</xs:simpleType>

</xs:element>

Para que sejam aceitáveis somente cargos com letras minúsculas entre a e z, a lacuna I deve ser preenchida corretamente com

 

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2327096 Ano: 2022
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: FCC
Orgão: TRT-23
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Considere o trecho de programa em Java abaixo.

public class Colaborador {

protected double salario;

..I. public double getPlusSalario (double moradia) {

return this.salario + moradia;

}

public double getPlusSalario (double bonus) {

return this.salario + bonus;

}

}

Para manter a compatibilidade com sistemas legados que usam a classe, mas indicar que o método indicado como public double getPlusSalario (double moradia) não deve mais ser usado, ou seja, que o método se tornou obsoleto, deve-se completar a lacuna I com

 

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2327095 Ano: 2022
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: FCC
Orgão: TRT-23
Provas:

Considere o programa abaixo que, completo, pode ser executado em condições ideais.

n1 = int(input("Insira n1: "))

n2 = int(input("Insira n2: "))

try:

divisao = n1 / n2

print(divisao)

except ZeroDivisionError as erro:

print("Insira valores válidos. Erro: ", erro)

...I...

print("Os dois valores são válidos para a divisão.")

finally:

print("Fim do programa")

É correto afirmar:

 

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2327094 Ano: 2022
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: FCC
Orgão: TRT-23
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Considere o programa em C abaixo.

#include <stdio.h>

int main() {

int y, *p, x;

y = 0;

p = &y;

x = *p;

x += 10;

++(*p);

--x;

(*p) += x;

printf ("y = %i\n", y);

return 0;

}

Ao ser compilado e executado em condições ideais, a saída do programa é:

 

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