No atual contexto social, no qual a informática e o uso de recursos em multimídia apresentam-se como suporte didático pedagógico para os docentes, ainda há espaço para a abordagem estática do conhecimento. Portanto, ainda não se pode dizer que a função social da escola tenha ganhado novas dimensões a partir da disponibilização das novas tecnologias de informação e comunicação.

A atividade de campo, no ensino de Geografia, se bem construída, pode despertar o interesse dos alunos e colocálos frente a um desafio a ser vencido. Assim, o instrumental necessário para vencer o obstáculo passa a ser não apenas concreto, mas também útil e necessário.

O ensino de Geografia em todos os níveis se apoia em elementos culturais como músicas, poemas, filmes, entre outros. Essa é uma prática pedagógica que facilita a relação ensino-aprendizagem e, nesse caso, o professor tem a liberdade de escolher um elemento destes aleatoriamente e levar para a sala de aula, sem a exigência de um planejamento anterior.

O uso do globo terrestre em sala de aula permite mostrar a totalidade dos continentes, dos oceanos e outros importantes elementos fisiogeográficos da Terra, além de mostrar, de forma completa e sem distorções, a rede de coordenadas geográficas (paralelos e meridianos).

Uma concepção metodológica atual a respeito do ensino da Geografia propõe a substituição de esquemas já construídos, ampliando as construções e provocando reflexões, incentivando o pensamento autônomo e significativo, que desperte o desafio e a satisfação do saber que vem da construção.

Os mapas de densidade, como, por exemplo, o de densidade demográfica, é resultado de procedimento estatítisco no qual o número de habitantes é dividido pela área de uma determinada região, município ou bairro.

A distribuição espacial da pluviosidade pode ser representada pela interpolação de dados de diferentes estações de registro. Tal procedimento possibilita gerar um mapa temático no qual as isoietas indicam a distribuição das chuvas em uma região.

O círculo cromático é uma maneira de melhor entender e utilizar as cores para construção de mapas temáticos. Nesse círculo, as cores quentes são representadas por vermelhos e lilazes e as cores frias, por verdes e azuis.

Para a implantação de símbolos em um mapa, são consideradas variáveis gráficas a forma, o tamanho, o valor, a cor, a orientação, a granulação ou textura e o arranjo ou padrão.

Os métodos de representação podem ser classificados como seletivo, quantitativo, ordenado e dinâmico.