O aspecto microscópico caracteristicamente associado à doença do enxerto contra hospedeiro (DECH) observado em biópsia de cólon, é:

Paciente masculino, 51 anos, com história de cefaléia e crises convulsivas. A TC de crânio evidenciou tumor cerebral com comprometimento de ambos os hemisférios cerebrais, com edema, áreas sugestivas de necrose tumoral e captação de contraste. O exame histopatológico revelou “neoplasia glial difusa de aspecto astrocitário fibrilar, com marcantes atipias citológicas, figuras de mitose, áreas de necrose e proliferação microvascular”. O exame imuno-histoquímico demonstrou positividade para IDH1 R132H, ausência de marcação nuclear para ATRX e positividade difusa para p53.
De acordo com a classificação da OMS (5ª ed, 2021), assinale o diagnóstico mais provável do caso.

Sobre a hiperplasia pseudoangiomatosa estromal (“PASH”) da mama, assinale a afirmativa correta.

Os critérios microscópicos que devem ser avaliados para diagnóstico diferencial entre tumor carcinóide e tumor carcinóide atípico do pulmão são:

A imuno-histoquímica pode ser utilizada como método auxiliar ao diagnóstico histopatológico em patologia mamária.
Sobre imuno-histoquímica em lesões mamárias, assinale a afirmativa correta.

Paciente masculino, 68 anos, submetido a biópsia de próstata para investigação de aumento de PSA associado a nódulo em lobo prostático direito. A biópsia revelou “adenocarcinoma da próstata escore 7 (4 + 3) de Gleason comprometendo todos os fragmentos do lobo direito, e fragmentos de tecido prostático referentes ao lobo esquerdo livres de neoplasia”.
O caso corresponde, segundo a Sociedade Internacional de Patologia Urológica (ISUP), ao

Assinale a afirmativa que apresenta o tipo histopatológico de adenocarcinoma endocervical que não tem sua carcinogênese relacionada à infecção pelo HPV.

No exame histopatológico de biópsias realizadas em áreas do esôfago distal suspeitas para esôfago de Barrett, o achado microscópico que permite estabelecer tal diagnóstico histopatológico é:

Paciente feminina, 52 anos, submetida a colecistectomia após exame de ultrassonografia abdominal revelar a presença de lesão tumoral localizada no fundo do órgão. O exame macroscópico da vesícula biliar evidenciou lesão tumoral vegetante, friável, papilomatosa, medindo 4,2 cm no maior eixo. O exame histopatológico demonstrou neoplasia epitelial com arquitetura papilar, com epitélio tipo biliar exibindo intensas atipias nucleares e sem áreas indicativas de invasão neoplásica do tecido conjuntivo sub-epitelial ou da parede do órgão.
O diagnóstico do caso, segundo a classificação atual da OMS (2019, 5ª edição), é:

Paciente feminina, 75 anos, com quadro de síndrome nefrótica. Os exames laboratoriais demonstraram a presença de anticorpo antiPLA2R em altos níveis no sangue (cinco vezes o valor máximo de normalidade).
A biópsia renal provavelmente mostrará glomerulopatia do tipo: