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Reciclando ideias
Muitas pessoas, especialmente nos domínios dos
negócios e da ciência, dedicam-se à inovação. Pensam,
lecionam e escrevem sobre as maneiras pelas quais se pode
estimular, medir e gerir a inovação. Como e por que a inovação
acontece? - perguntam. Por que existem lugares e momentos
históricos mais favoráveis que outros à inovação?
Florença, durante o Renascimento, serve como exemplo;
ou a Inglaterra nos estágios iniciais da Revolução Industrial,
quando surgiram as máquinas têxteis e a locomotiva a vapor; ou
o Vale do Silício (Califórnia, EUA), na década de 70, plataforma
de tantos avanços na eletrônica e na informática... Algumas
pessoas acreditam que a inovação possa ser encorajada por
meio da criação de centros de pesquisa, outras, por meio da
meditação, sessão de discussão ou até mesmo softwares que
facilitariam a geração de ideias... Mas o que, exatamente, é
inovação?
Suspeito que a visão da era do romantismo continue a
prevalecer até hoje. De acordo com ela, a inovação é o trabalho
de um gênio solitário, muitas vezes um professor distraído, que
carrega uma ideia brilhante na cabeça - aquilo que meu tio, um
físico que trabalhava no setor industrial, costumava chamar de
“onda cerebral”. Caso de Isaac Newton, por exemplo, que
supostamente descobriu a gravidade quando uma maçã caiu
em sua cabeça. No entanto, existe uma visão alternativa da
inovação, da qual compartilho. De acordo com essa visão, a
inovação é gradual, em lugar de súbita, e coletiva, em vez de
individual. Não existe uma oposição acentuada entre tradição e
inovação. É possível até mesmo identificar tradições de
inovação, sustentadas ao longo de décadas, como no caso do
Vale do Silício, ou de séculos, como nos campos da pintura e
da escultura durante a Renascença florentina. Por isso, em vez
da metáfora da “onda cerebral”, talvez fosse mais esclarecedor
usar como metáfora a reciclagem, o reaproveitamento ou o uso
improvisado de materiais.
O caso da tecnologia serve como exemplo. Na metade
do século XV, Gutenberg inventou a máquina de impressão. No
entanto, prensas estavam em uso na produção de vinho havia
muito tempo. A brilhante ideia de Gutenberg representou uma
adaptação da prensa de vinho a uma nova função.
O caso referido no último parágrafo do texto exemplifica Muitas pessoas, especialmente nos domínios dos
negócios e da ciência, dedicam-se à inovação. Pensam,
lecionam e escrevem sobre as maneiras pelas quais se pode
estimular, medir e gerir a inovação. Como e por que a inovação
acontece? - perguntam. Por que existem lugares e momentos
históricos mais favoráveis que outros à inovação?
Florença, durante o Renascimento, serve como exemplo;
ou a Inglaterra nos estágios iniciais da Revolução Industrial,
quando surgiram as máquinas têxteis e a locomotiva a vapor; ou
o Vale do Silício (Califórnia, EUA), na década de 70, plataforma
de tantos avanços na eletrônica e na informática... Algumas
pessoas acreditam que a inovação possa ser encorajada por
meio da criação de centros de pesquisa, outras, por meio da
meditação, sessão de discussão ou até mesmo softwares que
facilitariam a geração de ideias... Mas o que, exatamente, é
inovação?
Suspeito que a visão da era do romantismo continue a
prevalecer até hoje. De acordo com ela, a inovação é o trabalho
de um gênio solitário, muitas vezes um professor distraído, que
carrega uma ideia brilhante na cabeça - aquilo que meu tio, um
físico que trabalhava no setor industrial, costumava chamar de
“onda cerebral”. Caso de Isaac Newton, por exemplo, que
supostamente descobriu a gravidade quando uma maçã caiu
em sua cabeça. No entanto, existe uma visão alternativa da
inovação, da qual compartilho. De acordo com essa visão, a
inovação é gradual, em lugar de súbita, e coletiva, em vez de
individual. Não existe uma oposição acentuada entre tradição e
inovação. É possível até mesmo identificar tradições de
inovação, sustentadas ao longo de décadas, como no caso do
Vale do Silício, ou de séculos, como nos campos da pintura e
da escultura durante a Renascença florentina. Por isso, em vez
da metáfora da “onda cerebral”, talvez fosse mais esclarecedor
usar como metáfora a reciclagem, o reaproveitamento ou o uso
improvisado de materiais.
