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Tratando-se de pessoa jurídica de capitalização, a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL – é de
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Assinale a alternativa correta acerca da cobrança não cumulativa da Contribuição para o Programa de Integração Social – PIS.
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O imposto sobre produtos industrializados – IPI
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Assinale a alternativa que contempla uma operação sobre cuja receita não haverá incidência da contribuição para o Programa de Integração Social – PIS.
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Assinale a alternativa da qual consta uma pessoa jurídica que, de acordo com a lei que disciplina o Imposto de Renda sobre Pessoa Jurídica – IRPJ, estará, necessariamente, obrigada à apuração do lucro real.
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Leia o texto a seguir para responder às questões de números
07 a 12.
*Cético do clima se 'converte' ao aquecimento global
O debate sobre as mudanças climáticas, com o perdão do trocadilho, esquentou. Richard Muller, climatologista e físico da Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA), afirma em novo estudo que há fortes evidências de que os seres humanos estão causando o aquecimento do planeta. Embora ainda considere infundado o alarmismo climático, o cientista se diz agora um “cético convertido". O posicionamento de Muller foi anunciado na semana passada em artigo no jornal New York Times e mostra que ainda há espaço para uma espécie de “troca de lados" no debate sobre as questões climáticas. Afinal, este é um campo de pesquisa relativamente jovem, que ganhou força apenas nos últimos 40 anos. Muller era um dos mais proeminentes “céticos do clima", como são chamados os cientistas que não se convenceram de que a atividade humana esteja provocando o aumento da temperatura do planeta. O que levou Muller a mudar de ideia foi uma pesquisa que ele próprio decidiu empreender, auxiliado por outros especialistas, utilizando uma nova metodologia. Em 2011, o grupo publicou os resultados e concluiu que, sim, o mundo está esquentando, e a melhor explicação para esse aquecimento é a emissão de gases que aceleram o efeito estufa, consequência da atividade humana. Muller pode ter deixado o clube dos “céticos do clima", mas ainda guarda boa distância do ativismo messiânico. E continua defendendo o ceticismo como postura científica: “É dever de um cientista ser cético. Ainda penso que muito, se não a maior parte, do que é atribuído à mudança climática é especulativo, exagerado ou simplesmente errado. Analisei algumas das afirmativas mais alarmistas e meu ceticismo sobre elas não mudou." * Cético = desconfiado, descrente; que duvida. (Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/ex-cetico... -afirma-que-aquecimento-global-e-causado-pelo-homem. Acesso em: 04. 08. 2012. Adaptado)
De acordo com o texto, Richard Muller*Cético do clima se 'converte' ao aquecimento global
O debate sobre as mudanças climáticas, com o perdão do trocadilho, esquentou. Richard Muller, climatologista e físico da Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA), afirma em novo estudo que há fortes evidências de que os seres humanos estão causando o aquecimento do planeta. Embora ainda considere infundado o alarmismo climático, o cientista se diz agora um “cético convertido". O posicionamento de Muller foi anunciado na semana passada em artigo no jornal New York Times e mostra que ainda há espaço para uma espécie de “troca de lados" no debate sobre as questões climáticas. Afinal, este é um campo de pesquisa relativamente jovem, que ganhou força apenas nos últimos 40 anos. Muller era um dos mais proeminentes “céticos do clima", como são chamados os cientistas que não se convenceram de que a atividade humana esteja provocando o aumento da temperatura do planeta. O que levou Muller a mudar de ideia foi uma pesquisa que ele próprio decidiu empreender, auxiliado por outros especialistas, utilizando uma nova metodologia. Em 2011, o grupo publicou os resultados e concluiu que, sim, o mundo está esquentando, e a melhor explicação para esse aquecimento é a emissão de gases que aceleram o efeito estufa, consequência da atividade humana. Muller pode ter deixado o clube dos “céticos do clima", mas ainda guarda boa distância do ativismo messiânico. E continua defendendo o ceticismo como postura científica: “É dever de um cientista ser cético. Ainda penso que muito, se não a maior parte, do que é atribuído à mudança climática é especulativo, exagerado ou simplesmente errado. Analisei algumas das afirmativas mais alarmistas e meu ceticismo sobre elas não mudou." * Cético = desconfiado, descrente; que duvida. (Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/ex-cetico... -afirma-que-aquecimento-global-e-causado-pelo-homem. Acesso em: 04. 08. 2012. Adaptado)
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Leia o texto a seguir para responder às questões de números
07 a 12.
