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Texto 2 – Por que a pontuação nos jogos de tênis segue a ordem
15, 30 e 40? (adaptado)
Uma dica: tem a ver com o jeu de paume, ancestral do tênis
atual.
Por Maria Clara Rossini
A hipótese mais provável tem a ver com o jogo de palma (jeu de
paume), modalidade francesa da qual o tênis é descendente. A
principal diferença entre os dois é que, em vez da raquete,
antigamente os jogadores usavam a mão mesmo para rebater a
bola. Cada jogador ficava a 60 pés (18 metros) da rede.
Os pontos eram contados de um em um. A cada vez que um
jogador marcava, ele deveria se aproximar 15 pés da rede.
Depois, mais 15 pés (ficando a 30 pés do início da quadra). É de
se esperar que no terceiro ponto o jogador se aproximasse mais
15 pés – só que essa posição ficava muito próxima da rede, o que
aniquilaria o desempenho do participante. O jogador, então,
tinha de se aproximar só mais 10 pés, totalizando 40 de distância
da sua posição inicial em vez de 45.
Acontece que também existem registros de jogos de tênis que
seguiam a ordem “15, 30 e 45”. Um poema escrito no século 15,
por exemplo, narra uma partida de tênis entre o rei Henrique 5º,
da Inglaterra e um nobre francês – e utiliza o 45 na contagem. O
mesmo ocorre em uma poesia escrita pelo duque Charles de
Orleães, da mesma época.
Esse tipo de registro coloca uma dúvida na cabeça dos
historiadores do esporte. Uma hipótese que justificaria o “45” é o
uso de relógios como ferramenta de marcar a pontuação do jogo.
Cada quarto de hora representaria um ponto, e quem
conseguisse dar a volta primeiro ganhava. Apesar de fazer algum
sentido, não há evidências do uso de relógios para esse fim. É
provável que muitos passaram a usar o 45 simplesmente por ser
uma progressão mais natural, com intervalos uniformes.
Mesmo assim foi o 15, 30, 40 que vingou. O jeu de paume
agradece.
Disponível em:
https://super.abril.com.br/coluna/oraculo/por-que-a-pontuacaonos-jogos-de-tenis-segue-a-ordem-15-30-e-40/
No título do texto 2, vemos a grafia “Por que”, que está em conformidade com a ortografia oficial do português.
A alternativa em que um “porquê” está grafado de forma INCORRETA é:
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Texto 2 – Por que a pontuação nos jogos de tênis segue a ordem
15, 30 e 40? (adaptado)
Uma dica: tem a ver com o jeu de paume, ancestral do tênis
atual.
Por Maria Clara Rossini
A hipótese mais provável tem a ver com o jogo de palma (jeu de
paume), modalidade francesa da qual o tênis é descendente. A
principal diferença entre os dois é que, em vez da raquete,
antigamente os jogadores usavam a mão mesmo para rebater a
bola. Cada jogador ficava a 60 pés (18 metros) da rede.
Os pontos eram contados de um em um. A cada vez que um
jogador marcava, ele deveria se aproximar 15 pés da rede.
Depois, mais 15 pés (ficando a 30 pés do início da quadra). É de
se esperar que no terceiro ponto o jogador se aproximasse mais
15 pés – só que essa posição ficava muito próxima da rede, o que
aniquilaria o desempenho do participante. O jogador, então,
tinha de se aproximar só mais 10 pés, totalizando 40 de distância
da sua posição inicial em vez de 45.
Acontece que também existem registros de jogos de tênis que
seguiam a ordem “15, 30 e 45”. Um poema escrito no século 15,
por exemplo, narra uma partida de tênis entre o rei Henrique 5º,
da Inglaterra e um nobre francês – e utiliza o 45 na contagem. O
mesmo ocorre em uma poesia escrita pelo duque Charles de
Orleães, da mesma época.
Esse tipo de registro coloca uma dúvida na cabeça dos
historiadores do esporte. Uma hipótese que justificaria o “45” é o
uso de relógios como ferramenta de marcar a pontuação do jogo.
Cada quarto de hora representaria um ponto, e quem
conseguisse dar a volta primeiro ganhava. Apesar de fazer algum
sentido, não há evidências do uso de relógios para esse fim. É
provável que muitos passaram a usar o 45 simplesmente por ser
uma progressão mais natural, com intervalos uniformes.
