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Foram encontradas 99 questões.

984986 Ano: 2018
Disciplina: Sociologia
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
Barbie: uma imagem que aprisiona
Enunciado 984986-1
Barbie prometeu a todas as meninas, de várias gerações, um mundo cor de rosa repleto de acessórios e acabou nos aprisionando nesse sonho. No final dos anos 1950, o casal Ruth e Elliot Handler, fundadores da fábrica de brinquedos Mattel, encontraram um nicho de mercado, ainda não explorado, ao observar as brincadeiras de sua filha Barbara, de sete anos de idade, com bonecas de papel. Nessa época, não existia uma boneca tridimensional de corpo adulto com a qual a criança pudesse fantasiar e realizar seus sonhos. Foi nesse momento que Ruth criou a Barbie e seu mundo pink, revolucionando para sempre as brincadeiras das meninas que, até então, brincavam exclusivamente com bebês, como um exercício para a maternidade. Desde a chegada da Barbie nas prateleiras, garotas do mundo todo passaram então a experimentar, em suas brincadeiras, a falsa ideia, no contexto de então, de que as mulheres adultas podiam ser o que desejassem: médicas; astronautas; bailarinas, mas, claro, desde que fossem magras e belas. Assim, a boneca virou o jogo e passou não só a ditar as regras da brincadeira, mas também os desejos da garotada, por esgotar, em seu corpo magro, oco e de plástico, as possibilidades de ser, pois passava valores que priorizavam o ter.
Barbie, hoje com mais de cinquenta anos de idade, continua sendo a boneca mais amada e vendida no mundo todo e acabou conquistando um fã-clube de mais de dezoito milhões de membros, desfiles inspirados em seus modelos de roupa, exposições em museus mundo afora e até mais de 36 cirurgias plásticas em um único corpo. A estética da Barbie é hoje imposta pela cultura da moda e, principalmente, pelas imagens publicitárias, mobilizando milhões de meninas e adolescentes a fazer de tudo para conquistar o corpo ideal, vendido como passaporte para a felicidade.
Esse fato é tão verdadeiro que, na semana passada (julho/2012), um exemplo chegou à maioria dos jornais brasileiros, chocando a todos: duas adolescentes inglesas de dezesseis anos de idade, da cidade de Crewkerne, chegaram ao baile de formatura do colégio empacotadas dentro de caixas da Barbie em tamanho natural, como verdadeiras bonecas de plástico, encenando uma entrada triunfal. As caixas de papelão de 1,80 m X 0,60, com flores pintadas à mão, foram feitas por uma das mães, que gastou 250 libras para realizar o sonho das meninas. Bom, se a intenção era roubar a cena, elas conseguiram. A cidade toda parou para vê-las passar, aprisionadas em seu sonho de infância. Onde vamos parar? No baile de formatura! Agora, vale a reflexão... Se, de alguma maneira, nós mulheres nos libertamos dos espartilhos de nossas bisavós, as adolescentes da atualidade continuam aprisionadas ao culto do corpo perfeito, em uma busca incansável pela magreza e felicidade que não lhes dá sossego.
Internet: http://www.consumismoeinfancia.com/ (com adaptações).

O consumismo e os reflexos dessa prática de consumir são uma realidade evidente nas sociedades alicerçadas no mercado. Tendo essa perspectiva e o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
Ao comprar uma boneca Barbie, a criança é influenciada pelos padrões de beleza e de consumo e pela variedade de acessórios que ela oferece, apresenta e propõe.
 

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984985 Ano: 2018
Disciplina: Sociologia
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
O que é participação política?
A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!
Internet: http://www.infojovem.org.br/ (com adaptações).

