A utilização da farinha de carne na dieta de ruminantes está autorizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

A finalidade da avaliação da acidez da farinha de carne, expressa em miles equivalentes de hidróxido de sódio, é verificar-se o teor de matéria seca no produto.

A farinha de carne que apresenta níveis elevados de fósforo, ou seja, acima de 3,8%, é considerada farinha de carne e ossos.

O objetivo da prova de digestibilidade em pepsina é aferir-se a qualidade do cálcio da farinha.

Em alguns métodos de processamento, são admitidas pequenas quantidades de conteúdo estomacal ou ruminal.

Os métodos analíticos utilizados no controle de qualidade das matérias-primas e dos produtos semi-acabados devem ser descritos.

Controle de esterilidade, pureza e inocuidade são algumas das provas que devem ser realizadas para produtos biológicos.

O registro de uma partida é irrelevante no controle de qualidade dos produtos.

Matéria-prima que não pode ser analisada devido a sua periculosidade deve ser acompanhada do certificado de análise do fornecedor.

As provas qualitativas devem ser acompanhadas das caracterizações físico-química e biológica da substância.