País economicamente emergente, o Brasil já conseguiu desenvolver tecnologia necessária à obtenção de combustível substituto àqueles derivados do petróleo.

A crescente consciência ambiental tem estimulado a utilização de fontes renováveis de energia, consideradas ecologicamente menos agressivas.

Em geral, no mundo contemporâneo a quantidade de veículos em circulação tende a diminuir, embora os preços do petróleo estejam em queda há bastante tempo.

Especialistas apontam a inexistência de um conjunto consolidado de normas legais relativas ao trânsito como fator decisivo para a alta incidência de acidentes em vias públicas e em rodovias brasileiras.

Com o objetivo de diminuir o número de acidentes, o governo, segundo o texto, pretende fixar em 90 km/h o limite de velocidade máxima no conjunto das estradas brasileiras.

O Brasil adotou e segue, há algumas décadas, um modelo de desenvolvimento que privilegia o transporte rodoviário.

Na proposta citada no texto, salienta-se a preocupação educativa de conscientizar os motoristas a não dirigem embriagados, razão pela qual serão reduzidos os efeitos financeiros para o transgressor.

Recentemente, as autoridades decidiram reduzir drasticamente o teor alcoólico permitido no organismo da pessoa que esteja conduzindo veículo.

A violência do trânsito brasileiro nas cidades e nas estradas tem adquirido dimensões preocupantes devido ao número de vítimas e aos prejuízos que causa.

Devido à relevância e à urgência do tema, a proposta do governo federal independe do Congresso Nacional para transformar-se em lei.