Desde a Grécia Antiga, o conceito de participação política vem sendo discutido no Ocidente. A participação política é um dos aspectos fundantes das democracias atuais, hoje sendo uma referência indentitária do modo de vida social no Ocidente. Tendo o texto apresentado e os conceitos de participação política, democracia e identidade como referências iniciais, julgue os próximos itens.
Os estudos sobre a participação política no Brasil ganham amplitude a partir da década de 1930, com as obras de Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda como clássicos dos estudos sociais sobre a formação da sociedade brasileira.
 

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984984 Ano: 2018
Disciplina: Sociologia
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
O que é participação política?
A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!
Internet: http://www.infojovem.org.br/ (com adaptações).

Desde a Grécia Antiga, o conceito de participação política vem sendo discutido no Ocidente. A participação política é um dos aspectos fundantes das democracias atuais, hoje sendo uma referência indentitária do modo de vida social no Ocidente. Tendo o texto apresentado e os conceitos de participação política, democracia e identidade como referências iniciais, julgue os próximos itens.
O conceito de participação política tem seu significado fortemente vinculado historicamente à conquista dos direitos de cidadania, tendo cidadania como um conceito de variável contextual.
 

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984983 Ano: 2018
Disciplina: Sociologia
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
Barbie: uma imagem que aprisiona
Enunciado 984983-1
Barbie prometeu a todas as meninas, de várias gerações, um mundo cor de rosa repleto de acessórios e acabou nos aprisionando nesse sonho. No final dos anos 1950, o casal Ruth e Elliot Handler, fundadores da fábrica de brinquedos Mattel, encontraram um nicho de mercado, ainda não explorado, ao observar as brincadeiras de sua filha Barbara, de sete anos de idade, com bonecas de papel. Nessa época, não existia uma boneca tridimensional de corpo adulto com a qual a criança pudesse fantasiar e realizar seus sonhos. Foi nesse momento que Ruth criou a Barbie e seu mundo pink, revolucionando para sempre as brincadeiras das meninas que, até então, brincavam exclusivamente com bebês, como um exercício para a maternidade. Desde a chegada da Barbie nas prateleiras, garotas do mundo todo passaram então a experimentar, em suas brincadeiras, a falsa ideia, no contexto de então, de que as mulheres adultas podiam ser o que desejassem: médicas; astronautas; bailarinas, mas, claro, desde que fossem magras e belas. Assim, a boneca virou o jogo e passou não só a ditar as regras da brincadeira, mas também os desejos da garotada, por esgotar, em seu corpo magro, oco e de plástico, as possibilidades de ser, pois passava valores que priorizavam o ter.
Barbie, hoje com mais de cinquenta anos de idade, continua sendo a boneca mais amada e vendida no mundo todo e acabou conquistando um fã-clube de mais de dezoito milhões de membros, desfiles inspirados em seus modelos de roupa, exposições em museus mundo afora e até mais de 36 cirurgias plásticas em um único corpo. A estética da Barbie é hoje imposta pela cultura da moda e, principalmente, pelas imagens publicitárias, mobilizando milhões de meninas e adolescentes a fazer de tudo para conquistar o corpo ideal, vendido como passaporte para a felicidade.
Esse fato é tão verdadeiro que, na semana passada (julho/2012), um exemplo chegou à maioria dos jornais brasileiros, chocando a todos: duas adolescentes inglesas de dezesseis anos de idade, da cidade de Crewkerne, chegaram ao baile de formatura do colégio empacotadas dentro de caixas da Barbie em tamanho natural, como verdadeiras bonecas de plástico, encenando uma entrada triunfal. As caixas de papelão de 1,80 m X 0,60, com flores pintadas à mão, foram feitas por uma das mães, que gastou 250 libras para realizar o sonho das meninas. Bom, se a intenção era roubar a cena, elas conseguiram. A cidade toda parou para vê-las passar, aprisionadas em seu sonho de infância. Onde vamos parar? No baile de formatura! Agora, vale a reflexão... Se, de alguma maneira, nós mulheres nos libertamos dos espartilhos de nossas bisavós, as adolescentes da atualidade continuam aprisionadas ao culto do corpo perfeito, em uma busca incansável pela magreza e felicidade que não lhes dá sossego.
Internet: http://www.consumismoeinfancia.com/ (com adaptações).