Mesmo assim foi o 15, 30, 40 que vingou. O jeu de paume
agradece.
Disponível em:
https://super.abril.com.br/coluna/oraculo/por-que-a-pontuacaonos-jogos-de-tenis-segue-a-ordem-15-30-e-40/
A alternativa em que a conversão da oração sublinhada para a voz passiva preserva o significado original e NÃO acarreta desvio em relação à norma padrão é:
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Texto 2 – Por que a pontuação nos jogos de tênis segue a ordem
15, 30 e 40? (adaptado)
Uma dica: tem a ver com o jeu de paume, ancestral do tênis
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Por Maria Clara Rossini
A hipótese mais provável tem a ver com o jogo de palma (jeu de
paume), modalidade francesa da qual o tênis é descendente. A
principal diferença entre os dois é que, em vez da raquete,
antigamente os jogadores usavam a mão mesmo para rebater a
bola. Cada jogador ficava a 60 pés (18 metros) da rede.
Os pontos eram contados de um em um. A cada vez que um
jogador marcava, ele deveria se aproximar 15 pés da rede.
Depois, mais 15 pés (ficando a 30 pés do início da quadra). É de
se esperar que no terceiro ponto o jogador se aproximasse mais
15 pés – só que essa posição ficava muito próxima da rede, o que
aniquilaria o desempenho do participante. O jogador, então,
tinha de se aproximar só mais 10 pés, totalizando 40 de distância
da sua posição inicial em vez de 45.
Acontece que também existem registros de jogos de tênis que
seguiam a ordem “15, 30 e 45”. Um poema escrito no século 15,
por exemplo, narra uma partida de tênis entre o rei Henrique 5º,
da Inglaterra e um nobre francês – e utiliza o 45 na contagem. O
mesmo ocorre em uma poesia escrita pelo duque Charles de
Orleães, da mesma época.
Esse tipo de registro coloca uma dúvida na cabeça dos
historiadores do esporte. Uma hipótese que justificaria o “45” é o
uso de relógios como ferramenta de marcar a pontuação do jogo.
Cada quarto de hora representaria um ponto, e quem
conseguisse dar a volta primeiro ganhava. Apesar de fazer algum
sentido, não há evidências do uso de relógios para esse fim. É
provável que muitos passaram a usar o 45 simplesmente por ser
uma progressão mais natural, com intervalos uniformes.
Mesmo assim foi o 15, 30, 40 que vingou. O jeu de paume
agradece.
Disponível em:
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De acordo com o princípio da correlação verbal, dois verbos ligados por uma relação de subordinação devem estar em harmonia no que tange aos seus tempos e modos. Na passagem acima, porém, esse princípio é violado.
Considerando-se o contexto mais amplo em que a passagem se insere, a única alternativa em que essa violação é corrigida SEM gerar incoerência textual é:
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15, 30 e 40? (adaptado)
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A hipótese mais provável tem a ver com o jogo de palma (jeu de
paume), modalidade francesa da qual o tênis é descendente. A
principal diferença entre os dois é que, em vez da raquete,
antigamente os jogadores usavam a mão mesmo para rebater a
bola. Cada jogador ficava a 60 pés (18 metros) da rede.
Os pontos eram contados de um em um. A cada vez que um
jogador marcava, ele deveria se aproximar 15 pés da rede.
Depois, mais 15 pés (ficando a 30 pés do início da quadra). É de
se esperar que no terceiro ponto o jogador se aproximasse mais
15 pés – só que essa posição ficava muito próxima da rede, o que
aniquilaria o desempenho do participante. O jogador, então,
tinha de se aproximar só mais 10 pés, totalizando 40 de distância
da sua posição inicial em vez de 45.
Acontece que também existem registros de jogos de tênis que
seguiam a ordem “15, 30 e 45”. Um poema escrito no século 15,
por exemplo, narra uma partida de tênis entre o rei Henrique 5º,
da Inglaterra e um nobre francês – e utiliza o 45 na contagem. O
mesmo ocorre em uma poesia escrita pelo duque Charles de
Orleães, da mesma época.
Esse tipo de registro coloca uma dúvida na cabeça dos
historiadores do esporte. Uma hipótese que justificaria o “45” é o
uso de relógios como ferramenta de marcar a pontuação do jogo.