*Cético do clima se 'converte' ao aquecimento global
O debate sobre as mudanças climáticas, com o perdão do trocadilho, esquentou. Richard Muller, climatologista e físico da Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA), afirma em novo estudo que há fortes evidências de que os seres humanos estão causando o aquecimento do planeta. Embora ainda considere infundado o alarmismo climático, o cientista se diz agora um “cético convertido". O posicionamento de Muller foi anunciado na semana passada em artigo no jornal New York Times e mostra que ainda há espaço para uma espécie de “troca de lados" no debate sobre as questões climáticas. Afinal, este é um campo de pesquisa relativamente jovem, que ganhou força apenas nos últimos 40 anos. Muller era um dos mais proeminentes “céticos do clima", como são chamados os cientistas que não se convenceram de que a atividade humana esteja provocando o aumento da temperatura do planeta. O que levou Muller a mudar de ideia foi uma pesquisa que ele próprio decidiu empreender, auxiliado por outros especialistas, utilizando uma nova metodologia. Em 2011, o grupo publicou os resultados e concluiu que, sim, o mundo está esquentando, e a melhor explicação para esse aquecimento é a emissão de gases que aceleram o efeito estufa, consequência da atividade humana. Muller pode ter deixado o clube dos “céticos do clima", mas ainda guarda boa distância do ativismo messiânico. E continua defendendo o ceticismo como postura científica: “É dever de um cientista ser cético. Ainda penso que muito, se não a maior parte, do que é atribuído à mudança climática é especulativo, exagerado ou simplesmente errado. Analisei algumas das afirmativas mais alarmistas e meu ceticismo sobre elas não mudou." * Cético = desconfiado, descrente; que duvida. (Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/ex-cetico... -afirma-que-aquecimento-global-e-causado-pelo-homem. Acesso em: 04. 08. 2012. Adaptado)
De acordo com as informações do texto, a principal conclusão que o cientista tirou da pesquisa que empreendeu foi a de que*Cético do clima se 'converte' ao aquecimento global
O debate sobre as mudanças climáticas, com o perdão do trocadilho, esquentou. Richard Muller, climatologista e físico da Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA), afirma em novo estudo que há fortes evidências de que os seres humanos estão causando o aquecimento do planeta. Embora ainda considere infundado o alarmismo climático, o cientista se diz agora um “cético convertido". O posicionamento de Muller foi anunciado na semana passada em artigo no jornal New York Times e mostra que ainda há espaço para uma espécie de “troca de lados" no debate sobre as questões climáticas. Afinal, este é um campo de pesquisa relativamente jovem, que ganhou força apenas nos últimos 40 anos. Muller era um dos mais proeminentes “céticos do clima", como são chamados os cientistas que não se convenceram de que a atividade humana esteja provocando o aumento da temperatura do planeta. O que levou Muller a mudar de ideia foi uma pesquisa que ele próprio decidiu empreender, auxiliado por outros especialistas, utilizando uma nova metodologia. Em 2011, o grupo publicou os resultados e concluiu que, sim, o mundo está esquentando, e a melhor explicação para esse aquecimento é a emissão de gases que aceleram o efeito estufa, consequência da atividade humana. Muller pode ter deixado o clube dos “céticos do clima", mas ainda guarda boa distância do ativismo messiânico. E continua defendendo o ceticismo como postura científica: “É dever de um cientista ser cético. Ainda penso que muito, se não a maior parte, do que é atribuído à mudança climática é especulativo, exagerado ou simplesmente errado. Analisei algumas das afirmativas mais alarmistas e meu ceticismo sobre elas não mudou." * Cético = desconfiado, descrente; que duvida. (Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/ex-cetico... -afirma-que-aquecimento-global-e-causado-pelo-homem. Acesso em: 04. 08. 2012. Adaptado)
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Leia o texto para responder às questões de números 01 a 03.
