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Foram encontradas 120 questões.

2878200 Ano: 2012
Disciplina: Arquitetura
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: TRE-RJ
São escassos os livros e os ensaios sobre o edifício do Ministério da Educação e Saúde Pública (MESP) que aprofundam as suas inovações de adequação climática e tecnológicas. No entanto, o edifício contém uma série de contribuições tanto no seu condicionamento ambiental quanto nas infraestruturas técnicas que não eram difundidas nos edifícios de escritórios construídos no Rio de Janeiro na década dos anos trinta do século passado. A adequação climática do edifício ao seu sítio é o tema mais conhecido, em particular pela utilização dos brise-soleil cobrindo a totalidade da fachada, desenvolvidos por Le Corbusier, mas que nunca tinham aparecido em uma fachada de um edifício daquele porte. Além disso, para obter uma iluminação artificial homogênea, foram colocadas luminárias de origem inglesa no teto de cada andar, criando uma luz uniforme, já que não existiam paredes divisórias que chegavam até o teto, conservando-se a unidade do espaço contínuo.

Roberto Segre et. al. O Ministério da Educação e Saúde Pública (1935-1945): As inovações climáticas e tecnológicas. Internet: <www.docomomo.org.br> (com adaptações).
Tendo o texto acima como base e considerando os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.

O edifício do antigo MESP, atual Palácio Capanema, é marco significativo da arquitetura moderna brasileira em que se observam aspectos relevantes postulados pelo racionalismo europeu, mas com vertentes e particularidades locais.
 

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2878199 Ano: 2012
Disciplina: Arquitetura
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: TRE-RJ
São escassos os livros e os ensaios sobre o edifício do Ministério da Educação e Saúde Pública (MESP) que aprofundam as suas inovações de adequação climática e tecnológicas. No entanto, o edifício contém uma série de contribuições tanto no seu condicionamento ambiental quanto nas infraestruturas técnicas que não eram difundidas nos edifícios de escritórios construídos no Rio de Janeiro na década dos anos trinta do século passado. A adequação climática do edifício ao seu sítio é o tema mais conhecido, em particular pela utilização dos brise-soleil cobrindo a totalidade da fachada, desenvolvidos por Le Corbusier, mas que nunca tinham aparecido em uma fachada de um edifício daquele porte. Além disso, para obter uma iluminação artificial homogênea, foram colocadas luminárias de origem inglesa no teto de cada andar, criando uma luz uniforme, já que não existiam paredes divisórias que chegavam até o teto, conservando-se a unidade do espaço contínuo.

Roberto Segre et. al. O Ministério da Educação e Saúde Pública (1935-1945): As inovações climáticas e tecnológicas. Internet: <www.docomomo.org.br> (com adaptações).
Tendo o texto acima como base e considerando os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.

O projeto para a rede de telefonia fixa de um edifício deverá conter, entre outros elementos, sua relação com as vias adjacentes ao edifício e a localização da rede da concessionária.
 

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2878198 Ano: 2012
Disciplina: Arquitetura
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: TRE-RJ
São escassos os livros e os ensaios sobre o edifício do Ministério da Educação e Saúde Pública (MESP) que aprofundam as suas inovações de adequação climática e tecnológicas. No entanto, o edifício contém uma série de contribuições tanto no seu condicionamento ambiental quanto nas infraestruturas técnicas que não eram difundidas nos edifícios de escritórios construídos no Rio de Janeiro na década dos anos trinta do século passado. A adequação climática do edifício ao seu sítio é o tema mais conhecido, em particular pela utilização dos brise-soleil cobrindo a totalidade da fachada, desenvolvidos por Le Corbusier, mas que nunca tinham aparecido em uma fachada de um edifício daquele porte. Além disso, para obter uma iluminação artificial homogênea, foram colocadas luminárias de origem inglesa no teto de cada andar, criando uma luz uniforme, já que não existiam paredes divisórias que chegavam até o teto, conservando-se a unidade do espaço contínuo.

Roberto Segre et. al. O Ministério da Educação e Saúde Pública (1935-1945): As inovações climáticas e tecnológicas. Internet: <www.docomomo.org.br> (com adaptações).
Tendo o texto acima como base e considerando os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.

O antigo MESP apresenta solução de bom desempenho no que se refere à programação de seus usos e atividades, que demandam grande flexibilidade dos ambientes e facilidade de circulação.
 

