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Um homem com cinquenta anos de idade procurou atendimento otorrinolaringológico com queixa de obstrução nasal, espirros, coriza, prurido nasal, roncos e sonolência diurna. O exame endoscópico nasal desse paciente mostrou hipertrofia de cornetos inferiores (4+/4+), palidez da mucosa nasal e desvio septal obstrutivo.
Acerca desse caso clínico e do tratamento do ronco e da síndrome da apneia do sono, julgue o item a seguir.
No caso clínico em apreço, a realização de cirurgia para correção do desvio septal e diminuição dos cornetos inferiores poderá diminuir a intensidade dos roncos, reduzir a sonolência diurna e até contribuir para melhor adaptação ao CPAP, caso seu uso seja necessário.
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Um homem com cinquenta anos de idade procurou atendimento otorrinolaringológico com queixa de obstrução nasal, espirros, coriza, prurido nasal, roncos e sonolência diurna. O exame endoscópico nasal desse paciente mostrou hipertrofia de cornetos inferiores (4+/4+), palidez da mucosa nasal e desvio septal obstrutivo.
Acerca desse caso clínico e do tratamento do ronco e da síndrome da apneia do sono, julgue o item a seguir.
Situação hipotética: A polissonografia do paciente do caso clínico em questão mostrou índice de apneia e hipopneia (IAH) de 10 eventos/h. Assertiva: Nessa situação, o paciente deverá ser classificado como portador de apneia leve do sono, quadro para o qual uma forma adequada de tratamento será o uso de aparelho intraoral.
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Um homem com cinquenta anos de idade procurou atendimento otorrinolaringológico com queixa de obstrução nasal, espirros, coriza, prurido nasal, roncos e sonolência diurna. O exame endoscópico nasal desse paciente mostrou hipertrofia de cornetos inferiores (4+/4+), palidez da mucosa nasal e desvio septal obstrutivo.
Acerca desse caso clínico e do tratamento do ronco e da síndrome da apneia do sono, julgue o item a seguir.
Faz parte do tratamento da síndrome da apneia obstrutiva do sono a implementação de medidas comportamentais como perder peso, evitar a ingestão de bebidas alcoólicas, evitar o uso de medicamentos sedativos e relaxantes musculares, cessar o tabagismo. Tais medidas podem ser adotadas independentemente da gravidade da apneia do sono.
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Um homem com cinquenta anos de idade procurou atendimento otorrinolaringológico com queixa de obstrução nasal, espirros, coriza, prurido nasal, roncos e sonolência diurna. O exame endoscópico nasal desse paciente mostrou hipertrofia de cornetos inferiores (4+/4+), palidez da mucosa nasal e desvio septal obstrutivo.
Acerca desse caso clínico e do tratamento do ronco e da síndrome da apneia do sono, julgue o item a seguir.
São exemplos de cirurgias para o tratamento de pacientes roncadores e apneicos: uvulopalatofaringoplastia, tonsilectomia lingual, avanço maxilomandibular e traqueostomia.
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Um homem com cinquenta anos de idade procurou atendimento otorrinolaringológico com queixa de obstrução nasal, espirros, coriza, prurido nasal, roncos e sonolência diurna. O exame endoscópico nasal desse paciente mostrou hipertrofia de cornetos inferiores (4+/4+), palidez da mucosa nasal e desvio septal obstrutivo.
Acerca desse caso clínico e do tratamento do ronco e da síndrome da apneia do sono, julgue o item a seguir.
Para o paciente do caso clínico em apreço, não há indicação de realização do exame de polissonografia, visto que ele queixa-se de roncos e de sonolência diurna, sintomas indicativos de síndrome da apneia do sono.
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Um homem com cinquenta anos de idade procurou atendimento otorrinolaringológico com queixa de obstrução nasal, espirros, coriza, prurido nasal, roncos e sonolência diurna. O exame endoscópico nasal desse paciente mostrou hipertrofia de cornetos inferiores (4+/4+), palidez da mucosa nasal e desvio septal obstrutivo.
Acerca desse caso clínico e do tratamento do ronco e da síndrome da apneia do sono, julgue o item a seguir.
Sabe-se que a associação entre obstrução nasal e distúrbios respiratórios do sono é relativamente frequente. Nesses casos, a cirurgia nasal isolada costuma ser a cura do distúrbio respiratório do sono.
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Uma mulher com quarenta e cinco anos de idade apresenta quadro de vertigem aguda intensa iniciada ao acordar, associada a náuseas e vômitos. Ela nega sintomas auditivos como zumbido ou hipoacusia, bem como nega episódios semelhantes prévios.
Acerca desse caso clínico e de aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item que se segue.
Situação hipotética: O exame da paciente objeto do caso clínico em apreço mostrou: nistagmo espontâneo horizontal com fase rápida para a esquerda, que aumentava de intensidade com o olhar para a esquerda; alteração no teste do impulso cefálico ao testar o lado direito e teste do skew deviation normal. Assertiva: Nessa situação, é correto considerar como provável diagnóstico neurite do nervo vestibular esquerdo.
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Uma mulher com quarenta e cinco anos de idade apresenta quadro de vertigem aguda intensa iniciada ao acordar, associada a náuseas e vômitos. Ela nega sintomas auditivos como zumbido ou hipoacusia, bem como nega episódios semelhantes prévios.
Acerca desse caso clínico e de aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item que se segue.
Head impulse teste normal, nistagmo vertical ou horizontal que não respeita a lei de Alexander e teste do skew deviation positivo são indicativos de doença de origem central.
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Uma mulher com quarenta e cinco anos de idade apresenta quadro de vertigem aguda intensa iniciada ao acordar, associada a náuseas e vômitos. Ela nega sintomas auditivos como zumbido ou hipoacusia, bem como nega episódios semelhantes prévios.
Acerca desse caso clínico e de aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item que se segue.
Normalmente, nos casos de neurite vestibular aguda, há predileção de acometimento da porção inferior do nervo vestibular.
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Uma mulher com quarenta e cinco anos de idade apresenta quadro de vertigem aguda intensa iniciada ao acordar, associada a náuseas e vômitos. Ela nega sintomas auditivos como zumbido ou hipoacusia, bem como nega episódios semelhantes prévios.
Acerca desse caso clínico e de aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item que se segue.
Diante de um quadro agudo de vertigem isolada, deve ser feita a diferenciação entre doença de causa central e de causa periférica. Nas primeiras 24 horas, a maneira mais sensível de se fazer essa diferenciação é por meio de três manobras de exame físico: teste do impulso cefálico, avaliação do nistagmo e teste do skew deviation.
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