Cada quarto de hora representaria um ponto, e quem
conseguisse dar a volta primeiro ganhava. Apesar de fazer algum
sentido, não há evidências do uso de relógios para esse fim. É
provável que muitos passaram a usar o 45 simplesmente por ser
uma progressão mais natural, com intervalos uniformes.
Mesmo assim foi o 15, 30, 40 que vingou. O jeu de paume
agradece.
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“Uma dica: tem a ver com o jeu de paume, ancestral do tênis atual.” (Texto 2, Intertítulo)
Nessa passagem, os dois-pontos são usados para introduzir um(a):
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A hipótese mais provável tem a ver com o jogo de palma (jeu de
paume), modalidade francesa da qual o tênis é descendente. A
principal diferença entre os dois é que, em vez da raquete,
antigamente os jogadores usavam a mão mesmo para rebater a
bola. Cada jogador ficava a 60 pés (18 metros) da rede.
Os pontos eram contados de um em um. A cada vez que um
jogador marcava, ele deveria se aproximar 15 pés da rede.
Depois, mais 15 pés (ficando a 30 pés do início da quadra). É de
se esperar que no terceiro ponto o jogador se aproximasse mais
15 pés – só que essa posição ficava muito próxima da rede, o que
aniquilaria o desempenho do participante. O jogador, então,
tinha de se aproximar só mais 10 pés, totalizando 40 de distância
da sua posição inicial em vez de 45.
Acontece que também existem registros de jogos de tênis que
seguiam a ordem “15, 30 e 45”. Um poema escrito no século 15,
por exemplo, narra uma partida de tênis entre o rei Henrique 5º,
da Inglaterra e um nobre francês – e utiliza o 45 na contagem. O
mesmo ocorre em uma poesia escrita pelo duque Charles de
Orleães, da mesma época.
Esse tipo de registro coloca uma dúvida na cabeça dos
historiadores do esporte. Uma hipótese que justificaria o “45” é o
uso de relógios como ferramenta de marcar a pontuação do jogo.
Cada quarto de hora representaria um ponto, e quem
conseguisse dar a volta primeiro ganhava. Apesar de fazer algum
sentido, não há evidências do uso de relógios para esse fim. É
provável que muitos passaram a usar o 45 simplesmente por ser
uma progressão mais natural, com intervalos uniformes.
Mesmo assim foi o 15, 30, 40 que vingou. O jeu de paume
agradece.
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Nessa passagem, as aspas presentes em “45” desempenham uma função específica.
Essa mesma função pode ser identificada na seguinte alternativa:
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A hipótese mais provável tem a ver com o jogo de palma (jeu de
paume), modalidade francesa da qual o tênis é descendente. A
principal diferença entre os dois é que, em vez da raquete,
antigamente os jogadores usavam a mão mesmo para rebater a
bola. Cada jogador ficava a 60 pés (18 metros) da rede.
Os pontos eram contados de um em um. A cada vez que um
jogador marcava, ele deveria se aproximar 15 pés da rede.
Depois, mais 15 pés (ficando a 30 pés do início da quadra). É de
se esperar que no terceiro ponto o jogador se aproximasse mais
15 pés – só que essa posição ficava muito próxima da rede, o que
aniquilaria o desempenho do participante. O jogador, então,
tinha de se aproximar só mais 10 pés, totalizando 40 de distância
da sua posição inicial em vez de 45.
Acontece que também existem registros de jogos de tênis que
seguiam a ordem “15, 30 e 45”. Um poema escrito no século 15,
por exemplo, narra uma partida de tênis entre o rei Henrique 5º,
da Inglaterra e um nobre francês – e utiliza o 45 na contagem. O
mesmo ocorre em uma poesia escrita pelo duque Charles de
Orleães, da mesma época.
Esse tipo de registro coloca uma dúvida na cabeça dos
historiadores do esporte. Uma hipótese que justificaria o “45” é o
uso de relógios como ferramenta de marcar a pontuação do jogo.
Cada quarto de hora representaria um ponto, e quem
conseguisse dar a volta primeiro ganhava. Apesar de fazer algum
sentido, não há evidências do uso de relógios para esse fim. É
provável que muitos passaram a usar o 45 simplesmente por ser
uma progressão mais natural, com intervalos uniformes.