O caso da tecnologia serve como exemplo. Na metade
do século XV, Gutenberg inventou a máquina de impressão. No
entanto, prensas estavam em uso na produção de vinho havia
muito tempo. A brilhante ideia de Gutenberg representou uma
adaptação da prensa de vinho a uma nova função.
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negócios e da ciência, dedicam-se à inovação. Pensam,
lecionam e escrevem sobre as maneiras pelas quais se pode
estimular, medir e gerir a inovação. Como e por que a inovação
acontece? - perguntam. Por que existem lugares e momentos
históricos mais favoráveis que outros à inovação?
Florença, durante o Renascimento, serve como exemplo;
ou a Inglaterra nos estágios iniciais da Revolução Industrial,
quando surgiram as máquinas têxteis e a locomotiva a vapor; ou
o Vale do Silício (Califórnia, EUA), na década de 70, plataforma
de tantos avanços na eletrônica e na informática... Algumas
pessoas acreditam que a inovação possa ser encorajada por
meio da criação de centros de pesquisa, outras, por meio da
meditação, sessão de discussão ou até mesmo softwares que
facilitariam a geração de ideias... Mas o que, exatamente, é
inovação?
Suspeito que a visão da era do romantismo continue a
prevalecer até hoje. De acordo com ela, a inovação é o trabalho
de um gênio solitário, muitas vezes um professor distraído, que
carrega uma ideia brilhante na cabeça - aquilo que meu tio, um
físico que trabalhava no setor industrial, costumava chamar de
“onda cerebral”. Caso de Isaac Newton, por exemplo, que
supostamente descobriu a gravidade quando uma maçã caiu
em sua cabeça. No entanto, existe uma visão alternativa da
inovação, da qual compartilho. De acordo com essa visão, a
inovação é gradual, em lugar de súbita, e coletiva, em vez de
individual. Não existe uma oposição acentuada entre tradição e
inovação. É possível até mesmo identificar tradições de
inovação, sustentadas ao longo de décadas, como no caso do
Vale do Silício, ou de séculos, como nos campos da pintura e
da escultura durante a Renascença florentina. Por isso, em vez
da metáfora da “onda cerebral”, talvez fosse mais esclarecedor
usar como metáfora a reciclagem, o reaproveitamento ou o uso
improvisado de materiais.
O caso da tecnologia serve como exemplo. Na metade
do século XV, Gutenberg inventou a máquina de impressão. No
entanto, prensas estavam em uso na produção de vinho havia
muito tempo. A brilhante ideia de Gutenberg representou uma
adaptação da prensa de vinho a uma nova função.
Atente para as seguintes afirmações: Muitas pessoas, especialmente nos domínios dos
negócios e da ciência, dedicam-se à inovação. Pensam,
lecionam e escrevem sobre as maneiras pelas quais se pode
estimular, medir e gerir a inovação. Como e por que a inovação
acontece? - perguntam. Por que existem lugares e momentos
históricos mais favoráveis que outros à inovação?
Florença, durante o Renascimento, serve como exemplo;
ou a Inglaterra nos estágios iniciais da Revolução Industrial,
quando surgiram as máquinas têxteis e a locomotiva a vapor; ou
o Vale do Silício (Califórnia, EUA), na década de 70, plataforma
de tantos avanços na eletrônica e na informática... Algumas
pessoas acreditam que a inovação possa ser encorajada por
meio da criação de centros de pesquisa, outras, por meio da
meditação, sessão de discussão ou até mesmo softwares que
facilitariam a geração de ideias... Mas o que, exatamente, é
inovação?
