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Texto II
O IBC
O Instituto Benjamin Constant é uma instituição
federal da administração direta, ligada diretamente
ao gabinete do ministro da Educação e
especializada na educação e atendimento de
pessoas cegas e com baixa visão.
O público atendido pelo IBC é formado por
pessoas de todas as idades. De recém-nascidos
atendidos pela educação precoce, passando por
todas as etapas da educação básica (educação
infantil, ensino fundamental e ensino médio
profissionalizante). Desde 2019 a instituição
oferece o Mestrado Profissional em Ensino na
Temática da Deficiência Visual — o primeiro curso
stricto sensu na área da América Latina.
Além da educação formal, o IBC também
promove a reinserção social das pessoas que
perderam ou estão em processo irreversível de
perda da visão — acompanhando-as e orientandoas para que reconquistem a autonomia na condição
de pessoas com deficiência visual na sociedade em
geral e no mundo do trabalho em particular.
[...]
Como centro de referência nesta área, a
instituição também atua na formação especializada
na educação de pessoas com deficiência visual e
assessora instituições públicas e privadas no
atendimento às necessidades desse público.
Ao longo dos anos, o IBC tornou-se também um
centro de pesquisas médicas no campo da
oftalmologia, possuindo um dos programas de
residência médica mais respeitados do País.
Através desse programa, presta serviços de
atendimento médico à população, realizando
consultas, exames e cirurgias oftalmológicas.
(Disponível em: https://www.gov.br/ibc/pt-br/acesso-ainformacao/institucional/institucional-1. Acessado em
11/01/2024)
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Texto II
O IBC
O Instituto Benjamin Constant é uma instituição
federal da administração direta, ligada diretamente
ao gabinete do ministro da Educação e
especializada na educação e atendimento de
pessoas cegas e com baixa visão.
O público atendido pelo IBC é formado por
pessoas de todas as idades. De recém-nascidos
atendidos pela educação precoce, passando por
todas as etapas da educação básica (educação
infantil, ensino fundamental e ensino médio
profissionalizante). Desde 2019 a instituição
oferece o Mestrado Profissional em Ensino na
Temática da Deficiência Visual — o primeiro curso
stricto sensu na área da América Latina.
Além da educação formal, o IBC também
promove a reinserção social das pessoas que
perderam ou estão em processo irreversível de
perda da visão — acompanhando-as e orientandoas para que reconquistem a autonomia na condição
de pessoas com deficiência visual na sociedade em
geral e no mundo do trabalho em particular.
[...]
Como centro de referência nesta área, a
instituição também atua na formação especializada
na educação de pessoas com deficiência visual e
assessora instituições públicas e privadas no
atendimento às necessidades desse público.
Ao longo dos anos, o IBC tornou-se também um
centro de pesquisas médicas no campo da
oftalmologia, possuindo um dos programas de
residência médica mais respeitados do País.
Através desse programa, presta serviços de
atendimento médico à população, realizando
consultas, exames e cirurgias oftalmológicas.
(Disponível em: https://www.gov.br/ibc/pt-br/acesso-ainformacao/institucional/institucional-1. Acessado em
11/01/2024)
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O IBC
O Instituto Benjamin Constant é uma instituição
federal da administração direta, ligada diretamente
ao gabinete do ministro da Educação e
especializada na educação e atendimento de
pessoas cegas e com baixa visão.
O público atendido pelo IBC é formado por
pessoas de todas as idades. De recém-nascidos
atendidos pela educação precoce, passando por
todas as etapas da educação básica (educação
infantil, ensino fundamental e ensino médio
profissionalizante). Desde 2019 a instituição
oferece o Mestrado Profissional em Ensino na
Temática da Deficiência Visual — o primeiro curso
stricto sensu na área da América Latina.
Além da educação formal, o IBC também
promove a reinserção social das pessoas que
perderam ou estão em processo irreversível de
perda da visão — acompanhando-as e orientandoas para que reconquistem a autonomia na condição
de pessoas com deficiência visual na sociedade em
geral e no mundo do trabalho em particular.
[...]
Como centro de referência nesta área, a
instituição também atua na formação especializada
na educação de pessoas com deficiência visual e
assessora instituições públicas e privadas no
atendimento às necessidades desse público.
Ao longo dos anos, o IBC tornou-se também um
centro de pesquisas médicas no campo da
oftalmologia, possuindo um dos programas de
residência médica mais respeitados do País.
Através desse programa, presta serviços de
atendimento médico à população, realizando
consultas, exames e cirurgias oftalmológicas.
(Disponível em: https://www.gov.br/ibc/pt-br/acesso-ainformacao/institucional/institucional-1. Acessado em
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Texto I
Mirtes Aparecida da Luz
Quando Mirtes Aparecida da Luz veio me abrir
a porta, no mesmo instante em que eu dava as
primeiras pancadinhas, tal foi a desenvoltura dela,
que cheguei a duvidar de que a moça não
enxergasse, tanto quanto eu. Com o mesmo
desembaraço me apontou a cadeira, abriu a
cristaleira para retirar as xícaras, coou o café e me
passou os biscoitinhos caseiros, feitos por ela
mesma. Só acreditei que Da Luz (a maneira pela
qual ela gosta de ser chamada) não estava me
enxergando do mesmo modo como eu a via,
quando pediu licença para tocar o meu rosto e
segurar as minhas mãos, para saber realmente
com quem estava falando. E, depois de suaves
toques sobre os meus cabelos, meus olhos, minha
boca, e de leves tapinhas sobre as minhas mãos,
concluiu que eu estava tensa. Não era ainda,
portanto, a hora de começar a trocar nossas
histórias. Aceitei as considerações dela. Era
verdade, eu estava muito tensa. A condição de
minha interlocutora me colocava em questão.
Como contemplar os olhos dela encobertos por
óculos escuros? Para mim, uma conversa, ainda
mais que eu estava ali para ouvir, tinha de ser olho
no olho. Para isso, o gravador ficava esquecido
sobre a mesa e eu só me desvencilhava do olhar da
depoente, ou deixava de olhá-la, quando tinha de
virar ou colocar uma nova fita. E nos casos em que
a narradora não me contemplava, eu podia
acompanhar o olhar dela, como aconteceu, quando
ouvi Campo Belo, que falava comigo, mas seu olhar
estava dirigido para a foto da filha. Como
acompanhar o olhar de Da Luz? Como saber para
onde ela estava olhando? E, talvez adivinhando as
minhas dúvidas e mesmo o meu constrangimento,
horas depois de me mostrar toda a casa, de me
chamar para um passeio pelas redondezas, de
fazer duas belas tranças nagôs em meus cabelos,
do mesmo jeito que estavam penteados os dela, Da
Luz me conduziu ao seu quarto. Abriu a janela,
deixando um ameno sol de final de tarde entrar, e
me perguntou se eu me incomodava de
conversarmos ali. – Lá fora corro o risco de me
distrair com tudo que me cerca. Dizendo isso, suas
mãos caminharam para o meu rosto, procurando
suavemente os meus olhos. E, com gestos mais
delicados ainda, seus dedos tocaram minhas
pálpebras, em movimentos de cima para baixo.
Levei um breve instante para entender as intenções
de Da Luz. Ela queria que eu fechasse os olhos.
Fechei. [...]
(EVARISTO, Conceição. Insubmissas lágrimas de mulheres. Rio de
Janeiro: Malê, 2016, p. 81-82)
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Texto I
Mirtes Aparecida da Luz
Quando Mirtes Aparecida da Luz veio me abrir
a porta, no mesmo instante em que eu dava as
primeiras pancadinhas, tal foi a desenvoltura dela,
que cheguei a duvidar de que a moça não
enxergasse, tanto quanto eu. Com o mesmo
desembaraço me apontou a cadeira, abriu a
cristaleira para retirar as xícaras, coou o café e me
passou os biscoitinhos caseiros, feitos por ela
mesma. Só acreditei que Da Luz (a maneira pela
qual ela gosta de ser chamada) não estava me
enxergando do mesmo modo como eu a via,
quando pediu licença para tocar o meu rosto e
segurar as minhas mãos, para saber realmente
com quem estava falando. E, depois de suaves
toques sobre os meus cabelos, meus olhos, minha
boca, e de leves tapinhas sobre as minhas mãos,
concluiu que eu estava tensa. Não era ainda,
portanto, a hora de começar a trocar nossas
histórias. Aceitei as considerações dela. Era
verdade, eu estava muito tensa. A condição de
minha interlocutora me colocava em questão.
Como contemplar os olhos dela encobertos por
óculos escuros? Para mim, uma conversa, ainda
mais que eu estava ali para ouvir, tinha de ser olho
no olho. Para isso, o gravador ficava esquecido
sobre a mesa e eu só me desvencilhava do olhar da
depoente, ou deixava de olhá-la, quando tinha de
virar ou colocar uma nova fita. E nos casos em que
a narradora não me contemplava, eu podia
acompanhar o olhar dela, como aconteceu, quando
ouvi Campo Belo, que falava comigo, mas seu olhar
estava dirigido para a foto da filha. Como
acompanhar o olhar de Da Luz? Como saber para
onde ela estava olhando? E, talvez adivinhando as
minhas dúvidas e mesmo o meu constrangimento,
horas depois de me mostrar toda a casa, de me
chamar para um passeio pelas redondezas, de
fazer duas belas tranças nagôs em meus cabelos,
do mesmo jeito que estavam penteados os dela, Da
Luz me conduziu ao seu quarto. Abriu a janela,
deixando um ameno sol de final de tarde entrar, e
me perguntou se eu me incomodava de
conversarmos ali. – Lá fora corro o risco de me
distrair com tudo que me cerca. Dizendo isso, suas
mãos caminharam para o meu rosto, procurando
suavemente os meus olhos. E, com gestos mais
delicados ainda, seus dedos tocaram minhas
pálpebras, em movimentos de cima para baixo.