O consumismo e os reflexos dessa prática de consumir são uma realidade evidente nas sociedades alicerçadas no mercado. Tendo essa perspectiva e o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
A sociedade do consumo, ou do consumismo, é vista de forma positiva pelas análises sociológicas, pois se caracteriza como uma sociedade materialista, pecuniária, na qual o valor social das pessoas é representado pelo que elas têm e não pelo que elas são.
 

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984982 Ano: 2018
Disciplina: Sociologia
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
Barbie: uma imagem que aprisiona
Enunciado 984982-1
Barbie prometeu a todas as meninas, de várias gerações, um mundo cor de rosa repleto de acessórios e acabou nos aprisionando nesse sonho. No final dos anos 1950, o casal Ruth e Elliot Handler, fundadores da fábrica de brinquedos Mattel, encontraram um nicho de mercado, ainda não explorado, ao observar as brincadeiras de sua filha Barbara, de sete anos de idade, com bonecas de papel. Nessa época, não existia uma boneca tridimensional de corpo adulto com a qual a criança pudesse fantasiar e realizar seus sonhos. Foi nesse momento que Ruth criou a Barbie e seu mundo pink, revolucionando para sempre as brincadeiras das meninas que, até então, brincavam exclusivamente com bebês, como um exercício para a maternidade. Desde a chegada da Barbie nas prateleiras, garotas do mundo todo passaram então a experimentar, em suas brincadeiras, a falsa ideia, no contexto de então, de que as mulheres adultas podiam ser o que desejassem: médicas; astronautas; bailarinas, mas, claro, desde que fossem magras e belas. Assim, a boneca virou o jogo e passou não só a ditar as regras da brincadeira, mas também os desejos da garotada, por esgotar, em seu corpo magro, oco e de plástico, as possibilidades de ser, pois passava valores que priorizavam o ter.
Barbie, hoje com mais de cinquenta anos de idade, continua sendo a boneca mais amada e vendida no mundo todo e acabou conquistando um fã-clube de mais de dezoito milhões de membros, desfiles inspirados em seus modelos de roupa, exposições em museus mundo afora e até mais de 36 cirurgias plásticas em um único corpo. A estética da Barbie é hoje imposta pela cultura da moda e, principalmente, pelas imagens publicitárias, mobilizando milhões de meninas e adolescentes a fazer de tudo para conquistar o corpo ideal, vendido como passaporte para a felicidade.
Esse fato é tão verdadeiro que, na semana passada (julho/2012), um exemplo chegou à maioria dos jornais brasileiros, chocando a todos: duas adolescentes inglesas de dezesseis anos de idade, da cidade de Crewkerne, chegaram ao baile de formatura do colégio empacotadas dentro de caixas da Barbie em tamanho natural, como verdadeiras bonecas de plástico, encenando uma entrada triunfal. As caixas de papelão de 1,80 m X 0,60, com flores pintadas à mão, foram feitas por uma das mães, que gastou 250 libras para realizar o sonho das meninas. Bom, se a intenção era roubar a cena, elas conseguiram. A cidade toda parou para vê-las passar, aprisionadas em seu sonho de infância. Onde vamos parar? No baile de formatura! Agora, vale a reflexão... Se, de alguma maneira, nós mulheres nos libertamos dos espartilhos de nossas bisavós, as adolescentes da atualidade continuam aprisionadas ao culto do corpo perfeito, em uma busca incansável pela magreza e felicidade que não lhes dá sossego.
Internet: http://www.consumismoeinfancia.com/ (com adaptações).

O consumismo e os reflexos dessa prática de consumir são uma realidade evidente nas sociedades alicerçadas no mercado. Tendo essa perspectiva e o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
O consumismo é uma compulsão que leva o indivíduo a comprar, cada vez mais, sem necessidade, mas este não é um hábito infundado, sua raiz está nos processos de produção desenvolvidos após a Revolução Industrial e fixados no imaginário coletivo da sociedade pelo trabalho realizado pela mídia.
 