Suspeito que a visão da era do romantismo continue a
prevalecer até hoje. De acordo com ela, a inovação é o trabalho
de um gênio solitário, muitas vezes um professor distraído, que
carrega uma ideia brilhante na cabeça - aquilo que meu tio, um
físico que trabalhava no setor industrial, costumava chamar de
“onda cerebral”. Caso de Isaac Newton, por exemplo, que
supostamente descobriu a gravidade quando uma maçã caiu
em sua cabeça. No entanto, existe uma visão alternativa da
inovação, da qual compartilho. De acordo com essa visão, a
inovação é gradual, em lugar de súbita, e coletiva, em vez de
individual. Não existe uma oposição acentuada entre tradição e
inovação. É possível até mesmo identificar tradições de
inovação, sustentadas ao longo de décadas, como no caso do
Vale do Silício, ou de séculos, como nos campos da pintura e
da escultura durante a Renascença florentina. Por isso, em vez
da metáfora da “onda cerebral”, talvez fosse mais esclarecedor
usar como metáfora a reciclagem, o reaproveitamento ou o uso
improvisado de materiais.
O caso da tecnologia serve como exemplo. Na metade
do século XV, Gutenberg inventou a máquina de impressão. No
entanto, prensas estavam em uso na produção de vinho havia
muito tempo. A brilhante ideia de Gutenberg representou uma
adaptação da prensa de vinho a uma nova função.
I. Os casos de Florença e do Vale do Silício exemplificam o fato de que as inovações ocorrem por efeito da “onda cerebral”.
II. Há espaços históricos e geográficos em que ocorrem inovações encadeadas, constituindo elas mesmas uma peculiar tradição.
III. As inovações obtidas ao longo da Revolução Industrial deveram-se a centros de pesquisa voltados para a descoberta de materiais.
Em relação ao texto, está correto APENAS o que se afirma em
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Muitas pessoas, especialmente nos domínios dos
negócios e da ciência, dedicam-se à inovação. Pensam,
lecionam e escrevem sobre as maneiras pelas quais se pode
estimular, medir e gerir a inovação. Como e por que a inovação
acontece? - perguntam. Por que existem lugares e momentos
históricos mais favoráveis que outros à inovação?
Florença, durante o Renascimento, serve como exemplo;
ou a Inglaterra nos estágios iniciais da Revolução Industrial,
quando surgiram as máquinas têxteis e a locomotiva a vapor; ou
o Vale do Silício (Califórnia, EUA), na década de 70, plataforma
de tantos avanços na eletrônica e na informática... Algumas
pessoas acreditam que a inovação possa ser encorajada por
meio da criação de centros de pesquisa, outras, por meio da
meditação, sessão de discussão ou até mesmo softwares que
facilitariam a geração de ideias... Mas o que, exatamente, é
inovação?
Suspeito que a visão da era do romantismo continue a
prevalecer até hoje. De acordo com ela, a inovação é o trabalho
de um gênio solitário, muitas vezes um professor distraído, que
carrega uma ideia brilhante na cabeça - aquilo que meu tio, um
físico que trabalhava no setor industrial, costumava chamar de
“onda cerebral”. Caso de Isaac Newton, por exemplo, que
supostamente descobriu a gravidade quando uma maçã caiu
em sua cabeça. No entanto, existe uma visão alternativa da
inovação, da qual compartilho. De acordo com essa visão, a
inovação é gradual, em lugar de súbita, e coletiva, em vez de
individual. Não existe uma oposição acentuada entre tradição e
inovação. É possível até mesmo identificar tradições de
inovação, sustentadas ao longo de décadas, como no caso do
Vale do Silício, ou de séculos, como nos campos da pintura e
da escultura durante a Renascença florentina. Por isso, em vez
da metáfora da “onda cerebral”, talvez fosse mais esclarecedor
usar como metáfora a reciclagem, o reaproveitamento ou o uso
improvisado de materiais.
O caso da tecnologia serve como exemplo. Na metade
do século XV, Gutenberg inventou a máquina de impressão. No
entanto, prensas estavam em uso na produção de vinho havia
muito tempo. A brilhante ideia de Gutenberg representou uma
adaptação da prensa de vinho a uma nova função.