Levei um breve instante para entender as intenções
de Da Luz. Ela queria que eu fechasse os olhos.
Fechei. [...]
(EVARISTO, Conceição. Insubmissas lágrimas de mulheres. Rio de
Janeiro: Malê, 2016, p. 81-82)
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Texto I
Mirtes Aparecida da Luz
Quando Mirtes Aparecida da Luz veio me abrir
a porta, no mesmo instante em que eu dava as
primeiras pancadinhas, tal foi a desenvoltura dela,
que cheguei a duvidar de que a moça não
enxergasse, tanto quanto eu. Com o mesmo
desembaraço me apontou a cadeira, abriu a
cristaleira para retirar as xícaras, coou o café e me
passou os biscoitinhos caseiros, feitos por ela
mesma. Só acreditei que Da Luz (a maneira pela
qual ela gosta de ser chamada) não estava me
enxergando do mesmo modo como eu a via,
quando pediu licença para tocar o meu rosto e
segurar as minhas mãos, para saber realmente
com quem estava falando. E, depois de suaves
toques sobre os meus cabelos, meus olhos, minha
boca, e de leves tapinhas sobre as minhas mãos,
concluiu que eu estava tensa. Não era ainda,
portanto, a hora de começar a trocar nossas
histórias. Aceitei as considerações dela. Era
verdade, eu estava muito tensa. A condição de
minha interlocutora me colocava em questão.
Como contemplar os olhos dela encobertos por
óculos escuros? Para mim, uma conversa, ainda
mais que eu estava ali para ouvir, tinha de ser olho
no olho. Para isso, o gravador ficava esquecido
sobre a mesa e eu só me desvencilhava do olhar da
depoente, ou deixava de olhá-la, quando tinha de
virar ou colocar uma nova fita. E nos casos em que
a narradora não me contemplava, eu podia
acompanhar o olhar dela, como aconteceu, quando
ouvi Campo Belo, que falava comigo, mas seu olhar
estava dirigido para a foto da filha. Como
acompanhar o olhar de Da Luz? Como saber para
onde ela estava olhando? E, talvez adivinhando as
minhas dúvidas e mesmo o meu constrangimento,
horas depois de me mostrar toda a casa, de me
chamar para um passeio pelas redondezas, de
fazer duas belas tranças nagôs em meus cabelos,
do mesmo jeito que estavam penteados os dela, Da
Luz me conduziu ao seu quarto. Abriu a janela,
deixando um ameno sol de final de tarde entrar, e
me perguntou se eu me incomodava de
conversarmos ali. – Lá fora corro o risco de me
distrair com tudo que me cerca. Dizendo isso, suas
mãos caminharam para o meu rosto, procurando
suavemente os meus olhos. E, com gestos mais
delicados ainda, seus dedos tocaram minhas
pálpebras, em movimentos de cima para baixo.
Levei um breve instante para entender as intenções
de Da Luz. Ela queria que eu fechasse os olhos.
Fechei. [...]
(EVARISTO, Conceição. Insubmissas lágrimas de mulheres. Rio de
Janeiro: Malê, 2016, p. 81-82)
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Considere o seguinte fragmento para responder
à questão seguinte.
“Com o mesmo desembaraço me apontou a
cadeira, abriu a cristaleira para retirar as xícaras,
coou o café e me passou os biscoitinhos caseiros,
feitos por ela mesma.”
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Considere o seguinte fragmento para responder
à questão seguinte.
“Com o mesmo desembaraço me apontou a
cadeira, abriu a cristaleira para retirar as xícaras,
coou o café e me passou os biscoitinhos caseiros,
feitos por ela mesma.”
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Mirtes Aparecida da Luz
Quando Mirtes Aparecida da Luz veio me abrir
a porta, no mesmo instante em que eu dava as
primeiras pancadinhas, tal foi a desenvoltura dela,
que cheguei a duvidar de que a moça não
enxergasse, tanto quanto eu. Com o mesmo
desembaraço me apontou a cadeira, abriu a
cristaleira para retirar as xícaras, coou o café e me
passou os biscoitinhos caseiros, feitos por ela
mesma. Só acreditei que Da Luz (a maneira pela
qual ela gosta de ser chamada) não estava me
enxergando do mesmo modo como eu a via,
quando pediu licença para tocar o meu rosto e
segurar as minhas mãos, para saber realmente
com quem estava falando. E, depois de suaves
toques sobre os meus cabelos, meus olhos, minha
boca, e de leves tapinhas sobre as minhas mãos,
concluiu que eu estava tensa. Não era ainda,
portanto, a hora de começar a trocar nossas
histórias. Aceitei as considerações dela. Era
verdade, eu estava muito tensa. A condição de
minha interlocutora me colocava em questão.