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984981 Ano: 2018
Disciplina: Sociologia
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
Barbie: uma imagem que aprisiona
Enunciado 984981-1
Barbie prometeu a todas as meninas, de várias gerações, um mundo cor de rosa repleto de acessórios e acabou nos aprisionando nesse sonho. No final dos anos 1950, o casal Ruth e Elliot Handler, fundadores da fábrica de brinquedos Mattel, encontraram um nicho de mercado, ainda não explorado, ao observar as brincadeiras de sua filha Barbara, de sete anos de idade, com bonecas de papel. Nessa época, não existia uma boneca tridimensional de corpo adulto com a qual a criança pudesse fantasiar e realizar seus sonhos. Foi nesse momento que Ruth criou a Barbie e seu mundo pink, revolucionando para sempre as brincadeiras das meninas que, até então, brincavam exclusivamente com bebês, como um exercício para a maternidade. Desde a chegada da Barbie nas prateleiras, garotas do mundo todo passaram então a experimentar, em suas brincadeiras, a falsa ideia, no contexto de então, de que as mulheres adultas podiam ser o que desejassem: médicas; astronautas; bailarinas, mas, claro, desde que fossem magras e belas. Assim, a boneca virou o jogo e passou não só a ditar as regras da brincadeira, mas também os desejos da garotada, por esgotar, em seu corpo magro, oco e de plástico, as possibilidades de ser, pois passava valores que priorizavam o ter.
Barbie, hoje com mais de cinquenta anos de idade, continua sendo a boneca mais amada e vendida no mundo todo e acabou conquistando um fã-clube de mais de dezoito milhões de membros, desfiles inspirados em seus modelos de roupa, exposições em museus mundo afora e até mais de 36 cirurgias plásticas em um único corpo. A estética da Barbie é hoje imposta pela cultura da moda e, principalmente, pelas imagens publicitárias, mobilizando milhões de meninas e adolescentes a fazer de tudo para conquistar o corpo ideal, vendido como passaporte para a felicidade.
Esse fato é tão verdadeiro que, na semana passada (julho/2012), um exemplo chegou à maioria dos jornais brasileiros, chocando a todos: duas adolescentes inglesas de dezesseis anos de idade, da cidade de Crewkerne, chegaram ao baile de formatura do colégio empacotadas dentro de caixas da Barbie em tamanho natural, como verdadeiras bonecas de plástico, encenando uma entrada triunfal. As caixas de papelão de 1,80 m X 0,60, com flores pintadas à mão, foram feitas por uma das mães, que gastou 250 libras para realizar o sonho das meninas. Bom, se a intenção era roubar a cena, elas conseguiram. A cidade toda parou para vê-las passar, aprisionadas em seu sonho de infância. Onde vamos parar? No baile de formatura! Agora, vale a reflexão... Se, de alguma maneira, nós mulheres nos libertamos dos espartilhos de nossas bisavós, as adolescentes da atualidade continuam aprisionadas ao culto do corpo perfeito, em uma busca incansável pela magreza e felicidade que não lhes dá sossego.
Internet: http://www.consumismoeinfancia.com/ (com adaptações).

O consumismo e os reflexos dessa prática de consumir são uma realidade evidente nas sociedades alicerçadas no mercado. Tendo essa perspectiva e o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
A relação de admiração das duas adolescentes inglesas com a boneca Barbie e a tentativa de se transformarem nela gerou um processo social conhecido como ostentação. A ideia de se tornar uma boneca e chegar ao baile embalado em uma caixa mostrou que o processo de ostentação significa o afastamento do real, processo este que foi vivido pelas duas estudantes-formandas encaixotadas como bonecas.
 