Mesmo assim foi o 15, 30, 40 que vingou. O jeu de paume
agradece.
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A sequência “Acontece que” não é usualmente tratada, nos compêndios gramaticais, como um conectivo. Na passagem acima, contudo, ela desempenha essa função, na medida em que conecta duas partes do texto estabelecendo, entre elas, uma relação semântica específica.
A alternativa em que o conector sublinhado sinaliza a mesma relação semântica estabelecida pelo “Acontece que” na passagem acima é:
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Por Maria Clara Rossini
A hipótese mais provável tem a ver com o jogo de palma (jeu de
paume), modalidade francesa da qual o tênis é descendente. A
principal diferença entre os dois é que, em vez da raquete,
antigamente os jogadores usavam a mão mesmo para rebater a
bola. Cada jogador ficava a 60 pés (18 metros) da rede.
Os pontos eram contados de um em um. A cada vez que um
jogador marcava, ele deveria se aproximar 15 pés da rede.
Depois, mais 15 pés (ficando a 30 pés do início da quadra). É de
se esperar que no terceiro ponto o jogador se aproximasse mais
15 pés – só que essa posição ficava muito próxima da rede, o que
aniquilaria o desempenho do participante. O jogador, então,
tinha de se aproximar só mais 10 pés, totalizando 40 de distância
da sua posição inicial em vez de 45.
Acontece que também existem registros de jogos de tênis que
seguiam a ordem “15, 30 e 45”. Um poema escrito no século 15,
por exemplo, narra uma partida de tênis entre o rei Henrique 5º,
da Inglaterra e um nobre francês – e utiliza o 45 na contagem. O
mesmo ocorre em uma poesia escrita pelo duque Charles de
Orleães, da mesma época.
Esse tipo de registro coloca uma dúvida na cabeça dos
historiadores do esporte. Uma hipótese que justificaria o “45” é o
uso de relógios como ferramenta de marcar a pontuação do jogo.
Cada quarto de hora representaria um ponto, e quem
conseguisse dar a volta primeiro ganhava. Apesar de fazer algum
sentido, não há evidências do uso de relógios para esse fim. É
provável que muitos passaram a usar o 45 simplesmente por ser
uma progressão mais natural, com intervalos uniformes.
Mesmo assim foi o 15, 30, 40 que vingou. O jeu de paume
agradece.
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Se desconsiderarmos nosso conhecimento de mundo, veremos que o período acima é ambíguo, isto é, apresenta mais de um sentido.
A alternativa em que o acréscimo de uma ou mais vírgulas desfaz essa ambiguidade e preserva apenas o sentido desejado pela autora é:
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- SintaxeTermos Essenciais da Oração
- SintaxeTermos Acessórios e Independentes
- MorfologiaPronomes
- MorfologiaVerbos
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A hipótese mais provável tem a ver com o jogo de palma (jeu de
paume), modalidade francesa da qual o tênis é descendente. A
principal diferença entre os dois é que, em vez da raquete,
antigamente os jogadores usavam a mão mesmo para rebater a
bola. Cada jogador ficava a 60 pés (18 metros) da rede.
Os pontos eram contados de um em um. A cada vez que um
jogador marcava, ele deveria se aproximar 15 pés da rede.
Depois, mais 15 pés (ficando a 30 pés do início da quadra). É de
se esperar que no terceiro ponto o jogador se aproximasse mais
15 pés – só que essa posição ficava muito próxima da rede, o que
aniquilaria o desempenho do participante. O jogador, então,
tinha de se aproximar só mais 10 pés, totalizando 40 de distância
da sua posição inicial em vez de 45.
Acontece que também existem registros de jogos de tênis que
seguiam a ordem “15, 30 e 45”. Um poema escrito no século 15,
por exemplo, narra uma partida de tênis entre o rei Henrique 5º,
da Inglaterra e um nobre francês – e utiliza o 45 na contagem. O
mesmo ocorre em uma poesia escrita pelo duque Charles de
Orleães, da mesma época.
Esse tipo de registro coloca uma dúvida na cabeça dos
historiadores do esporte. Uma hipótese que justificaria o “45” é o
uso de relógios como ferramenta de marcar a pontuação do jogo.