Como contemplar os olhos dela encobertos por
óculos escuros? Para mim, uma conversa, ainda
mais que eu estava ali para ouvir, tinha de ser olho
no olho. Para isso, o gravador ficava esquecido
sobre a mesa e eu só me desvencilhava do olhar da
depoente, ou deixava de olhá-la, quando tinha de
virar ou colocar uma nova fita. E nos casos em que
a narradora não me contemplava, eu podia
acompanhar o olhar dela, como aconteceu, quando
ouvi Campo Belo, que falava comigo, mas seu olhar
estava dirigido para a foto da filha. Como
acompanhar o olhar de Da Luz? Como saber para
onde ela estava olhando? E, talvez adivinhando as
minhas dúvidas e mesmo o meu constrangimento,
horas depois de me mostrar toda a casa, de me
chamar para um passeio pelas redondezas, de
fazer duas belas tranças nagôs em meus cabelos,
do mesmo jeito que estavam penteados os dela, Da
Luz me conduziu ao seu quarto. Abriu a janela,
deixando um ameno sol de final de tarde entrar, e
me perguntou se eu me incomodava de
conversarmos ali. – Lá fora corro o risco de me
distrair com tudo que me cerca. Dizendo isso, suas
mãos caminharam para o meu rosto, procurando
suavemente os meus olhos. E, com gestos mais
delicados ainda, seus dedos tocaram minhas
pálpebras, em movimentos de cima para baixo.
Levei um breve instante para entender as intenções
de Da Luz. Ela queria que eu fechasse os olhos.
Fechei. [...]
(EVARISTO, Conceição. Insubmissas lágrimas de mulheres. Rio de
Janeiro: Malê, 2016, p. 81-82)
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Mirtes Aparecida da Luz
Quando Mirtes Aparecida da Luz veio me abrir
a porta, no mesmo instante em que eu dava as
primeiras pancadinhas, tal foi a desenvoltura dela,
que cheguei a duvidar de que a moça não
enxergasse, tanto quanto eu. Com o mesmo
desembaraço me apontou a cadeira, abriu a
cristaleira para retirar as xícaras, coou o café e me
passou os biscoitinhos caseiros, feitos por ela
mesma. Só acreditei que Da Luz (a maneira pela
qual ela gosta de ser chamada) não estava me
enxergando do mesmo modo como eu a via,
quando pediu licença para tocar o meu rosto e
segurar as minhas mãos, para saber realmente
com quem estava falando. E, depois de suaves
toques sobre os meus cabelos, meus olhos, minha
boca, e de leves tapinhas sobre as minhas mãos,
concluiu que eu estava tensa. Não era ainda,
portanto, a hora de começar a trocar nossas
histórias. Aceitei as considerações dela. Era
verdade, eu estava muito tensa. A condição de
minha interlocutora me colocava em questão.
Como contemplar os olhos dela encobertos por
óculos escuros? Para mim, uma conversa, ainda
mais que eu estava ali para ouvir, tinha de ser olho
no olho. Para isso, o gravador ficava esquecido
sobre a mesa e eu só me desvencilhava do olhar da
depoente, ou deixava de olhá-la, quando tinha de
virar ou colocar uma nova fita. E nos casos em que
a narradora não me contemplava, eu podia
acompanhar o olhar dela, como aconteceu, quando
ouvi Campo Belo, que falava comigo, mas seu olhar
estava dirigido para a foto da filha. Como
acompanhar o olhar de Da Luz? Como saber para
onde ela estava olhando? E, talvez adivinhando as
minhas dúvidas e mesmo o meu constrangimento,
horas depois de me mostrar toda a casa, de me
chamar para um passeio pelas redondezas, de
fazer duas belas tranças nagôs em meus cabelos,
do mesmo jeito que estavam penteados os dela, Da
Luz me conduziu ao seu quarto. Abriu a janela,
deixando um ameno sol de final de tarde entrar, e
me perguntou se eu me incomodava de
conversarmos ali. – Lá fora corro o risco de me
distrair com tudo que me cerca. Dizendo isso, suas
mãos caminharam para o meu rosto, procurando
suavemente os meus olhos. E, com gestos mais
delicados ainda, seus dedos tocaram minhas
pálpebras, em movimentos de cima para baixo.
Levei um breve instante para entender as intenções
de Da Luz. Ela queria que eu fechasse os olhos.
Fechei. [...]
(EVARISTO, Conceição. Insubmissas lágrimas de mulheres. Rio de
Janeiro: Malê, 2016, p. 81-82)
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