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984980 Ano: 2018
Disciplina: Sociologia
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
O que é participação política?
A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!
Internet: http://www.infojovem.org.br/ (com adaptações).

Desde a Grécia Antiga, o conceito de participação política vem sendo discutido no Ocidente. A participação política é um dos aspectos fundantes das democracias atuais, hoje sendo uma referência indentitária do modo de vida social no Ocidente. Tendo o texto apresentado e os conceitos de participação política, democracia e identidade como referências iniciais, julgue os próximos itens.
Para Weber, na obra A ciência e a política: duas vocações, o Estado precisa estar organizado burocraticamente para que as relações que se estabelecem dentro dele, inclusive as de participação política, sejam desenvolvidas em prol da manutenção do próprio Estado e de sua limitação.
 

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984978 Ano: 2018
Disciplina: Sociologia
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
Ricos ficam mais ricos, mesmo na retração econômica
A parcela 1% mais rica da população mundial concentra hoje 50,1% da riqueza das famílias de todo o mundo, de acordo com relatório do Credit Suisse do ano passado. A elite mundial atualmente possui cerca de 50% da riqueza do planeta, mas a tendência é que o percentual continue a aumentar, segundo o estudo da Biblioteca da Câmara dos Comuns britânica, encomendado pelo deputado trabalhista Liam Byrne. Se as tendências observadas desde a crise financeira de 2008 continuarem, observa o relatório, o chamado 1% terá, em suas mãos, 64% da riqueza global daqui a apenas doze anos. Estudo da Oxfam, divulgado em janeiro deste ano, utilizando também dados do Credit Suisse, apontou que cerca de 7 milhões de pessoas que compõem o grupo dos 1% mais ricos do mundo ficaram com 82% de toda a riqueza global gerada em 2017.
Rafael Georges da Cruz, coordenador de campanhas da Oxfam Brasil, comenta a concentração de renda entre os mais ricos. “As últimas pesquisas da Oxfam têm revelado que as desigualdades de patrimônio no mundo têm crescido, a concentração do patrimônio no topo, no 1% mais rico, nos bilionários, tem crescido”, afirma. Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), há quinze milhões de brasileiros vivendo na pobreza extrema com até R$ 136 mensais. Pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos (PNCBA), do Dieese, no primeiro trimestre de 2018, o valor da cesta básica subiu em dezoito das vinte capitais pesquisadas. “Em abril, o salário mínimo necessário seria de R$ 3.706,44, ou seja, quase quatro vezes superior ao salário mínimo brasileiro”, conta.
Internet: http://www.brasil247.com/ (com adaptações).

A produção e a distribuição da riqueza são um tema crucial nos estudos sociológicos desde Marx até os dias atuais. Tendo o texto acima e os conceitos da teoria materialista histórico-dialética própria dos escritos de Karl Marx como referência inicial, julgue os itens de 69 a 76.
A dialética, conceito utilizado pela teoria marxista para compreender as relações sociais, não considera a natureza como um conglomerado casual de objetos e fenômenos, desligados e isolados uns dos outros e sem nenhuma relação de dependência entre si.
 