Cada quarto de hora representaria um ponto, e quem
conseguisse dar a volta primeiro ganhava. Apesar de fazer algum
sentido, não há evidências do uso de relógios para esse fim. É
provável que muitos passaram a usar o 45 simplesmente por ser
uma progressão mais natural, com intervalos uniformes.
Mesmo assim foi o 15, 30, 40 que vingou. O jeu de paume
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Nessa passagem, um elemento gramatical é usado para sinalizar que a enunciadora não se compromete com a validade da informação veiculada.
A alternativa em que esse elemento está corretamente identificado é:
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A hipótese mais provável tem a ver com o jogo de palma (jeu de
paume), modalidade francesa da qual o tênis é descendente. A
principal diferença entre os dois é que, em vez da raquete,
antigamente os jogadores usavam a mão mesmo para rebater a
bola. Cada jogador ficava a 60 pés (18 metros) da rede.
Os pontos eram contados de um em um. A cada vez que um
jogador marcava, ele deveria se aproximar 15 pés da rede.
Depois, mais 15 pés (ficando a 30 pés do início da quadra). É de
se esperar que no terceiro ponto o jogador se aproximasse mais
15 pés – só que essa posição ficava muito próxima da rede, o que
aniquilaria o desempenho do participante. O jogador, então,
tinha de se aproximar só mais 10 pés, totalizando 40 de distância
da sua posição inicial em vez de 45.
Acontece que também existem registros de jogos de tênis que
seguiam a ordem “15, 30 e 45”. Um poema escrito no século 15,
por exemplo, narra uma partida de tênis entre o rei Henrique 5º,
da Inglaterra e um nobre francês – e utiliza o 45 na contagem. O
mesmo ocorre em uma poesia escrita pelo duque Charles de
Orleães, da mesma época.
Esse tipo de registro coloca uma dúvida na cabeça dos
historiadores do esporte. Uma hipótese que justificaria o “45” é o
uso de relógios como ferramenta de marcar a pontuação do jogo.
Cada quarto de hora representaria um ponto, e quem
conseguisse dar a volta primeiro ganhava. Apesar de fazer algum
sentido, não há evidências do uso de relógios para esse fim. É
provável que muitos passaram a usar o 45 simplesmente por ser
uma progressão mais natural, com intervalos uniformes.
Mesmo assim foi o 15, 30, 40 que vingou. O jeu de paume
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Texto 1 – Bia Haddad se cobra após vitória inédita: "Fiquei um
pouco insatisfeita" (adaptado)
Paulista supera Jaqueline Cristian, carimba vaga na terceira
rodada – seu melhor resultado no Grand Slam –, mas não fica
satisfeita com o próprio desempenho em quadra
Por Redação do GE — Londres, Inglaterra
A vitória sobre Jaqueline Cristian, por 2 sets a 1, nesta quintafeira, alçou Bia Haddad Maia a uma inédita terceira rodada em
Wimbledon. A paulista, porém, não ficou satisfeita com a própria
performance na quadra: ela admite que precisou ser
conservadora para conquistar o resultado e promete melhorar na
próxima fase.
— Estou na terceira rodada em Wimbledon pela primeira vez.
Estou feliz pela minha luta, pela briga, mas fiquei um pouco
insatisfeita com meu nível de tênis. Quero parabenizar minha
adversária, que jogou em alto nível bastante tempo, foi mais
competitiva durante todo o jogo. Estou feliz pela minha luta,
consegui dar um jeito de ganhar não me sentindo bem. Fui
resultadista, o que fez meu nível baixar bastante. Fui bastante
conservadora. Tenho a oportunidade de melhorar meu tênis.
Quero agradecer a todo mundo pelo apoio e pela torcida –
declarou a jogadora, que anotou sua nona vitória de virada em
2023, via assessoria de imprensa.
Décima terceira colocada do ranking, Bia Haddad vai enfrentar a
romena Sorena Cirstea – que ocupa o 37º lugar – na terceira
rodada, em data a ser anunciada pela organização.
Disponível em: https://ge.globo.com/tenis/noticia/2023/07/06/bi
a-haddad-diz-que-foi-conservadora-mas-frisa-tenhooportunidade-de-melhorar.ghtml
A única forma de substituir a expressão nominal “meu nível” por um pronome pessoal SEM gerar desvio em relação à norma padrão é:
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