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2878197 Ano: 2012
Disciplina: Arquitetura
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: TRE-RJ
São escassos os livros e os ensaios sobre o edifício do Ministério da Educação e Saúde Pública (MESP) que aprofundam as suas inovações de adequação climática e tecnológicas. No entanto, o edifício contém uma série de contribuições tanto no seu condicionamento ambiental quanto nas infraestruturas técnicas que não eram difundidas nos edifícios de escritórios construídos no Rio de Janeiro na década dos anos trinta do século passado. A adequação climática do edifício ao seu sítio é o tema mais conhecido, em particular pela utilização dos brise-soleil cobrindo a totalidade da fachada, desenvolvidos por Le Corbusier, mas que nunca tinham aparecido em uma fachada de um edifício daquele porte. Além disso, para obter uma iluminação artificial homogênea, foram colocadas luminárias de origem inglesa no teto de cada andar, criando uma luz uniforme, já que não existiam paredes divisórias que chegavam até o teto, conservando-se a unidade do espaço contínuo.

Roberto Segre et. al. O Ministério da Educação e Saúde Pública (1935-1945): As inovações climáticas e tecnológicas. Internet: <www.docomomo.org.br> (com adaptações).
Tendo o texto acima como base e considerando os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.

O nível adequado de luminância ao qual o texto se refere é determinado, entre outros fatores, pelo equilíbrio das iluminâncias dentro do espaço físico e pela ausência de ofuscamento.
 

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Texto para o item

A instrumentalização da cidadania e da soberania popular, em uma democracia contemporânea, faz-se pelo instituto da representação política. E a transformação da soberania popular em representação se dá, em grande parte, por meio da eleição.

O povo a que remete a ideia de soberania popular constitui uma unidade, e não, a soma de indivíduos. Jurídica e constitucionalmente, a representação "representa" o povo (e não, todos os indivíduos). Além disso, não há propriamente mandato, pois a função do representante se dá nos limites constitucionais e não se determina por instruções ou cláusulas estabelecidas entre ele (ou o conjunto de representantes) e o eleitorado. As condições para o exercício do mandato e, no limite, seu conteúdo estão predeterminados na Constituição e apenas nela. Estritamente, nem sequer é possível falar em representação, pois não há uma vontade pré-formada. Há a construção de uma vontade, limitada apenas aos contornos constitucionais.

Eneida Desiree Salgado. Princípios constitucionais estruturantes do direito eleitoral. Tese de doutoramento. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2010. Internet: <http://dspace.c3sl.ufpr.br> (com adaptações).

Julgue o próximo item, referente à estrutura e à tipologia do texto em apreço.

Os termos nominais "o povo" e "mandato" completam o sentido das formas verbais 'representa' e "há", respectivamente.

 

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Texto para o item

A instrumentalização da cidadania e da soberania popular, em uma democracia contemporânea, faz-se pelo instituto da representação política. E a transformação da soberania popular em representação se dá, em grande parte, por meio da eleição.

O povo a que remete a ideia de soberania popular constitui uma unidade, e não, a soma de indivíduos. Jurídica e constitucionalmente, a representação "representa" o povo (e não, todos os indivíduos). Além disso, não há propriamente mandato, pois a função do representante se dá nos limites constitucionais e não se determina por instruções ou cláusulas estabelecidas entre ele (ou o conjunto de representantes) e o eleitorado. As condições para o exercício do mandato e, no limite, seu conteúdo estão predeterminados na Constituição e apenas nela. Estritamente, nem sequer é possível falar em representação, pois não há uma vontade pré-formada. Há a construção de uma vontade, limitada apenas aos contornos constitucionais.

Eneida Desiree Salgado. Princípios constitucionais estruturantes do direito eleitoral. Tese de doutoramento. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2010. Internet: <http://dspace.c3sl.ufpr.br> (com adaptações).

Julgue o próximo item, referente à estrutura e à tipologia do texto em apreço.

Identifica-se no texto ambivalência estrutural, evidenciada pela presença de trechos tipicamente dissertativos e outros marcadamente narrativos.

 

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Texto para o item

A instrumentalização da cidadania e da soberania popular, em uma democracia contemporânea, faz-se pelo instituto da representação política. E a transformação da soberania popular em representação se dá, em grande parte, por meio da eleição.