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984977 Ano: 2018
Disciplina: Sociologia
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
Ricos ficam mais ricos, mesmo na retração econômica
A parcela 1% mais rica da população mundial concentra hoje 50,1% da riqueza das famílias de todo o mundo, de acordo com relatório do Credit Suisse do ano passado. A elite mundial atualmente possui cerca de 50% da riqueza do planeta, mas a tendência é que o percentual continue a aumentar, segundo o estudo da Biblioteca da Câmara dos Comuns britânica, encomendado pelo deputado trabalhista Liam Byrne. Se as tendências observadas desde a crise financeira de 2008 continuarem, observa o relatório, o chamado 1% terá, em suas mãos, 64% da riqueza global daqui a apenas doze anos. Estudo da Oxfam, divulgado em janeiro deste ano, utilizando também dados do Credit Suisse, apontou que cerca de 7 milhões de pessoas que compõem o grupo dos 1% mais ricos do mundo ficaram com 82% de toda a riqueza global gerada em 2017.
Rafael Georges da Cruz, coordenador de campanhas da Oxfam Brasil, comenta a concentração de renda entre os mais ricos. “As últimas pesquisas da Oxfam têm revelado que as desigualdades de patrimônio no mundo têm crescido, a concentração do patrimônio no topo, no 1% mais rico, nos bilionários, tem crescido”, afirma. Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), há quinze milhões de brasileiros vivendo na pobreza extrema com até R$ 136 mensais. Pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos (PNCBA), do Dieese, no primeiro trimestre de 2018, o valor da cesta básica subiu em dezoito das vinte capitais pesquisadas. “Em abril, o salário mínimo necessário seria de R$ 3.706,44, ou seja, quase quatro vezes superior ao salário mínimo brasileiro”, conta.
Internet: http://www.brasil247.com/ (com adaptações).

A produção e a distribuição da riqueza são um tema crucial nos estudos sociológicos desde Marx até os dias atuais. Tendo o texto acima e os conceitos da teoria materialista histórico-dialética própria dos escritos de Karl Marx como referência inicial, julgue os itens de 69 a 76.
O pensamento de Karl Marx acompanhava o pensamento de Friedrich Hegel quanto à dialética, pois Marx, assim como Hegel, era materialista e pensava que era o mundo material que condicionava a ideia que se tinha dele.
 

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984976 Ano: 2018
Disciplina: Sociologia
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
Ricos ficam mais ricos, mesmo na retração econômica
A parcela 1% mais rica da população mundial concentra hoje 50,1% da riqueza das famílias de todo o mundo, de acordo com relatório do Credit Suisse do ano passado. A elite mundial atualmente possui cerca de 50% da riqueza do planeta, mas a tendência é que o percentual continue a aumentar, segundo o estudo da Biblioteca da Câmara dos Comuns britânica, encomendado pelo deputado trabalhista Liam Byrne. Se as tendências observadas desde a crise financeira de 2008 continuarem, observa o relatório, o chamado 1% terá, em suas mãos, 64% da riqueza global daqui a apenas doze anos. Estudo da Oxfam, divulgado em janeiro deste ano, utilizando também dados do Credit Suisse, apontou que cerca de 7 milhões de pessoas que compõem o grupo dos 1% mais ricos do mundo ficaram com 82% de toda a riqueza global gerada em 2017.
Rafael Georges da Cruz, coordenador de campanhas da Oxfam Brasil, comenta a concentração de renda entre os mais ricos. “As últimas pesquisas da Oxfam têm revelado que as desigualdades de patrimônio no mundo têm crescido, a concentração do patrimônio no topo, no 1% mais rico, nos bilionários, tem crescido”, afirma. Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), há quinze milhões de brasileiros vivendo na pobreza extrema com até R$ 136 mensais. Pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos (PNCBA), do Dieese, no primeiro trimestre de 2018, o valor da cesta básica subiu em dezoito das vinte capitais pesquisadas. “Em abril, o salário mínimo necessário seria de R$ 3.706,44, ou seja, quase quatro vezes superior ao salário mínimo brasileiro”, conta.
Internet: http://www.brasil247.com/ (com adaptações).

A produção e a distribuição da riqueza são um tema crucial nos estudos sociológicos desde Marx até os dias atuais. Tendo o texto acima e os conceitos da teoria materialista histórico-dialética própria dos escritos de Karl Marx como referência inicial, julgue os itens de 69 a 76.
A explicação para que 1% da população mundial seja mais rica que os outros 99% está na constituição da sociedade capitalista, que, segundo Marx, funciona com base no antagonismo entre duas classes: a burguesia, que detém os modos de produção (fábricas, empresas, terras, comércio etc.), e o proletariado, trabalhadores que vendem sua força de trabalho.
 

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