Foram encontradas 408 questões.
Atente para as seguintes afirmações:
I. Ao dizer, no primeiro parágrafo, que a fotografia congela o tempo, o autor defende a ideia de que a realidade apreendida numa foto já não pertence a tempo algum.
II. No segundo parágrafo, a menção ao ditado sobre o albergue espanhol tem por finalidade sugerir que o olhar do observador não interfere no sentido próprio e particular de uma foto.
III. Um fotógrafo profissional, conforme sugere o terceiro parágrafo, vê não apenas uma foto, mas os recursos de uma linguagem específica nela fixados.
Em relação ao texto, está correto o que se afirma SOMENTE em
I. Ao dizer, no primeiro parágrafo, que a fotografia congela o tempo, o autor defende a ideia de que a realidade apreendida numa foto já não pertence a tempo algum.
II. No segundo parágrafo, a menção ao ditado sobre o albergue espanhol tem por finalidade sugerir que o olhar do observador não interfere no sentido próprio e particular de uma foto.
III. Um fotógrafo profissional, conforme sugere o terceiro parágrafo, vê não apenas uma foto, mas os recursos de uma linguagem específica nela fixados.
Em relação ao texto, está correto o que se afirma SOMENTE em
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Diz-se que tratar igualmente os desiguais é perpetuar a desigualdade.
Da afirmação acima é coerente deduzir esta outra:
Da afirmação acima é coerente deduzir esta outra:
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Fotografias
Toda fotografia é um portal aberto para outra dimensão:
o passado. A câmara fotográfica é uma verdadeira máquina do
tempo, transformando o que é naquilo que já não é mais, porque
o que temos diante dos olhos é transmudado imediatamente
em passado no momento do clique. Costumamos dizer
que a fotografia congela o tempo, preservando um momento
passageiro para toda a eternidade, e isso não deixa de ser
verdade. Todavia, existe algo que descongela essa imagem:
nosso olhar. Em francês, imagem e magia contêm as mesmas
cinco letras: image e magie. Toda imagem é magia, e nosso
olhar é a varinha de condão que descongela o instante aprisionado
nas geleiras eternas do tempo fotográfico.
Toda fotografia é uma espécie de espelho da Alice do
País das Maravilhas, e cada pessoa que mergulha nesse
espelho de papel sai numa dimensão diferente e vivencia experiências
diversas, pois o lado de lá é como o albergue espanhol
do ditado: cada um só encontra nele o que trouxe consigo. Além
disso, o significado de uma imagem muda com o passar do
tempo, até para o mesmo observador.
Variam, também, os níveis de percepção de uma fotografia.
Isso ocorre, na verdade, com todas as artes: um músico,
por exemplo, é capaz de perceber dimensões sonoras inteiramente
insuspeitas para os leigos. Da mesma forma, um fotógrafo
profissional lê as imagens fotográficas de modo diferente
daqueles que desconhecem a sintaxe da fotografia, a “escrita
da luz”. Mas é difícil imaginar alguém que seja insensível à
magia de uma foto.
(Adaptado de Pedro Vasquez, em Por trás daquela foto. São
Paulo: Companhia das Letras, 2010)
No contexto do último parágrafo, a referência aos vários níveis de percepção de uma fotografia remeteToda fotografia é um portal aberto para outra dimensão:
o passado. A câmara fotográfica é uma verdadeira máquina do
tempo, transformando o que é naquilo que já não é mais, porque
o que temos diante dos olhos é transmudado imediatamente
em passado no momento do clique. Costumamos dizer
que a fotografia congela o tempo, preservando um momento
passageiro para toda a eternidade, e isso não deixa de ser
verdade. Todavia, existe algo que descongela essa imagem:
nosso olhar. Em francês, imagem e magia contêm as mesmas
cinco letras: image e magie. Toda imagem é magia, e nosso
olhar é a varinha de condão que descongela o instante aprisionado
nas geleiras eternas do tempo fotográfico.
Toda fotografia é uma espécie de espelho da Alice do
País das Maravilhas, e cada pessoa que mergulha nesse
espelho de papel sai numa dimensão diferente e vivencia experiências
diversas, pois o lado de lá é como o albergue espanhol
do ditado: cada um só encontra nele o que trouxe consigo. Além
disso, o significado de uma imagem muda com o passar do
tempo, até para o mesmo observador.
Variam, também, os níveis de percepção de uma fotografia.
Isso ocorre, na verdade, com todas as artes: um músico,
por exemplo, é capaz de perceber dimensões sonoras inteiramente
insuspeitas para os leigos. Da mesma forma, um fotógrafo
profissional lê as imagens fotográficas de modo diferente
daqueles que desconhecem a sintaxe da fotografia, a “escrita
da luz”. Mas é difícil imaginar alguém que seja insensível à
magia de uma foto.
(Adaptado de Pedro Vasquez, em Por trás daquela foto. São
Paulo: Companhia das Letras, 2010)
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Discriminar ou discriminar?