...) a inovação é gradual, em lugar de súbita, e coletiva, em vez de individual. Muitas pessoas, especialmente nos domínios dos
negócios e da ciência, dedicam-se à inovação. Pensam,
lecionam e escrevem sobre as maneiras pelas quais se pode
estimular, medir e gerir a inovação. Como e por que a inovação
acontece? - perguntam. Por que existem lugares e momentos
históricos mais favoráveis que outros à inovação?
Florença, durante o Renascimento, serve como exemplo;
ou a Inglaterra nos estágios iniciais da Revolução Industrial,
quando surgiram as máquinas têxteis e a locomotiva a vapor; ou
o Vale do Silício (Califórnia, EUA), na década de 70, plataforma
de tantos avanços na eletrônica e na informática... Algumas
pessoas acreditam que a inovação possa ser encorajada por
meio da criação de centros de pesquisa, outras, por meio da
meditação, sessão de discussão ou até mesmo softwares que
facilitariam a geração de ideias... Mas o que, exatamente, é
inovação?
Suspeito que a visão da era do romantismo continue a
prevalecer até hoje. De acordo com ela, a inovação é o trabalho
de um gênio solitário, muitas vezes um professor distraído, que
carrega uma ideia brilhante na cabeça - aquilo que meu tio, um
físico que trabalhava no setor industrial, costumava chamar de
“onda cerebral”. Caso de Isaac Newton, por exemplo, que
supostamente descobriu a gravidade quando uma maçã caiu
em sua cabeça. No entanto, existe uma visão alternativa da
inovação, da qual compartilho. De acordo com essa visão, a
inovação é gradual, em lugar de súbita, e coletiva, em vez de
individual. Não existe uma oposição acentuada entre tradição e
inovação. É possível até mesmo identificar tradições de
inovação, sustentadas ao longo de décadas, como no caso do
Vale do Silício, ou de séculos, como nos campos da pintura e
da escultura durante a Renascença florentina. Por isso, em vez
da metáfora da “onda cerebral”, talvez fosse mais esclarecedor
usar como metáfora a reciclagem, o reaproveitamento ou o uso
improvisado de materiais.
O caso da tecnologia serve como exemplo. Na metade
do século XV, Gutenberg inventou a máquina de impressão. No
entanto, prensas estavam em uso na produção de vinho havia
muito tempo. A brilhante ideia de Gutenberg representou uma
adaptação da prensa de vinho a uma nova função.
Na construção dessa frase, o autor tirou proveito
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Invenções? Sempre houve invenções, assim como sempre houve quem interpretasse as invenções como lampejos de gênio, porém é mais sensato que não se atribuam às invenções características milagrosas.
Evitam-se as viciosas repetições do texto acima substituindo- se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
Evitam-se as viciosas repetições do texto acima substituindo- se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
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negócios e da ciência, dedicam-se à inovação. Pensam,
lecionam e escrevem sobre as maneiras pelas quais se pode
estimular, medir e gerir a inovação. Como e por que a inovação
acontece? - perguntam. Por que existem lugares e momentos
históricos mais favoráveis que outros à inovação?
Florença, durante o Renascimento, serve como exemplo;
ou a Inglaterra nos estágios iniciais da Revolução Industrial,
quando surgiram as máquinas têxteis e a locomotiva a vapor; ou
o Vale do Silício (Califórnia, EUA), na década de 70, plataforma
de tantos avanços na eletrônica e na informática... Algumas
pessoas acreditam que a inovação possa ser encorajada por
meio da criação de centros de pesquisa, outras, por meio da
meditação, sessão de discussão ou até mesmo softwares que
facilitariam a geração de ideias... Mas o que, exatamente, é
inovação?