O povo a que remete a ideia de soberania popular constitui uma unidade, e não, a soma de indivíduos. Jurídica e constitucionalmente, a representação "representa" o povo (e não, todos os indivíduos). Além disso, não há propriamente mandato, pois a função do representante se dá nos limites constitucionais e não se determina por instruções ou cláusulas estabelecidas entre ele (ou o conjunto de representantes) e o eleitorado. As condições para o exercício do mandato e, no limite, seu conteúdo estão predeterminados na Constituição e apenas nela. Estritamente, nem sequer é possível falar em representação, pois não há uma vontade pré-formada. Há a construção de uma vontade, limitada apenas aos contornos constitucionais.

Eneida Desiree Salgado. Princípios constitucionais estruturantes do direito eleitoral. Tese de doutoramento. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2010. Internet: <http://dspace.c3sl.ufpr.br> (com adaptações).

Julgue o próximo item, referente à estrutura e à tipologia do texto em apreço.

O pronome "ele" tem como referente o nome "representante".

 

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Texto para o item

A instrumentalização da cidadania e da soberania popular, em uma democracia contemporânea, faz-se pelo instituto da representação política. E a transformação da soberania popular em representação se dá, em grande parte, por meio da eleição.

O povo a que remete a ideia de soberania popular constitui uma unidade, e não, a soma de indivíduos. Jurídica e constitucionalmente, a representação "representa" o povo (e não, todos os indivíduos). Além disso, não há propriamente mandato, pois a função do representante se dá nos limites constitucionais e não se determina por instruções ou cláusulas estabelecidas entre ele (ou o conjunto de representantes) e o eleitorado. As condições para o exercício do mandato e, no limite, seu conteúdo estão predeterminados na Constituição e apenas nela. Estritamente, nem sequer é possível falar em representação, pois não há uma vontade pré-formada. Há a construção de uma vontade, limitada apenas aos contornos constitucionais.

Eneida Desiree Salgado. Princípios constitucionais estruturantes do direito eleitoral. Tese de doutoramento. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2010. Internet: <http://dspace.c3sl.ufpr.br> (com adaptações).

De acordo com as informações presentes no texto,

o instituto da representação política constitui o meio pelo qual a cidadania e a soberania popular são operacionalizadas.

 

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Texto para o item

A instrumentalização da cidadania e da soberania popular, em uma democracia contemporânea, faz-se pelo instituto da representação política. E a transformação da soberania popular em representação se dá, em grande parte, por meio da eleição.

O povo a que remete a ideia de soberania popular constitui uma unidade, e não, a soma de indivíduos. Jurídica e constitucionalmente, a representação "representa" o povo (e não, todos os indivíduos). Além disso, não há propriamente mandato, pois a função do representante se dá nos limites constitucionais e não se determina por instruções ou cláusulas estabelecidas entre ele (ou o conjunto de representantes) e o eleitorado. As condições para o exercício do mandato e, no limite, seu conteúdo estão predeterminados na Constituição e apenas nela. Estritamente, nem sequer é possível falar em representação, pois não há uma vontade pré-formada. Há a construção de uma vontade, limitada apenas aos contornos constitucionais.

Eneida Desiree Salgado. Princípios constitucionais estruturantes do direito eleitoral. Tese de doutoramento. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2010. Internet: <http://dspace.c3sl.ufpr.br> (com adaptações).

De acordo com as informações presentes no texto,

o representante representa o indivíduo, ao passo que a representação "(ou o conjunto de representantes)" representa o povo.

 

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Texto para o item

A instrumentalização da cidadania e da soberania popular, em uma democracia contemporânea, faz-se pelo instituto da representação política. E a transformação da soberania popular em representação se dá, em grande parte, por meio da eleição.

O povo a que remete a ideia de soberania popular constitui uma unidade, e não, a soma de indivíduos. Jurídica e constitucionalmente, a representação "representa" o povo (e não, todos os indivíduos). Além disso, não há propriamente mandato, pois a função do representante se dá nos limites constitucionais e não se determina por instruções ou cláusulas estabelecidas entre ele (ou o conjunto de representantes) e o eleitorado. As condições para o exercício do mandato e, no limite, seu conteúdo estão predeterminados na Constituição e apenas nela. Estritamente, nem sequer é possível falar em representação, pois não há uma vontade pré-formada. Há a construção de uma vontade, limitada apenas aos contornos constitucionais.

Eneida Desiree Salgado. Princípios constitucionais estruturantes do direito eleitoral. Tese de doutoramento. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2010. Internet: <http://dspace.c3sl.ufpr.br> (com adaptações).

De acordo com as informações presentes no texto,

o representante — um deputado federal, por exemplo — age conforme determinação legal constitucional, e não, segundo a vontade do povo.

 

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