Os dicionários não são úteis apenas para esclarecer o
sentido de um vocábulo; ajudam, com frequência, a iluminar te-
ses controvertidas e mesmo a incendiar debates. Vamos ao Di-
cionário Houaiss, ao verbete discriminar, e lá encontramos, en-
tre outras, estas duas acepções: a) perceber diferenças; distin-
guir, discernir; b) tratar mal ou de modo injusto, desigual, um in-
divíduo ou grupo de indivíduos, em razão de alguma caracte-
rística pessoal, cor da pele, classe social, convicções etc.
Na primeira acepção, discriminar é dar atenção às dife-
renças, supõe um preciso discernimento; o termo transpira o
sentido positivo de quem reconhece e considera o estatuto do
que é diferente. Discriminar o certo do errado é o primeiro passo
no caminho da ética. Já na segunda acepção, discriminar é dei-
xar agir o preconceito, é disseminar o juízo preconcebido. Dis-
criminar alguém: fazê-lo objeto de nossa intolerância.
Diz-se que tratar igualmente os desiguais é perpetuar a
desigualdade. Nesse caso, deixar de discriminar (no sentido de
discernir) é permitir que uma discriminação continue (no sentido
de preconceito). Estamos vivendo uma época em que a ban-
deira da discriminação se apresenta em seu sentido mais posi-
tivo: trata-se de aplicar políticas afirmativas para promover
aqueles que vêm sofrendo discriminações históricas. Mas há,
por outro lado, quem veja nessas propostas afirmativas a forma
mais censurável de discriminação... É o caso das cotas espe-
ciais para vagas numa universidade ou numa empresa: é uma
discriminação, cujo sentido positivo ou negativo depende da
convicção de quem a avalia. As acepções são inconciliáveis,
mas estão no mesmo verbete do dicionário e se mostram vivas
na mesma sociedade.
(Aníbal Lucchesi, inédito)
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:Os dicionários não são úteis apenas para esclarecer o
sentido de um vocábulo; ajudam, com frequência, a iluminar te-
ses controvertidas e mesmo a incendiar debates. Vamos ao Di-
cionário Houaiss, ao verbete discriminar, e lá encontramos, en-
tre outras, estas duas acepções: a) perceber diferenças; distin-
guir, discernir; b) tratar mal ou de modo injusto, desigual, um in-
divíduo ou grupo de indivíduos, em razão de alguma caracte-
rística pessoal, cor da pele, classe social, convicções etc.
Na primeira acepção, discriminar é dar atenção às dife-
renças, supõe um preciso discernimento; o termo transpira o
sentido positivo de quem reconhece e considera o estatuto do
que é diferente. Discriminar o certo do errado é o primeiro passo
no caminho da ética. Já na segunda acepção, discriminar é dei-
xar agir o preconceito, é disseminar o juízo preconcebido. Dis-
criminar alguém: fazê-lo objeto de nossa intolerância.
Diz-se que tratar igualmente os desiguais é perpetuar a
desigualdade. Nesse caso, deixar de discriminar (no sentido de
discernir) é permitir que uma discriminação continue (no sentido
de preconceito). Estamos vivendo uma época em que a ban-
deira da discriminação se apresenta em seu sentido mais posi-
tivo: trata-se de aplicar políticas afirmativas para promover
aqueles que vêm sofrendo discriminações históricas. Mas há,
por outro lado, quem veja nessas propostas afirmativas a forma
mais censurável de discriminação... É o caso das cotas espe-
ciais para vagas numa universidade ou numa empresa: é uma
discriminação, cujo sentido positivo ou negativo depende da
convicção de quem a avalia. As acepções são inconciliáveis,
mas estão no mesmo verbete do dicionário e se mostram vivas
na mesma sociedade.
(Aníbal Lucchesi, inédito)
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Em um select usando duas tabelas, para retornar todas as linhas da tabela utilizada na cláusula from, mesmo se não houver nenhuma correspondência na outra tabela, deve-se utilizar a palavra chave sql
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Considere o código SQL Server 2008:
SELECT *
FROM CLIENTES AS CLI
JOIN PEDIDOS AS PED
ON CLI.IDCLIENTE = P.IDPEDIDO
Sendo idcliente e idpedido as chaves primárias respectivas de clientes e pedidos, o código
SELECT *
FROM CLIENTES AS CLI
JOIN PEDIDOS AS PED
ON CLI.IDCLIENTE = P.IDPEDIDO
Sendo idcliente e idpedido as chaves primárias respectivas de clientes e pedidos, o código
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Em um banco de Dados Oracle 11g a relação dos privilégios de sistemas é encontrada na tabela do dicionário chamada
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No âmbito dos DWs, representa um armazenamento intermediário que facilita a integração dos dados de ambiente operativo antes da sua atualização no DW. Trata-se de
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Usado para combinar o resultado conjunto de duas ou mais instruções select, considerando que cada select deve ter o mesmo número de colunas, as quais devem ter tipos de dados similares. Além disso, as colunas em cada instrução select devem estar na mesma ordem. Trata-se de
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No modelo entidade-relacionamento, uma composição (por exemplo, peça é composta de peça) é representada como
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