Suspeito que a visão da era do romantismo continue a
prevalecer até hoje. De acordo com ela, a inovação é o trabalho
de um gênio solitário, muitas vezes um professor distraído, que
carrega uma ideia brilhante na cabeça - aquilo que meu tio, um
físico que trabalhava no setor industrial, costumava chamar de
“onda cerebral”. Caso de Isaac Newton, por exemplo, que
supostamente descobriu a gravidade quando uma maçã caiu
em sua cabeça. No entanto, existe uma visão alternativa da
inovação, da qual compartilho. De acordo com essa visão, a
inovação é gradual, em lugar de súbita, e coletiva, em vez de
individual. Não existe uma oposição acentuada entre tradição e
inovação. É possível até mesmo identificar tradições de
inovação, sustentadas ao longo de décadas, como no caso do
Vale do Silício, ou de séculos, como nos campos da pintura e
da escultura durante a Renascença florentina. Por isso, em vez
da metáfora da “onda cerebral”, talvez fosse mais esclarecedor
usar como metáfora a reciclagem, o reaproveitamento ou o uso
improvisado de materiais.
O caso da tecnologia serve como exemplo. Na metade
do século XV, Gutenberg inventou a máquina de impressão. No
entanto, prensas estavam em uso na produção de vinho havia
muito tempo. A brilhante ideia de Gutenberg representou uma
adaptação da prensa de vinho a uma nova função.
Está plenamente adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase: Muitas pessoas, especialmente nos domínios dos
negócios e da ciência, dedicam-se à inovação. Pensam,
lecionam e escrevem sobre as maneiras pelas quais se pode
estimular, medir e gerir a inovação. Como e por que a inovação
acontece? - perguntam. Por que existem lugares e momentos
históricos mais favoráveis que outros à inovação?
Florença, durante o Renascimento, serve como exemplo;
ou a Inglaterra nos estágios iniciais da Revolução Industrial,
quando surgiram as máquinas têxteis e a locomotiva a vapor; ou
o Vale do Silício (Califórnia, EUA), na década de 70, plataforma
de tantos avanços na eletrônica e na informática... Algumas
pessoas acreditam que a inovação possa ser encorajada por
meio da criação de centros de pesquisa, outras, por meio da
meditação, sessão de discussão ou até mesmo softwares que
facilitariam a geração de ideias... Mas o que, exatamente, é
inovação?
Suspeito que a visão da era do romantismo continue a
prevalecer até hoje. De acordo com ela, a inovação é o trabalho
de um gênio solitário, muitas vezes um professor distraído, que
carrega uma ideia brilhante na cabeça - aquilo que meu tio, um
físico que trabalhava no setor industrial, costumava chamar de
“onda cerebral”. Caso de Isaac Newton, por exemplo, que
supostamente descobriu a gravidade quando uma maçã caiu
em sua cabeça. No entanto, existe uma visão alternativa da
inovação, da qual compartilho. De acordo com essa visão, a
inovação é gradual, em lugar de súbita, e coletiva, em vez de
individual. Não existe uma oposição acentuada entre tradição e
inovação. É possível até mesmo identificar tradições de
inovação, sustentadas ao longo de décadas, como no caso do
Vale do Silício, ou de séculos, como nos campos da pintura e
da escultura durante a Renascença florentina. Por isso, em vez
da metáfora da “onda cerebral”, talvez fosse mais esclarecedor
usar como metáfora a reciclagem, o reaproveitamento ou o uso
improvisado de materiais.
O caso da tecnologia serve como exemplo. Na metade
do século XV, Gutenberg inventou a máquina de impressão. No
entanto, prensas estavam em uso na produção de vinho havia
muito tempo. A brilhante ideia de Gutenberg representou uma
adaptação da prensa de vinho a uma nova função.
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As normas de concordância verbal encontram-se plenamente respeitadas na frase:
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Há casos de invenção tecnológica ...... se pode perceber muito bem o processo ...... se chega a uma criativa reciclagem.
Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:
Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:
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Atente para as seguintes frases:
I. Existe uma visão alternativa da inovação, da qual compartilho.
II. É possível identificar tradições de inovação, sustentadas ao longo de décadas.
III. A invenção é vista como um dom dos gênios, que têm uma inspiração arrebatadora.
A supressão da vírgula altera o sentido do que está em
I. Existe uma visão alternativa da inovação, da qual compartilho.
II. É possível identificar tradições de inovação, sustentadas ao longo de décadas.
III. A invenção é vista como um dom dos gênios, que têm uma inspiração arrebatadora.
A supressão da vírgula altera o sentido do que está em
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