Pequenos delitos
Vou fazer as compras do mês. Percorro as prateleiras do supermercado olhando gulosamente tudo aquilo que é bom, mas engorda. Um senhor magro e grisalho para diante dos iogurtes. Olha em torno, cautelosamente. Agarra uma garrafinha sabor morango, abre e vira na boca, bem depressa. Esconde a embalagem. Disfarço, mas sigo o homem. Podem me chamar de abelhudo. Sou. Dali a pouco o homem pega um pacote de bolachas. Abre. Come algumas. A sobremesa? Na banca de frutas. Uvas- -itália tiradas do cacho. Um pêssego pequeno. Devora. Esconde o caroço no bolso. É um senhor com jeito de vovozinho e trajes de classe média. Termina as compras de barriga cheia e com expressão de vitória. – Faço tudo para não praticar pequenos delitos – conta uma amiga. – É uma responsabilidade pessoal. Culposamente, lembro de quando vou comprar fruta seca. Adoro uva-passa. Com a desculpa de experimentar, pego uma. Duas. Três. Trezentas! Hoje em dia se fala muito em ética. Mas, quando podem dar o golpe nas pequenas coisas, muita gente se sente orgulhosa. E quando o troco vem errado? Confesso que a minha primeira reação é de alegria! De repente, tenho mais dinheiro do que pensava. Em seguida lembro que a diferença será paga pelo caixa. Devolvo. Já vi gente feliz da vida porque o dono da loja fez confusão nos preços. Outra coisa que odeio é emprestar e não receber. Há pessoas que não têm vontade de pagar quando a dí- vida é pequena. Mesmo quem empresta fica sem jeito de cobrar. Roubar um queijinho no supermercado parece não ter sequer importância. Mas os pequenos delitos, quando somados, tornam a vida ainda mais selvagem. (Walcyr Carrasco. Pequenos delitos e outras crônicas. Adaptado
De acordo com o texto, pode-se afirmar que o senhor magro e grisalho, após tomar o iogurte, demonstrou intenção dePequenos delitos
Vou fazer as compras do mês. Percorro as prateleiras do supermercado olhando gulosamente tudo aquilo que é bom, mas engorda. Um senhor magro e grisalho para diante dos iogurtes. Olha em torno, cautelosamente. Agarra uma garrafinha sabor morango, abre e vira na boca, bem depressa. Esconde a embalagem. Disfarço, mas sigo o homem. Podem me chamar de abelhudo. Sou. Dali a pouco o homem pega um pacote de bolachas. Abre. Come algumas. A sobremesa? Na banca de frutas. Uvas- -itália tiradas do cacho. Um pêssego pequeno. Devora. Esconde o caroço no bolso. É um senhor com jeito de vovozinho e trajes de classe média. Termina as compras de barriga cheia e com expressão de vitória. – Faço tudo para não praticar pequenos delitos – conta uma amiga. – É uma responsabilidade pessoal. Culposamente, lembro de quando vou comprar fruta seca. Adoro uva-passa. Com a desculpa de experimentar, pego uma. Duas. Três. Trezentas! Hoje em dia se fala muito em ética. Mas, quando podem dar o golpe nas pequenas coisas, muita gente se sente orgulhosa. E quando o troco vem errado? Confesso que a minha primeira reação é de alegria! De repente, tenho mais dinheiro do que pensava. Em seguida lembro que a diferença será paga pelo caixa. Devolvo. Já vi gente feliz da vida porque o dono da loja fez confusão nos preços. Outra coisa que odeio é emprestar e não receber. Há pessoas que não têm vontade de pagar quando a dí- vida é pequena. Mesmo quem empresta fica sem jeito de cobrar. Roubar um queijinho no supermercado parece não ter sequer importância. Mas os pequenos delitos, quando somados, tornam a vida ainda mais selvagem. (Walcyr Carrasco. Pequenos delitos e outras crônicas. Adaptado
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De acordo com a legislação que disciplina o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, tratando-se da tributação pela forma do lucro real, a parcela do lucro real que exceder ao valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à incidência de adicional de imposto à alíquota de
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De acordo com a Lei n.º 10.637/02, para determinação do valor da contribuição para o PIS, com incidência não cumulativa, aplicar-se-á sobre o faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil, a alíquota de:
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