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Leia o fragmento de texto abaixo para responder à questão.
O enquadramento pós-estruturalista da teoria da comunicação analisa o modo como a comunicação eletronicamente mediada (o que eu chamo modo de informação) desafia, e ao mesmo tempo reforça, os sistemas de dominação emergentes na sociedade e cultura pós-moderna. A minha tese é que o modo de informação decreta uma reconfiguração radical da linguagem, que constitui sujeitos fora do padrão do indivíduo racional e autônomo. Esse sujeito familiar moderno é deslocado pelo "modo de informação" em favor de um que seja múltiplo, disseminado e descentrado, interpelado continuamente como uma identidade instável. Na cultura, essa instabilidade coloca tanto perigos como desafios que se tornam parte de um movimento político - ou se estão relacionados com as políticas feministas, minorias étnicas/raciais, posições gays e lésbicas, podem conduzir a um desafio fundamental às instituições e estruturas sociais modernas.
(Haik Poster. A segunda era dos mídia)
Assinale a inferência que não está coerente com a argumentação do texto.
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Leia o fragmento de texto abaixo para responder à questão.
O enquadramento pós-estruturalista da teoria da comunicação analisa o modo como a comunicação eletronicamente mediada (o que eu chamo modo de informação) desafia, e ao mesmo tempo reforça, os sistemas de dominação emergentes na sociedade e cultura pós-moderna. A minha tese é que o modo de informação decreta uma reconfiguração radical da linguagem, que constitui sujeitos fora do padrão do indivíduo racional e autônomo. Esse sujeito familiar moderno é deslocado pelo "modo de informação" em favor de um que seja múltiplo, disseminado e descentrado, interpelado continuamente como uma identidade instável. Na cultura, essa instabilidade coloca tanto perigos como desafios que se tornam parte de um movimento político - ou se estão relacionados com as políticas feministas, minorias étnicas/raciais, posições gays e lésbicas, podem conduzir a um desafio fundamental às instituições e estruturas sociais modernas.
(Haik Poster. A segunda era dos mídia)
Julgue como falsos (F) ou verdadeiros (V) os seguintes itens a respeito das estruturas lingüísticas do texto.
( ) Preservam-se as relações semânticas e a correção gramatical do texto ao deslocar "pós-estruturalista" para depois de "teoria da comunicação"
( ) Preserva-se a correção gramatical e a coerência, mas alteram-se as relações semânticas do texto ao substituir "o que" por a que.
( ) "Esse sujeito familiar" corresponde ao "indivíduo racional e autônomo".
( ) Preservam-se as relações semânticas e a correção gramatical do texto ao substituir "como" pela preposição por.
( ) O desenvolvimento da textualidade mostra que, na linha 15, se o termo "desafios" fosse substituído por o desafio, a flexão de plural em "que se tornam" deveria ser substituída pela flexão de singular.
A seqüência obtida é
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É urgentemente necessário criar critérios objetivos para a seleção de projetos, obrigando a autoridade pública a comprovar o atendimento a critérios mínimos de interesse público, de viabilidade econômico-financeira, de equilíbrio social e ambiental e de agregação de valor.
Diante da realidade federativa do Brasil, é de se esperar também que o governo federal tenha uma visão ampla e generosa do papel central que deve exercer, no incentivo às boas práticas de planejamento e implantação de projetos.
Essas inquietações surgem porque ações prepósteras do governo podem gerar erros graves na condução de programas de Parcerias Público-Privadas (PPP). Reverter erros em PPP - que se verificam na experiência internacional - pode custar muito caro ao país e a frustração decorrente pode inviabilizar mudança cultural tão necessária.
(Rubens Teixeira Alves & Leonardo Grilo. PPP - uma lei só não faz verão. Correio Braziliense, 25 de julho de 2005, com adaptações)
A argumentação textual está organizada em torno da seguinte relação de condicionalidade:
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Olhamos e não vemos. Não conseguimos olhar nada pela primeira vez. Já o primeiro olhar é preconceituoso - dá informação falsa ou verdadeira, mas sempre pré-fabricada, anterior ao ato de olhar. O economista cheio de teorias pensa que sabe o remédio para a inflação, a origem da miséria, o segredo da estabilidade e quanto desaforo a democracia agüenta. Erra como o médico, o astrônomo ou o caixa que aceita o cheque do homem elegante, de terno e cabelo com brilhantina que parece ser rico, mas é estelionatário.
Só que no caso do economista, não é apenas o paciente que fica com dor de cabeça, ou mais um cheque sem fundo. São 10% de desempregados. Um deles acaba apontando um revólver para a sua cabeça. Nada é visto pela primeira vez. Ninguém olha atentamente como as corujas, antes de propor ou piar.
(João Sayad. A primeira vez. Revista TAM, julho de 2005, com adaptações)
Assinale o esquema que representa corretamente a estrutura sintático-semântica do período sintático retirado do texto (desconsidere a pontuação e as letras maiúsculas).
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A questão proposta é a do acaso. Na tradição ocidental, o tema aparece invariavelmente ligado a um outro, o da razão: o dos limites e do alcance da racionalidade. Nem seria errôneo afirmar que o empenho maior para o pensamento filosófico inaugurado na Grécia antiga resume-se em querer vencer a sujeição ao acaso. De fato, um dos traços peculiares ao homem primitivo está em deixar-se surpreender pelo acaso, em guiar-se pelo imprevisível. Já o homem racional instaurado pelos gregos entrega-se, pela primeira vez na história, a esse esforço descomunal e decisivo para a evolução do Ocidente, de tentar conjurar o mais possível as peias do acaso, estabelecendo as bases para um comércio racional do homem com o seu meio ambiente; mais precisamente: a postura racional passou a designar, de modo gradativo, um comportamento de dominação por parte do homem, elaborando racionalmente as suas relações com a natureza, o homem terminaria abocanhando as vantagens de ver subordinada a natureza aos seus desígnios pessoais.
(Gerd Bornheim. Racionalidade e acaso. fragmento)
Assinale a opção que apresenta coerência com as idéias do texto e correção gramatical.
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II. As tabelas de objetos de dados podem ser "normalizadas", aplicando-se um conjunto de regras de normalização, resultando em um "modelo relacional" para os dados.Uma dessas regras especifica que: determinada instância de um objeto tem um e somente um valor para cada atributo.
III. Um objeto em potencial não poderá ser utilizado ou considerado durante a análise se a informação sobre ele precisar ser lembrada para que o sistema possa funcionar.
IV. Devido à característica da reusabilidade da orientação a objetos, a prototipação é um modelo de desenvolvimento de software que não pode ser considerado nem utilizado na análise orientada a objetos.
Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras.
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I. Concorrência: o SGBD orientado a objetos não necessita nem implementa controle de concorrência, que deve ser feita pelas transações solicitadas pelo aplicativo conectado ao banco.
II. Transações: unidades executadas inteiramente ou não. Se um conjunto de atualizações ocorreu dentro de uma transação, todas ou parte delas devem ser visíveis ao mundo exterior, independentemente do estado final da transação.
III. Recuperação: o SGBD deve garantir que os resultados parciais ou atualizações parciais de transações que falharam não sejam propagados para o banco de dados persistente.
IV. Persistência: capacidade de objetos persistirem através de diferentes chamadas do programa. Dados manipulados por bancos de dados orientados a objetos devem ser persistentes ou transientes. Dados transientes são somente válidos dentro de um programa ou transação; eles são perdidos uma vez que o programa ou transação termine. Dados persistentes são armazenados fora de uma transação e sobrevivem às atualizações.
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